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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

OSCILADORES

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

CONTEÚDO

4- Osciladores (4 aulas)

Principios básicos, critério de Barkhausen, estabilização de amplitude.

Osciladores RC-Activos

Osciladores de cristal e LC

Osciladores de relaxação

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Geradores de sinal
Aplicações:
Computadores e sistemas de controlo  impulsos de relógio
Sistemas de telecomunicações  sinais de formas variadas são utilizados
----------------------------------------------------------- como portadores
Equipamento e teste e medida  sinais de formas variadas são utilizados
--------------------------------------------------------- para testar e caracterizar dispositivos e
--------------------------------------------------------- -circuitos electrónicos

Osciladores Sinusoidais:
Osciladores Lineares  utilizam o fenómeno de ressonância e são constituídos
-------------------------------- por um A.O. com realimentação positiva e um circuito -
--- ------------------------------- RC ou LC selectivo na frequência.
Osciladores Não Lineares  resultam da modificação de uma onda triangular obtida
--------------------------------------- por um processo não linear.
Geradores de onda quadrada, triangular, impulsos:
Geradores não lineares empregam multivibadores (biestável, astável, monoestável)
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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Geradores de sinal
OsciladoresSinusoidais
Osciladores Sinusoidais––Princípios
Princípiosbásicos
básicosde
deosciladores
osciladoreslineares
lineares
Passo11––empregam-se
Passo empregam-semétodos
métodosde
deanálise
análisede
derealimentação
realimentaçãono
nodomínio
domínioda
dafrequência
frequência
Passo22––aplica-se
Passo aplica-seum
ummétodo
métodonão
nãolinear
linearpara
paracontrolo
controlode
deamplitude
amplitude

x f ( s )  xO ( s )  ( s )
xO ( s )  A( s ) xS ( s )  xO ( s )  ( s ) 
xO ( s)  A( s )  ( s ) xO ( s)  A( s) xS ( s)

xO ( s ) A( s )
Af (s)  
Estrutura básica de um oscilador sinusoidal. xs ( s ) 1  A( s )  ( s )

Ganho da malha de rectroacção: L( s )  A( s )  ( s )


Equação característica: 1  L( s )  1  A( s )  ( s )  0
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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Geradores de sinal

Critério de oscilação (Critério de Barkhausen)

Ganho da malha de rectroacção: L( s )  A( s )  ( s )


Equação característica: 1  L( s )  1  A( s )  ( s )  0
Condição para se ter um
oscilador sinusoidal à L( j0 )  A( j0 )  ( j0 )  1
frequência 0
A( j0 )  ( j0 )  1
arg( A( j0 )  ( j0 ))  0
Deve verificar-se apenas para a frequência de oscilação

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Geradores de sinal

xS ( s )  0
x f ( s )  xO ( s )  ( s )
Ax f ( s )  xO ( s )
A ( s) xO ( s )  xO ( s )

Estrutura básica de um oscilador sinusoidal.


A( s )  ( s )  1

xO ( s) A( s)
Examinando os pólos da função de transferência, A f ( s)  
x f ( s ) 1  A( s )  ( s )
(1-A(s)(s)=0 ).
Para que o circuito produza oscilações à frequência 0 a equação característica
deverá ter zeros sobre o eixo imaginário s=±j,
pelo que a função deverá ter um factor da forma (s2+02).

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Dependência da estabilidade da frequência do oscilador com a variação de fase

  arg(  ( j0 ))
arg(  ( j0 ))  0

Para uma variação acentuada de fase   variação de 0 grande d/d  0 pequeno

(resultante de uma mudança num componente devido por exemplo à temperatura)

Circuito de realimentação com


Quanto mais inclinada for a
alta selectividade na frequência
característica arg[(j)] menor será a
variação da frequência de oscilação: Circuito ressonante com Q
elevado
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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Estabilização da amplitude

A=1 e =0
Variação de
temperatura A<1 As oscilações
amortecem

A amplitude das
A=1 e =0 Variação de
temperatura
A>1 oscilações aumenta

Mecanismopara
Mecanismo paraforçar
forçarA=1
A=1 circuitode
circuito decontrolo
controlodo
doganho
ganhonão
nãolinear
linear

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Estabilização da amplitude
Funcionamentodo
Funcionamento docircuito
circuitonão
nãolinear
linearde
decontrolo
controlodo
doganho
ganho

1 - Projeta-se o circuito de modo a A>1 (pólos próximo do eixo imaginário)


2 - Quando a fonte de alimentação é ligada as oscilações aumentam
3 - Quando a amplitude da oscilação atinge o valor desejado o controlo não
linear actua e põe o ganho da malha de rectroacção a 1.
(os pólos são deslocados para o eixo imaginário)
4 - Esta acção faz com que o circuito mantenha as oscilações na amplitude
desejada.
5 - Se o ganho  ficar menor que 1 as oscilações diminuem de amplitude.
Isto é detectado pelo controlador que volta a colocar o ganho A em 1.

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Caracteristica de Transferência
Circuito Limitador para Controlo de Amplitude
R4  R 
L  V  VD 1  4 
R5  R5 

vI  0 vO  0
vA  0 vB  0
D1 e D2 " off "
Rf
vO    R 
R1 L  V
R3
R2
 VD 1  3 
 R2 

R3 R2 R4 R5
Teorema de vA  V  vO vB  V  vO
Sobreposição R2  R3 R2  R3 R4  R5 R4  R5

R  R  R4  R4 
L  V 3  VD 1  3  L  V  VD 1  
R2 R5  R5 
 R2 

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Caracteristica de Transferência
Circuito Limitador para Controlo de Amplitude

vI  0 vO  0
R4  R 
L  V  VD 1  4 
vA  0 vB  0 R5  R5 

D2 " off "


v A ( positivo)
v A  0.7V D1 " on" R3  R 
L  V  VD 1  3 
R2  R2  D1 " on"
Valor de vO para o qual D1 conduz:

R3  R3  R3 R2 R4 R5
L  V  VD 1   vA  V  vO vB  V  vO
R2  R2  R2  R3 R2  R3 R4  R5 R4  R5

vA =-VD vB =-VD
R4  R 
D1 " on" L  V  VD 1  4 
1 R f R3 R5  R5 
vI  L /   R f / R1  G
R1 R f  R3 Valor de vO para o qual D2 conduz:

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Circuito Limitador para Controlo de Amplitude

Quando Rf é removida o circuito


transforma-se num comparador.

vI  0 vO  L

vI  0 vO  L

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos

Oscilador em
Oscilador emponte
pontede
deWien
Wien

Ampop ligado em montagem não


inversora com um ganho de 1+R2/R1

Na malha de realimentação
positiva liga-se um circuito RC

Determinação do ganho:
O ganho determina-se multiplicando a função de
transferência Va(s)/Vo(s) da malha de realimentação
positiva pelo ganho da montagem não inversora
1  R2 R1
s  j L ( j ) 
  RR2 ZZ p 3  j  CR  1 / CR 
LL((ss))11 R2  Z  Z
p

 R1 1Z p p Z s s A j    j   1 1 1
0CR  0 
arg A j    j   0 0CR
L ( s )  11RR2 2 RR11 CR
L( s )  3  sCR  1 / sCR Condição para haver
3  sCR  1 / sCR oscilação R2 / R1  2 R2 / R1  2  

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos

Oscilador em
Oscilador emponte
pontede
deWien
Wien A j    j   1
Condição para haver
arg A j    j   0 oscilação

L ( s )  11RR2 2 RR11
L( s )  3  sCR  1 / sCR
3  sCR  1 / sCR
s  j 1 1
0CR  0 
1  R2 R1 0CR CR
L ( j ) 
3  j  CR  1 / CR  A
1
3
  j 0 
R2 / R1  2 R2 / R1  2  
Ospólos
Os pólossão
sãoas
asraizes
raizesde
de1-AB(s)=0
1-AB(s)=0ou
ou1-L(s)=0
1-L(s)=0
1  R2 R1
1  L( s )  0  1  0
3  sCR  1 / sCR
1  R2 R1
L( s )  1  1
3  sCR  1 / sCR
A  3  sCR  1 / sCR
    2 2 2
2
 3  A00  3  A 00 22202
3  A 3  A
0   3  A sCR  s 2C 2 R 2  1 00ss2  3 3AA s s0 0020 ss1, 2
2 2

22 22
1, 2 0

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos
Oscilador em
Oscilador emponte
pontede
deWien
Wien
Lugargeométrico
Lugar geométricodos
dospólos
pólosquando
quandoAAvaria
varia
2   3  A s  2
0  s   3  A s0 0 0 0
 2 2
0 s A=3

A=1
3 3AA
00   3 3AA    222
2
A=0
 2 2
2
s   0 A=0
s1,12, 2  2  2
0
 20 0 x x
2 2

Para1<A<5
Para 1<A<5os
ospólos
pólossão
sãocomplexos
complexoseesituam-
situam-
sesesobre
sobreuma
umacircunferência
circunferênciade raio0
deraio
OOcircuito
circuitoéédimensinado
dimensinado
0

paraAAaproximadamente
para aproximadamente
ParaA=3
Para A=3osospólos
pólossão
sãoimaginários
imagináriospuros
purosee igualaa33mas
masum umpouco
pouco
igual
situam-sesobre
situam-se sobreooeixo
eixoimaginário
imaginário maiorpara
paraquequeasas
maior
oscilaçõesseseiniciem
oscilações iniciem
ParaA>3
Para A>3osospólos
pólospassam
passampara
paraadireita
adireitado
doeixo
eixo
imaginário
imaginário 1 R
A  1 2  3
  j 0  R1
R2 / R1  2 R2 / R1  2  

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos

Oscilador em ponte de Wien com limitador para controlo de amplitude


Oscilador em ponte de Wien

limitador para
controlo de
amplitude

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos
Oscilador de desvio de fase.

Princípiode
Princípio deoperação
operação

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos
Oscilador de desvio de fase
com limitador para
estabilização de amplitude.

Ganho da cadeia de rectroacção, sem o limitador.

A 
V  j  
VOO j    2 2
2 C2 RR
 C RR f f
A  V  j   4  j  3CR  1 / CR 
V X j  4  j  3CR  1 / CR 
X

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos
Princípiode
Princípio deoperação
operação

Diagrama de Blocos do oscilador filtro-activo-sintonizado

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos

Implementação prática do oscilador filtro-activo-sintonizado

Limitador

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores RC
Osciladores RCActivos
Activos
Conclusões:
Conclusões:

• Os osciladores RC activos utilizam-se para


frequências entre 10Hz e 100kHz (máx 1MHz)
• O limite inferior de frequência resulta das
dimensões dos componentes
• O limite superior de frequência resulta da
resposta em frequência e do slew-rate dos
amplificadores operacionais.
• Para frequências superiores utilizam-se
osciladores de cristal e circuitos formados
por transistores e malhas LC sintonizadas

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladoresde
Osciladores decristal
cristaleeLC
LCSintonizados
Sintonizados
OsciladoresLC
Osciladores LC sintonizados
sintonizados

Um transistor com um circuito LC paralelo sintonizado entre o colector e a base


(ou dreno e fonte), com uma fracção da tensão deste circuito a alimentar o emissor (fonte

Oscilador de Colpitts Oscilador de Hartley

1 1
0 
Frequência 0 
 CC 
L 1 2  de oscilação  L1  L2  C
 C1  C2 
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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Oscilador de Colpitts Circuito equivalente

Equação no nó C: sC2V  g mV  1 / R  sC1  1  s 2 LC2 V  0


as oscilações
V  0 começam V pode s 3 LC1C2  s 2  LC2 / R   s C1  C2    g m  1 / R   0
ser eliminado

s  j  g  1   LC  / R   j   C  C    LC C   0
m
2
2 1 2
3
1 2

=0 =0
11
CC2 2  g R 0 0
CC2 2  g R Para as  g mmR   CC1C
1C 2 

 g mmR oscilações C
C1 L C  C  
L
  2

C  C1 1 C2 2 
1
C1 1 começarem
Condição de oscilação Frequência de oscilação

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Circuito completo de um oscilador de Colpitts

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Oscilador de Cristal piezoeléctrico


Reactância do cristal em função da
frequência
símbolo Circuito equivalente

[Despresando a pequena resistência r, Zcristal = jX()].


 1  1
Z  s   1 /  sC p  p  1   2  S2 


sL  1 / sC S   CC  Z  s   j  
L S p 
C C  C p  2 2 
 S p   p 

s 2  1 / LC s 
Z  s   1 / sC p 2 1
s    C p  CS  / LC S C p  S  p>S
LC S
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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Oscilador de cristal utilizando um inversor CMOS como amplificador (Pierce)


Frequência de ressonância definida por L e pela série de Cs com (Cp+C1C2/(C1+C2))
como Cs é muito menor torna-se dominante e a frequência de ressonância é:

1
0   S
LCS

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores de
Osciladores deRelaxação
Relaxação

Realimentação positiva capaz de operação biestável.

Analogia fisica para a operação do circuito biestável


A bola não pode permanecer indefinidamente na situação em que está, qualquer
perturbação a fará cair para um dos dois estados estáveis.

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores de
Osciladores deRelaxação
Relaxação
Geradorde
Gerador deonda
ondarectangular
rectangular

multivibrador biestável

circuito RC na
malha de
realimentação

Uma onda quadrada pode ser gerada por um multivibrador biestável com
um circuito RC na malha de realimentação como mostra a figura

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores de
Osciladores deRelaxação
Relaxação
Multivibrador Astável
v   L
Operação (carga):
vO=L+
1. vO=L+
2. O condensador carrega
através de R com =CR

3. A tensão na entrada (–) do A.O.


 t /
é v  L  ( L  L )e

4. A tensão na entrada (+) do A.O.


é v   L

5. Quando v- atinge o valor de v+ o


A.O. Muda de estado e vo=L-

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores de
Osciladores deRelaxação
Relaxação
Multivibrador Astável
v   L
Operação (descarga):
vO=L-
6. vO=L-
7. O condensador descarrega
através de R com =CR

8. A tensão na entrada (–) do A.O.


é v  L  ( L  L )e   t T1  /

4. A tensão na entrada (+) do A.O.


é v   L

5. Quando v- atinge o valor de v+ o


A.O. Muda de estado e vo=L+

30
ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Osciladores de
Osciladores deRelaxação
Relaxação
Multivibrador Astável

Cálculodo
Cálculo doperíodo
períodoTT==TT+T
1+T2
1 2

Durante T1 a tensão v- é: Durante T2 a tensão v- é:

(t=0 no início de T1) (t=T1 no início de T2)


v  L

v  L  ( L   L )e  t / v  L  ( L   L )e  t /
Fazendo v   L em t= T1 fica:
Fazendov  L em t= T1 fica:
 L  L  ( L  L )e T1 /  L  L  ( L  L )e T2 /
1   ( L / L )
ou: T   ln
1   ( L / L ) ou: T2   ln
1 1 
1 

11
TT TT11TT22 22lnln
11
31
ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Esquema geral para gerar formas de onda triangulares e rectangulares

Cálculodo
Cálculo doperíodo
períodoTT==TT+T
1+T2
1 2

VTH  VTL L T1  CR VTH  VTL


 L
T1 CR
VTH  VTL L
   T2  CR VTH  VTL
T2 CR  L

Onda simétrica L+=L-

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ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES

Estado estável Circuito monoestável

11--Tensão
Tensãoem
emAA==LL+
+

22--Diodo
DiodoDD1“on”
1
“on”

33––SeSeRR>>>R
4
4>>>R1oodiodo
1
diodo
DD22conduz
conduzumaumacorrente
corrente
muitopequena
muito pequenae,e,

44--OOganho
ganhoda damontagem
montagem
ééaprox.
aprox.=R=R/(R
1/(R+R
1+R)2)
1 1 2
Gerador de onda
55--vvCC=L
=L+>V
>VD1 rectangular
+ D1

33
ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Circuito monoestável
Surge um flanco descendente
Estado quasi-estável na entrada de trigger

11––DD2 2conduz
conduzfrancamente
francamentepois
poisaa
Tensãoem
Tensão emEEdiminui
diminui
fortemente.
fortemente.
22––AAtensão
tensãovvCdiminui.
diminui.
C

33––Qd
Qdvv<v
C
C<vBooA.O.
B
A.O.muda
mudade
de

estadoeeaatensão
estado tensãoem
emA=L
A=L-.
-.
44––vvC=L
C=Le
-
- eDD2corta.
2
corta.

55––DD1 1corta.
corta.

66––CC1 1descarrega
descarrega

exponencialmentepara
exponencialmente paraLL- com
com
-
=CR
=C 1R.3.
1 3 Gerador de onda
rectangular
77––Qd
QdvvBfica
ficamenor L-ooA.O.
menorL A.O.
B -
Mudade
Muda deestado
estadopara
paraLL+. .
+
88––Condensador
CondensadorCC1carrega
1
carregaaté
até

LL++, ,até
atéoodiodo
diodoDD1entrar
1
entrarem
em 34
ELECTRÓNICA GERAL OSCILADORES
Circuito monoestável
Estado quasi-estável
Determinaçãode
Determinação deTT

vB  t   L  ( L  VD1 )e  t /  C1R3 

Londa
Gerador de L  L  ( L  VD1 )e T /  C1R3 
rectangular

 VD1  L  1
T  C1 R3 ln   C1 R3 ln
 L  L  1 
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