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Chico Vieira
ANPEC
MATEMÁTICA – MESTRADO E DOUTORADO EM
ECONOMIA
ÍNDICE
CONTEÚDOS
1. Limites da ANPEC
2. Derivadas da ANPEC
3. Material EXTRA: Cálculo de Derivadas
4. Material EXTRA: Continuidade e Diferenciabilidade
5. Material EXTRA: Derivação Implícita, Reta Tangente e Reta Normal
6. Curso EXTRA de Integrais – Curso Completo
7. Integrais da ANPEC
8. Teorema Fundamental do Cálculo da ANPEC
9. Cálculo de Área entre Curvas da ANPEC
10. Integrais Impróprias da ANPEC
11. Material EXTRA: Teoria Completa em Vídeo de Geometria analítica
12. Geometria Analítica ANPEC
13. Material EXTRA: Exercícios de VETORES de Geometria analítica
14. EDO de 1ª Ordem
15. EDO de 2ª Ordem
16. Séries
17. Integral Dupla
18. Máximo e Mínimos – Lagrange
19. Álgebra Linear, já gravado ! Em breve na próxima atualização
20. Matemática Financeira, já gravado ! Em breve na próx.atualização
21. Raciocínio Lógico já gravado ! Em breve na próxima atualização
(Material em Gravação)
Esse material está sendo gravado, será resolvido cerca de 50% desses
exercícios abaixo, do exercício 01 até 07. Essa ficha é um passo a passo. O
aluno que já sente seguro pode dar continuidade na apostila caso contrário
fortaleça sua base antes de continuar ! Entre em contato pelo zap para maior
esclarecimento
EXERCÍCIO-1
EXERCÍCIO-2
EXERCÍCIO-4
EXERCÍCIO-6
RESPOSTAS
EXERCÍCIO-1
EXERCÍCIO-2
EXERCÍCIO-4
EXERCÍCIO-5
EXERCÍCIO-7
LIMITES da ANPEC
(Aulas Gravadas)
Aula-5 ANPEC
01.
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05.
06.
Exemplos
Exercício
DERIVADAS da ANPEC
(Aulas Gravadas)
Questão bem previsível na prova da ANPEC, para resolver esse tipo de questão é preciso
saber derivar com relativa segurança e é necessário saber as propriedades gráficas da
derivada. Temos um número bom de questões resolvidas em vídeo das provas anteriores da
ANPEC, mas também será fornecido um material complementar para dar uma maior base
nesse conteúdo, que é tão básico e tão importante. O material complementar é enorme e
bem explicadinho. Dependendo da base, recomendo que vá diretamente para essa etapa e
depois de ter feito o nivelamento volte para essa parte que envolve tudo misturado das
derivadas.
Aula-5 ANPEC
RESUMO !
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
QUESTÃO 03
QUESTÃO 04
QUESTÃO 05
QUESTÃO 06
QUESTÃO 07
QUESTÃO 08
QUESTÃO 09
QUESTÃO 10
QUESTÃO 11
QUESTÃO 12
QUESTÃO 13
QUESTÃO 14
EXERCÍCIO 01
Respostas
EXERCÍCIO 02
Respostas
EXERCÍCIO 03
Respostas
EXERCÍCIO 04
Respostas
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
QUESTÃO 03
QUESTÃO 04
QUESTÃO 05
QUESTÃO 06
QUESTÃO 07
EXERCÍCIO 01
Respostas
EXERCÍCIO 02
Respostas
EXERCÍCIO 03
Respostas
EXERCÍCIO 04
Respostas
EXERCÍCIO 05
Respostas
EXERCÍCIO 06
Respostas
EXERCÍCIO 07
Respostas
EXERCÍCIO 08
Respostas
EXERCÍCIO 09
Respostas
EXERCÍCIO 10
Respostas
EXERCÍCIO 11
Respostas
Respostas
Questões para quem já tem alguma bagagem com as derivadas. Essas questões são bem
pesadinhas pois envolvem regra da cadeia e todas as propriedades de uma vez ! Essa parte
não é essencial para a prova da ANPEC, mas foi colocada aqui com o intuito de motivar, e de
gerar condições para um maior aprofundamento !
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PREPARATÓRIO MATEMÁTICA da ANPEC Prof. Chico Vieira
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51. 52.
Curso completo de Integrais. Material bem extenso. Uma oportunidade para recuperar a base
do início da graduação. Vá no passo a passo e ganhe moral com esses conteúdos de
integrais. Será muito útil em diversos tópicos da matemática !
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
QUESTÃO 03
QUESTÃO 04
QUESTÃO 05
QUESTÃO 06
QUESTÃO 07
QUESTÃO 08
QUESTÃO 09
Integrais da ANPEC
(Aulas Gravadas)
Aqui temos uma verdadeira salada de exercícios, por isso é fundamental treinar com as
questões do módulo anterior, antes de chegar nesta etapa. Agora se sua base for top, pode
ir diretamente nessas questões.
Aula-01
Aula-02
Aula-03
Aula-04
Aula-06
Aula-07
Aula-01
Aula-02
Aula-03
Aula-01
Aula-02
Aula-03
Aula-04
Aula-01
Aula-02
Aula-03
Aula-04
Aula-06
(Aulas já Gravadas)
A parte teórica de vetores de geometria analítica está toda gravada. Assista todos os
vídeos teóricos e depois dê uma olhada neste resumo escrito ! Cerca de 7 aulas.
PRODUTO ESCALAR
PRODUTO VETORIAL
PRODUTO MISTO
(Aulas já Gravadas)
A parte teórica de Reta e Plano de geometria analítica está toda gravada. Assista todos os
vídeos teóricos e depois dê uma olhada neste resumo escrito ! Cerca de 8 aulas.
(Aulas já Gravadas)
A parte teórica de cônicas de geometria analítica está toda gravada. Assista todos os
vídeos teóricos e depois dê uma olhada neste resumo escrito ! São 3 aulas teóricas bem
curtinhas
ELÍPSE
AULA-1 GRAVADA
ANPEC- 2015
AULA-3 GRAVADA
ANPEC- 2012
AULA-4 GRAVADA
ANPEC- 2010
AULA-5 GRAVADA
ANPEC- 2002
1 : x − y + 2z = 3 e 2 : 2x + 3 y − z = 6
③ O ponto sobre o plano 1 que está à menor distância de Q (1, − 2,1) tem coordenadas:
(2 / 3 , 5 / 3, 1 / 3) .
AULA-6 GRAVADA
ANPEC- 2001
São 10 aulas gravadas de 40 min aproximadamente, essa parte de vetores está ótima.
Estude um pouco por vez e ficará craque ! Em breve colocarei novas questões
complementares de reta e Plano em vídeo
AULA-1 GRAVADA
AULA-2 GRAVADA
AULA-3 GRAVADA
AULA-4 GRAVADA
AULA-5 GRAVADA
AULA-6 GRAVADA
AULA-7 GRAVADA
AULA-8 GRAVADA
AULA-9 GRAVADA
AULA-10 GRAVADA
dy
Seja y(x) uma solução da equação diferencial + 2 y = 4 . Calcule lim y ( x) .
dx x →
AULA 02 ANPEC-2003
dy y
Considerando que a função y: +→ satisfaz à equação diferencial de primeira ordem − = x, e
dx x
que y(x = 3) = 18, qual deve ser o valor de x para que y(x) seja igual a 4?
AULA 03 ANPEC-2001
dy 1
Sabendo que a função y : (−1,+) → R satisfaz à equação diferencial + y = 30 x , e que
dx 1 + x
y (0) = 25 , calcule y (1) .
AULA 04 ANPEC-2006
AULA 05 ANPEC-2002
AULA 02 ANPEC-2004
d2y dy
Considere a equação diferencial 2
− 2 + y = 0 com y (0) = 2 e dy (0) = 2 . Calcule y (ln( 2)) .
dx dx dx
AULA 03 ANPEC-2005
AULA 04 ANPEC-2008
AULA-1 GRAVADA
ANPEC- 2006
x2
Para f ( x) = 2 yxdy , calcule
0
f ' (2).
AULA- 2 GRAVADA
ANPEC- 2012
AULA- 3 GRAVADA
ANPEC- 2011
AULA-4 GRAVADA
ANPEC- 2005
AULA-1 GRAVADA
ANPEC- 2014
max ( x + 2 y)
x, y
Sujeito à 2 x 2 + y 2 = 18.
AULA-2 GRAVADA
ANPEC- 2013
AULA-3 GRAVADA
ANPEC- 2012
Essa é a forma matricial de se representar um sistema, onde a primeira matriz corresponde aos
coeficientes das equações (daí o nome Matriz dos Coeficientes), a segunda é a matriz das incógnitas e a
última é a matriz dos resultados. A Matriz Ampliada é a Matriz dos Coeficientes adicionada da coluna dos
resultados no fim.
Ex.: Dado o sistema abaixo, monte a Matriz dos Coeficientes e a Matriz Ampliada:
Mas:
I.a. Escalonamento:
O método do escalonamento consiste em fazer operações elementares entre as linhas (que correspondem a
uma equação cada) de modo a tentar reduzir a matriz à Forma Escada. As três operações elementares são:
a) Multiplicar uma linha por um escalar;
b) Somar (subtrair) uma linha pela outra;
c) Substituir (trocar de lugar) duas linhas.
Para a matriz ser considerada na forma escada ela deve obedecer 4 condições:
1) O primeiro elemento não nulo de uma linha não nula deve ser 1;
2) A coluna que contém o primeiro elemento não nulo de uma linha, tem os demais iguais a zero;
3) Toda linha nula ocorre abaixo das linhas não nulas;
4) Todo elemento não nulo está em uma coluna maior em relação ao elemento não nulo da anterior.
Ex.:
Obs.: Dizemos que uma matriz é linha equivalente a outra quando é obtida a partir da segunda
através de um número finito de operações elementares.
Ex.: A matriz
I.b. Matriz:
POSTO: O posto de uma matriz é, por definição, o número de linhas não nulas que a matriz linha
equivalente reduzida à forma escada possui.
Nominando, temos:
NULIDADE: A nulidade (N) de uma matriz X é a diferença entre o número de colunas e o posto
dessa matriz.
II. Sistema Compatível Determinado: Nesse caso, o sistema possui uma única solução, onde
podemos determinar através do escalonamento;
Ex.: Dê o conjunto solução (quando possível) dos sistemas abaixo: (Feito com passo-a-passo)
EX:
Ex:
I. Vetores:
É comum pensarmos em vetores como „setas‟ no espaço Rn mas, na verdade, vetor é um elemento
de um conjunto vetorial, podendo ser também polinômio, matriz, etc.
Falamos em entradas dos vetores como cada valor que usamos para caracterizá-lo, por exemplo:
A forma mais geral de um vetor de P3 (espaço vetorial dos polinômios de grau menor ou igual a 3) é
Axiomas:
Sendo V um conjunto de vetores e o conjunto dos números reais, dizemos que V é um Espaço
Vetorial se os 8 axiomas abaixo são obedecidos:
Aditivos:
Obs.: Na prova não será pedido a prova de que um conjunto é um Espaço Vetorial. Ao invés disso, pede-se
para verificar se um conjunto é um Subespaço Vetorial de um outro Espaço.
Condições: Sejam V Espaço Vetorial e W conjunto vetorial, dizemos que W é Subespaço Vetorial de V se:
Obs.: Quando falamos do conjunto R2, estamos nos referindo à reta dos números reais, portanto
representamos um ponto (ou um vetor) por uma única entrada na forma (x) . Para R2, estamos falando do
plano oxy e representamos um ponto (ou um vetor) por duas entradas na forma (x,y) . E assim por diante até
chegarmos em Rn(a noção geométrica vai apenas até R3) quando representamos um ponto (ou um vetor) por
n entradas na forma:
Para resolver essa questão, basta conferir se as 4 condições de subespaço vetorial são obedecidas:
1) Para fazer esta verificação, olhamos para a condição imposta , e verificamos se o vetor nulo satisfaz a
condição.
2) Para esta verificação, é olhar na definição de W que ele é formado por vetores que pertencem a V;
3) Para esta verificação, temos que pegar dois vetores de W na sua forma mais geral, somar e ver se o vetor
obtido ainda obedece à condição imposta
4) Semelhante à condição anterior, temos que escolher um vetor de W em sua forma mas geral,
multiplicarpor um escalar qualquer e ver se o vetor obtido ainda obedece à condição imposta
IV. Geradores:
Um conjunto de geradores é um conjunto de vetores que podem resultar em qualquer vetor de um espaço.
Porém, os vetores geradores não precisam ser LI (a combinação linear deles dando o vetor nulo tem como
única solução todos os coeficientes iguais a zero (conhecida como solução trivial)). Podemos caracterizar
um espaço vetorial pelo seu conjunto de geradores.
Obs.: Os geradores são representados por um conjunto de vetores entre colchetes.
V. Bases:
Base é um conjunto de vetores (semelhantemente ao conjunto de geradores, a diferença é que todos os
vetores devem ser LI entre si) que, através de uma combinação linear, conseguimos obter qualquer vetor do
espaço.
Obs.: A base é representada por um conjunto de vetores entre chaves.
Para achar uma base basta seguir um „passo-a-passo‟ bem simples. Após saber o espaço em questão:
1) Olhar (simplificar) a condição de existência (deixar com o menor número possível de „letras‟);
2) Escrever um vetor na forma mais geral (e mais simplificada);
3) “Separar” em uma combinação linear variáveis independentes;
4) Colocar as variáveis em evidência (achando os geradores);
5) Achar um conjunto LI dos vetores obtidos.
Obs.: Uma relação importante de dimensão é, sejam e dois subespaços vetoriais de um mesmo corpo:
VII. Coordenadas:
As coordenadas são um conjunto de valores que, dada uma base, caracterizam um vetor. O número de
coordenadas de um vetor é o número de entradas do mesmo. Correspondem aos coeficientes de cada vetor
da base na combinação linear.
Para achar as coordenadas de um vetor em relação a uma determinada base, basta você:
1) Achar a base;
2) Escrever o vetor que você quer como combinação linear dos vetores da base;
3) Resolver o sistema e as coordenadas serão os coeficientes.
A matriz de mudança de base corresponde a uma matriz onde as colunas são as coordenadas dos vetores da
base “de cima” em relação à base “de baixo”:
Para achar a matriz mudança de base, fazemos:
1) Achar as bases;
2) Achar as coordenadas de cada um dos vetores da base “de cima” em relação à base “de baixo”;
3) Montar a matriz;
4) CASO peça a matriz de mudança de base “inversa” (trocando a ordem das bases), você pode refazer o
passo-a-passo ou achar a matriz inversa da já achada
Transformações Lineares:
I.
Transformações lineares são simplesmente funções onde “pegamos” um vetor e transformamos em outro
vetor.
O modo mais comum de representar uma transformação é:
Sejam „V‟ e „W‟ espaços vetoriais:
Obs.: Durante todo o resumo, usaremos V para designar o conjunto de partida e W para o de chegada.
Nem toda transformação é dita linear. Para que isso seja verdade, ela deve obedecer algumas condições:
Condições:
(isso se lê: “O núcleo da transformação T é o conjunto de vetores de V tais que os transformados destes
vetores são iguais ao vetor nulo de W”).
Obs.: O núcleo de uma transformação é um subespaço do conjunto de partida. Portanto podemos achar uma
base do núcleo e sua dimensão.
Obs².: O núcleo sempre contém pelo menos um vetor, já que o transformado do vetor nulo de V é sempre o
vetor nulo de W (condição 1).
(isso se lê: “A imagem da transformação T é o conjunto de vetores de W tais que são o „resultado‟ da
transformação de algum vetor de V”).
Obs.: A imagem de uma transformação é um subespaço do conjunto de chegada. Portanto podemos achar
uma base e a dimensão.
Obs².: A imagem contém pelo menos um vetor (o vetor nulo de W), que está sempre associado a um vetor
(o vetor nulo de V) (condição 1).
Obs.: Quando T for injetora e sobrejetora, chamamos de BIJETORA (ou bijetiva) e dizemos que T é um
caso de ISOMORFISMO.
① a regra de Cramer para resolução de um sistema de equações lineares só pode ser aplicada se a
matriz dos coeficientes do sistema for inversível;
② para que um sistema homogêneo de equações lineares tenha infinitas soluções basta que o
determinante da matriz dos coeficientes seja diferente de zero;
Ⓞ Se o posto de é menor do que , então o sistema não tem solução ou possui um número
infinito de soluções.
① Se o vetor é combinação linear das colunas de ,então o sistema admite solução.
2 − 1 − 3 x b
→ 1 → 1
Sejam A = 1 − 1 1 , x = x 2 e b = b2 . Assinale V (verdadeiro) ou F (falso):
− 3 2 2 x b
3 3
0
→ →
Ⓞ se b = 0 = 0 então a única solução do sistema linear
0
→ → → →
A x = b é a solução x = 0 ;
→ →
① O sistema A x = b tem solução se e somente se b1 + b2 + b3 = 0 ;
→ → → →
② se A x = b , então x = A −1 b ;
④ O posto da matriz A é 2.
③ Se u e v são dois autovetores de uma matriz X associados a dois autovalores distintos, então u e v são
colineares.
④Se X é uma matriz inversível e simétrica, então seus autovetores são dois-a-dois ortogonais.
ESPAÇO VETORIAL
③ O sistema de equações lineares Ax = b possui uma infinidade de soluções se, e somente se, a
dimensão do subespaço nulo (núcleo) da matriz A , N A , for diferente de 0 ( dim N A 0 ).
TRANSFORMAÇÃO LINEAR
afirmativas:
v na imagem da T .
④ A imagem de T é um plano que passa pela origem e tem vetor normal (0,4,2) .
Avalie as afirmativas:
① Se uma matriz nxnA é ortogonal, então A’A = I, em que I é a matriz identidade de ordem n.
1 2 2
− 3 3 3
A matriz A =
2 1 2
② − é ortogonal.
3 3 3
2 2
−
1
3
3 3
1
Ⓞ Se v1 e v 2 são vetores linearmente independentes no n , então (v1 + v2 ) e (2v1 + 2v2 )
2
são linearmente independentes no .
n
① Dados v1 ,v 2 e a1 , a 2 , b1 , b2 , se a1v1 + a 2 v 2 = b1v1 + b2 v 2 implica a1 = b1 e
n
a 2 = b2 , então v1 e v 2 são linearmente independentes.
AUTOVALOR E AUTOVETOR
4 6 0
Seja T o operador linear cuja matriz na base natural (1,0,0), (0,1,0), (0,0,1) é dada por 6 3 0
0 0 1
. Assinale V (verdadeiro) ou F (falso):
Ⓞ L é sobrejetora.
② .
0 1
A=
1 0
3 / 4 1 / 4
A=
1 / 4 3 / 4
Ⓞ Os autovalores de A são 1 e 2.
1 / 2 1 / 2
② Seja Ak o produto de A por si mesma k vezes. Então lim A k = .
k →
1 / 2 1 / 2
③ Os vetores (-2, 2) e (2, 2) também são autovetores.
④ A matriz A é nilpotente.
7 2
Sejam 1 e 2 os autovalores de 2 3
Calcule 1 2 - ( 1 + 2 ).
1 2 3 4
Dada a matriz A = 0 5 6 7
0 0 8 9
0 0 0 10
( )
4
① Se 1 , 2 , 3 , 4 são os autovalores de A, então
i =1
i
2
= traço A2 .
② A é diagonalizável.
2003
1 0 3
Considerando a matriz A = 0 1 3 , assinale V (Verdadeiro) ou (F) Falso:Ⓞ A é inversível.
−1 1 0
② A é diagonalizável.
0 0 a
−1
④ Se P é uma matriz inversível tal que PAP = 0 1 b , então c 0 .
0 0 c
3 1
Seja T o operador linear cuja matriz na base natural (1,0), (0,1) é dada por M = . Assinale V
2 2
(verdadeiro) ou F (falso):
Ⓞ A imagem de T é o R 2 ;
④O operador T possui um operador inverso T −1 tal que para todo ponto ( x, y ) R 2 tem-se
T −1 (T ( x, y)) = ( x, y) .