CAPÍTULO 4

MOVIMENTO EM
DUAS E TRÊS
DIMENSÕES

Prof. Jackson Milano

jmilano@positivo.com.br
Pouso em porta aviões
Visão do piloto
Lance Livre

Vídeo 2
 Posição e deslocamento
• A  localização de uma partícula pode ser
especificada através do vetor posição , um vetor
que liga a origem de um sistema de coordenadas à
partícula.
• Na forma de vetores unitários, pode ser escrito na
forma:

r  xiˆ  yˆj  zkˆ 4.1

• Onde são as componentes vetoriais de e são as

componentes escalares.
 Posição e deslocamento
•  Os coeficientes fornecem a localização
da partícula em relação à origem ao
longo dos eixos de coordenadas, isto é,
x, y e z são as coordenadas retangulares
da partícula.
 Posição e deslocamento
• A figura a seguir ilustra uma partícula cujo

vetor posição é r  (3 m)iˆ  (2 m) ˆj  (5 m)kˆ
 Posição e deslocamento
• Quando
  uma partícula se move, seu vetor
posição varia de tal forma que sempre liga a
origem à partícula. Se varia de 1 para 2, em
certo intervalo de tempo, o deslocamento da
partícula , é dado por:
  
r  r2  r1 4.2
 Posição e deslocamento
• Usando a notação de vetores unitários:

r  ( x2iˆ  y2 ˆj  z 2 kˆ)  ( x1iˆ  y1 ˆj  z1kˆ)

• ou como

r  ( x2  x1 )iˆ  ( y2  y1 ) ˆj  ( z 2  z1 )kˆ 4.3
 Posição e deslocamento
• Podemos também escrever o vetor
deslocamento substituindo (x2-x1) por x, (y2-
y1) por y e (z2-z1) por z:


r  xiˆ  yˆj  zkˆ 4.4
a ) r  (66 m)iˆ  (57 m) ˆj
r  87 m e   319º  41º
a) r  (66 m)iˆ  (57 m) ˆj
r  87 m e   41º
a) r  6,2 m

b)
a ) r  (5,0 m)iˆ  (8,0 m) ˆj d)
b) r  9,4 m
c)   122º
e) r  (8,0 m)iˆ  (8,0 m) ˆj
f )  r  11,3 m
g)    45º  315º
 Velocidade média e instantânea
•  Se uma partícula sofre um
deslocamento  em um intervalo de
tempo t, a velocidade média da
partícula méd, é dada por:

r
v méd  4.8

t

A orientação do vetor velocidade deve ser

igual à do deslocamento.
 Velocidade média e instantânea
• Podemos escrever a Eq. 4.8 em termos
das componentes vetoriais:
xiˆ  yˆj  zkˆ
v méd 
t
x ˆ y ˆ z ˆ
v méd  i j k 4.9
t t t
 Velocidade média e instantânea
•  Assim, se uma partícula sofre um
deslocamento de em 2,0 s, a velocidade
média é:
 r 12 m  iˆ   3,0 m  kˆ
v méd  
t 2,0 s
v méd   6,0 m/s iˆ  1,5 m/s kˆ

A velocidade média vetorial tem uma componente em

relação ao eixo x e outra em relação ao eixo z.
 Velocidade média e instantânea
• A velocidade instantânea em certo
instante é o valor para o qual tende a
velocidade média quando o intervalo de
tempo tende a zero. Neste caso:
dr
v  4.10
dt
 Velocidade média e instantânea
• A figura a seguir mostra a trajetória de uma
partícula que se move no plano xy. Quando a
partícula se desloca para a direita, o vetor
posição muda.
 Velocidade média e instantânea
• Para
  determinar a velocidade instantânea da
partícula no instante t1 (posição 1), reduzimos o
intervalo de tempo t fazendo-o tender a zero.
Neste caso:
1- O vetor 2 se aproxima de 1 fazendo tender a zero;
2- A direção de se aproxima da direção da reta
tangente à trajetória na posição 1;
3- A velocidade média se aproxima da instantânea
no instante t1.
 Velocidade média e instantânea
•  No limite t  0, temos méd.  e nesse caso
méd. e assumem a direção da reta tangente.

A direção da velocidade instantânea

de uma partícula é sempre tangente à
trajetória da partícula na posição que
se encontra.
 Velocidade média e instantânea
• Para escrever 4.10 na forma de vetores
unitários, usamos a expressão 4.1:

v
dt

d ˆ ˆ
xi  yj  zkˆ 
dx ˆ dy ˆ dz ˆ
v i j k
dt dt dt
 Velocidade média e instantânea
•  A equação anterior pode ser simplificada:

v  v x iˆ  v y ˆj  v z kˆ 4.11

• Onde as componentes escalares de são:

dx dy dz
vx  , v y  e vz  4.12
dt dt dt
 Velocidade média e instantânea
• A
  figura a seguir mostra o vetor velocidade e
as componentes escalares e .

A orientação do vetor é usada para mostrar a direção instantânea do movimento

da partícula e seu comprimento representa o módulo da velocidade.
 R:

ou
 R: a)

b)

c)

d)
 Aceleração média e instantânea
•  Quando a velocidade de uma partícula
varia de 1 para 2, em certo intervalo de
tempo t, a aceleração média da
partícula méd, é dada por:

v 2  v1 v
a méd   4.15
t t
 Aceleração média e instantânea
•  Quando fazemos t tender a zero, a
aceleração média (méd) tende para a
aceleração instantânea () nesse
instante:
dv
a 4.16

dt

Se o módulo e/ou a orientação da velocidade

varia(m), a partícula possui uma aceleração.
 Aceleração média e instantânea
•  Podemos escrever 4-16 em termos de
vetores unitários substituindo pelo seu
valor, dado em 4-11:

a
d ˆ
dt
 
v x i  v y ˆj  v z kˆ

dv x ˆ dv y ˆ dv z ˆ
a i j k
dt dt dt
 Aceleração média e instantânea
•  A equação anterior pode ser escrita:

a  a x iˆ  a y ˆj  a z kˆ 4.17

Onde as componentes escalares de são:

dv x dv y dvz
ax  , ay  e az  4.18
dt dt dt
 Aceleração média e instantânea
•  A figura abaixo mostra o vetor
aceleração e suas componentes
escalares para uma partícula que se
move em duas dimensões.
 Aceleração média e instantânea
• A orientação do vetor é usada para
mostrar a direção instantânea da
aceleração de uma partícula. Seu
comprimento representa o módulo da
aceleração.
R: Apenas em (1) e (3)
 R:

ou
 R:

b)

c)
 R:
b)
c)

e)
f)
 R:
b)
 R:

b)

c)
 R:

b)
 R:
b)
c) A velocidade não se anula em nenhum instante
d)
 R:
 R: a)
b)