Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aditivos 1
Aditivos 1
Definição
Usados para:
Conferir ou intensificar a coloração de
alimentos e bebidas.
Deixar os alimentos mais atrativos.
Corantes Naturais
De origem vegetal:
Ex: -Caramelo
- Curcumina (açafrão)
- Urucum.
De origem animal:
Ex: - Ácido carmínico (carmim).
CORANTES ARTIFICIAIS
Os corantes artificiais
são uma classe de
aditivos sem valor
nutritivo, introduzidos
nos alimentos e
bebidas com o único
objetivo de conferir cor,
tornando-os mais
atrativos.
CORANTES ARTIFICIAIS
Tartrazina
Amarelo
Crepúsculo
Amaranto
Ponceau 4R
Vermelho 40
Eritrosina
Azul Indignota
Azul Brilhante
Verde Rápido
Azul Patente V
Azorrubina
TOXICIDADE CORANTES SINTÉTICOS
-Óxido de propileno
-Óxido de etileno P.E.: 34,2°C
P.E.:13,2 °C
São muito tóxicos para a espécie humana na
concentração nos vapores utilizados na
esterilização;
Aplicação é restrita devido a toxidez;
Concentrações entre 0,1 e 0,2 g de óxido de etileno/
l de ar são letais para a espécie humana
Usados na fumigação de:
PARABENOS
• Ativos em ampla
• Conservantes de pH - Mais efetivos para leveduras e
mofos – N
• o Brasil: LMP: 0,4% isolado, 0,8% em associação –
• Reações de hipersensibilidade - Propriedades
estrogênicas (?)
SULFITOS
- Efetivos contra fungos, bolores e leveduras
- Atividade ótima em pH ácido
- Ação como branqueador
-Altamente reativos
(proteínas, acúcares etc)
- Formação de ácido sufuroso
(NaHSO3 H2SO3)
SULFITOS
BUTIL BUTIL
HIDROXIANISOL HIDROXITOLUENO BUTIL HIDROQUINONA GALATO PROPILA
Compostos fenólicos.
Bloqueiam a ação dos radicais livres, convertendo-
os em produtos estáveis por meio da doação de
hidrogênios ou elétrons.
TOXICIDADE
– Essências naturais
– Essências artificiais
– Flavorizante quimicamente
definido
TOXICIDADE
Ácido acético
Ácido fumárico
Ácido cítrico
Ácido tartárico
Ácido málico
Aplicados em:
TOXICIDADE
Aspartame
Sacarina
Steviosídeo
Ciclamato
Usados em:
SACARINA
Validade do estudo
Uso de doses elevadas em estudo crônico
X
Provável nível de consumo
Estudos epidemiológicos
* Fenilcetonúricos
SUCRALOSE
Com a queima das moléculas da sucralose há a formação de HPACs, uma
família de compostos que têm muita facilidade para se tornarem tóxicos e
mutagênicos. Isso acontece na sucralose por conta de um rearranjo das
moléculas, quando elas são aquecidas. Outro fator preocupante é que esta
substância liberada pelo aquecimento da sucralose é extremamente
cumulativa no nosso organismo”, explica o professor Rodrigo Ramos
Catharino, que coordena o Laboratório Innovare de Biomarcadores da
Unicamp e atua junto ao curso de Farmácia da FCF.
Os HPACs estão associados ao aumento da incidência de diversos
tipos de cânceres no homem. A exposição humana aos HPACs se
dá principalmente através da contaminação ambiental por meio da
fumaça gerada a partir da queima de combustíveis fósseis.
de Oliveira, DN; Menezes M; Catharino RR; Thermal degradation of
sucralose: a combination of analytical methods to determine stability and
chlorinated byproducts. Scientific Reports, vol. 5, n. 9598, 2015;