Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Pro Reitoria de Pós-Graduação

Programa de Pós Graduação em Ciência e
Engenharia de Materiais
Tópicos Especiais em Materiais II

MATERIAIS PARA SENSORES

ALUNO: FILIPE LIMA DOS SANTOS
PROF(A): PATRICIA MENDONCA PIMENTEL

MOSSORÓ
2020
CORPO DA APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
 O QUE É UM SENSOR?
 TIPOS E APLICAÇÕES DE SENSORES
 MATERIAIS DE INTERESSE NA ATUALIDADE

2. SILÍCIO POROSO
 O MATERIAL
 COMO OBTER?
 PROPRIEDADES IMPORTANTES
 RELAÇÃO POROSIDADE X PROPRIEDADES ÓPTICAS

3. FIBRAS ÓPTICAS MICROESTRUTURADAS

 Fibra óptica
 Material Fotônico
 Fibra Microestruturada
INTRODUÇÃO
Estímulo físico,
químico ou
biológico

SENSOR

Mudança de
propriedade
Obs: Sensor é diferente de transdutor, enquanto
um faz a detecção de um sinal o outro faz o
processamento e emite a interpretação.
INTRODUÇÃO

Elemento Sensor:
Mercúrio

Transdutor: Tubo capilar,

com escala graduada
INTRODUÇÃO
• Principais tipos de sensores:
• Temperatura
• Posição, velocidade e aceleração
• Força e pressão
• Pressão de fluído e nível.
• Medidas Elétricas
• Fluxo de gás
• Nível
• Concentração
INTRODUÇÃO

• Materiais de Importância:
• Silício poroso – Alta aplicabilidade em profilaxia médica,
monitoramento do ar, da água, do solo e da qualidade de
alimentos, assim como da redução de poluentes.
• Fibra Óptica Microestruturada – Monitoramento Óptico de
forma remota, e aplicações nos mais diversificados meios.
SILÍCIO POROSO
• Silício – Si
SILÍCIO POROSO
• Silício – Si
• Utilizado para a produção de ligas metálicas, na preparação de 
silicones, na indústria cerâmica e, por ser um material 
semicondutor muito abundante, tem um interesse muito especial
na indústria eletrônica e microeletrônica, como material básico
para a produção de transistores para chips, células solares e em
diversas variedades de circuitos eletrônicos.
SILÍCIO POROSO
SILÍCIO POROSO
SILÍCIO POROSO
SILÍCIO POROSO
SILÍCIO POROSO
• Propriedades dependentes do processamento.
• Tempo de corrosão eletroquímica
• Concentração do eletrólito
• Concentração de elementos dopantes

• Diâmetro de poro
• Volume de poro

• Reatividade
• Área superficial específica
• Propriedade fotoluminescente
FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA

Fibra óptica convencional

FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA
• Fenômenos explorados na produção de sensores:
• Absorção >> Geralmente usado em análise química

• Espalhamento >> Explorado em sensores de temperatura e deformação

• Perdas por curvatura >> Sensor de deformação.

• Materiais de fibras convencionais:

• 1. Deve ser possível fazer fibras longas, finas e flexíveis a partir do material.
• 2. O material deve ter transparência óptica em um comprimento de onda
particular, para que a fibra para guie a luz de forma eficiente.
• 3. Deve haver disponibilidade de materiais fisicamente compatíveis com índices
de refração ligeiramente diferentes para o núcleo e a casca.
FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA

• Materiais de fibras convencionais:

• Fibras de Vidros ópticos como as sílicas SiO2.

• Fibras Poliméricas: polimetilmetacrilato ou um polímero

perfluorado.
FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA
• Cristais fotônicos

• As fibras com esse tipo de cristal são de dois tipos:

• Núcleo sólido
• Núcleo oco
FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA
FIBRA ÓPTICA
MICROESTRUTURADA DE
NÚCLEO SÓLIDO
FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA
FIBRA ÓPTICA
MICROESTRUTURADA DE
NÚCLEO SÓLIDO
FIBRA ÓPTICA MICROESTRUTURADA
• Uso como sensor de adsorção
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