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MICROSCOPIA DE

POLARIZAÇÃO
Propriedades Ópticas
Propriedades Ópticas
Propriedades Ópticas
Propriedades Ópticas
Propriedades Ópticas
Propriedades Ópticas
Quando um raio de luz passa de um meio pouco denso, como o ar, para um
meio mais denso, como o vidro, uma parte dele é reflectido pela
superfície para trás para o ar e a outra parte entra no vidro. Os raios
reflectidos obedecem às leis de reflexão que afirmam que:
1. O ângulo de incidência (i) é igual ao ângulo de reflexão (r), quando
ambos são medidos na superfície normal ao plano de reflexão e
2. Os raios incidente e reflectido encontram-se no mesmo plano.
Propriedades Ópticas
Propriedades Ópticas
O MICROSCÓPIO DE POLARIZAÇÃO (MIPOL)
A linha de Beck. Quando tirado do focus (posição de focagem) por
levantamento do tubus do microscópio (ou por abaixamento da mesa
de platina), uma linha branca move-se para o meio de maior índice de
refracção.
(a) na posição de focagem.
(b) n do grão > n do líquido.
(c) n do grão < n do líquido.
Quando um raio de luz numa direcção geral é incidente num cristal uniaxial
os dois índices de refracção operativos são dados pelos semi-eixos maior e
menor de uma secção elíptica perpendicular ao raio de luz. Os dois índices
de refracção são dados pelas letras o e e´
Raio ordinário (O) e raio extraordinário (e)

• Um raio, com ondas que vibram sempre no plano


basal, percorreu a mesma distância no mesmo tempo.
A sua superfície pode ser representada por uma
esfera e, por isso, actua mais como luz ordinária, ela é
o raio ordinário (raio O).
• O outro raio, com ondas que vibram no plano que
inclui o eixo c, perocrreu, no mesmo tempo, distâncias
diferentes dependendo da orientação do feixe
incidente. Se as diferentes distâncias deste, o raio
extraordinário, (raio E), fossem traçadas, elas
poderiam salientar um elipsóide de revolução, com
eixo óptico como eixo de rotação.
Superfícies de velocidades dos raios de cristais uniaxiais
Visualização da relação entre a orientação óptica de uma indicatriz uniaxial e a
orientação cristalográfica: (a) em quartzo, que é opticamente positivo e (b)
calcite, que é opticamente negativo. O valor principal e é sempre paralelo ao
eixo cristalográfico c.
Cristal de quartzo entre polarizadores cruzados
Uma figura de eixo óptico centrada, como a obtida
numa placa de cristal cujo eixo óptico c coincide
com o eixo do microscópio; quando a platina é
girada, não se observa nenhum movimento da figura
Se o eixo óptico do cristal faz um ângulo com o eixo do microscópio, a
cruz negra não é mais simetricamente localizada no campo de vista

Quando a platina é girada o centro da cruz move-se


numa trajectória circular, mas a s barras da cruz
permanecem paralelas às direcções de vibração do
polarizador e analizador
Nos quadrantes onde há adição, o vermelho menos o
cinzento dá amarelo. O arranjo de cores em cristais
positivos é: amarelo SE-NW, azul NE-SW; e em
cristais negativos: amarelo NE-SW; azul SE-NW.
Indicatrizes biaxiais: OA=eixo óptico; CS=secção circular;
Bxa= bissectriz aguda; Bxo=bissectriz obtusa
Planos/Secções, direcções e dimensões principais em indicatrizes
biaxiais: OA=eixo óptico; CS=secção circular; Bxa= bissectriz aguda;
Bxo=bissectriz obtusa; nx, ny e nz= índices de refracção principais
Os eixos ópticos num cristal biaxial. (a) O eixo óptico é definido como aquela normal à
uma secção circular da indicatriz. Uma vez que γ>β>α, o eixo óptico encontra-se no
plano definido por γ e α, normal à uma secção circular com raio β. (b) Uma secção
através da indicatriz que contem os valores principais γ e α e os traços (linhas
tracejadas) das duas secções circulares. O ângulo entre os dois eixos ópticos é definido
como o ângulo 2V de eixo optico.
Secções principais através de uma indicatriz biaxial
Secções principais através de um indicatriz biaxial positiva
DETERMINAÇÃO DO SINAL ÓPTICO COM PLACA DE GESSO
Determinação do sinal óptico de um cristal
negativo com palca de gesso. (a) Figura de
bissectriz aguda. (b) figura de eixo óptico

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