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Apresentação 1
Apresentação 1
vindos!!!
Detectores de gases;
Instalação de drenos duplos;
Redundâncias de válvulas de alívio;
Piso inclinado sob os vasos para evitar a presença de
gás no estado líquido sob o reservatório;
“Chuveiro”e anéis de resfriamento no vaso;
Isolamento térmico;
Alternativas para transferência do produto.
Lições – Acidentes com Gases Liquefeitos
Flixborough, UK – 1/6/1974
Flixborough, UK – 1/6/1974
Diretiva de Seveso
Bhopal, Índia – 3/12/1984
www.unepie.org/apell/home.html
Lições de Bhopal
www.osha.org
Lições de Bhopal
Atuação Responsável
www.abiquim.org.br
Basiléia, Suiça – 1/11/1986
HORÁRIO: 14:00 h
CLASSE DE RISCO : 2
QUANTIDADE TRANSPORTADA: 18 m3
QUANTIDADE TRANSBORDADA: 8 m3
600 m V1 V2
Barueri Utinga
(2,5 min) (25 min) (6,5 min)
6430 m
6800 m
3
BARUERI/UTINGA = 52 KM - 500 m /hora - 12.000.000 litros/dia (óleo diesel, gasolina e GLP)
13/11/2002;
Bandeira Bahamas;
Companhia Liberiana;
Embarcação de 26 anos com carga de
77.000 ton de “fuel oil pesado”;
Fissura no casco com naufráfio no dia
17/11/2002 a 270 km da costa espanhola
(Galícia).
Acidente Ambiental
Transporte Marítimo – Óleo – N/T Prestige
24/10/2007;
Fortes ventos (130 km/h) e ondas (6 a 8 m)
provocaram o choque da plataforma contra a
árvore de válvulas do poço
Kab-101;
Vazamento de gás;
23 vítimas fatais;
63 pessoas resgatadas.
Plataforma Usumacita - PEMEX
Acidente Ambiental
Derrame de Óleo – Coréia do Sul
7/12/2007;
Colisão de petroleiro de Hong-Kong com navio
cargueiro sul coreano;
Derrame de mais de 10 mil ton de petróleo;
Produto atingiu o parque nacional de Taean
Haean, importante área de proteção ambiental, de
pesca e de praias turísticas;
Aproximadamente 9.000 pessoas trabalharam nas
operações de limpeza.
Derrame de Óleo – Coréia do Sul
Derrame de Óleo – Coréia do Sul
Derrame de Óleo – Coréia do Sul
Cidade do Texas
EUA, 23/05/2005
Buncenfield
Inglaterra
11/12/2005
ANÁLISE DE RISCOS
Conceitos Básicos
“ACIDENTES” ACONTECEM
E SE REPETEM !!!
Columbia, 2003
Challenger, 1986
“ACIDENTES” ACONTECEM
E SE REPETEM !!!
Explosão de Gás
Rio de Janeiro
26/2/2008
“ACIDENTES” ACONTECEM
E SE REPETEM !!!
Engavetamento
Rod. Castello Branco
Vazo de Álcool
Araçariguama, 25/5/2008
Vazamento de Amônia
Av. dos Bandeirantes
São Paulo, 5/9/2007
“ACIDENTES” ACONTECEM
E SE REPETEM !!!
Causas dos “Acidentes”!!!
ERRO DE
PROJETO
FALHA
OPERACIONAL
FALHA DE
MANUTENÇÃO
Causas dos “Acidentes”!!!
FALHA DO
EQUIPAMENTO
AUSÊNCIA DE
FISCALIZAÇÃO
FALHA DE
GESTÃO
Causas dos “Acidentes”!!!
Perda de Vidas
Danos à Saúde
Humana
Prejuízos
Econômicos
Causas dos “Acidentes”!!!
Impactos
Ambientais
Comprometimento da Imagem/Negócio
Causas dos “Acidentes”!!!
GESTÃO DE ACIDENTES
PREVENÇÃO
ANÁLISE,
AVALIAÇÃO E
GERENCIAMENT
O DE RISCOS
GESTÃO DE ACIDENTES
INTERVENÇÃO
REDUÇÃO DE
CONSEQÜÊNCIAS
PLANO DE
EMERGÊNCIA
PERIGO
R = f (f, C)
R = risco;
f = freqüência de ocorrência;
C = conseqüências
(perdas/danos/impactos).
RISCO
GERENCIADO !
ANÁLISE DE RISCOS
ETAPAS:
Caracterização das atividades, instalações, operações e da
região;
Identificação de perigos;
Análise e avaliação das conseqüências e vulnerabilidades;
Cálculo de freqüências;
Estimativa dos riscos;
Avaliação dos riscos;
Gerenciamento dos riscos.
LEVANTAMENTO DE DADOS
Produtos;
Equipamentos;
Parâmetros de processo;
Procedimentos e sistemas de segurança ;
Layouts, fluxogramas de engenharia, de processo e instrumentação;
Características do entorno (distribuição populacional, ambientes
vulneráveis);
Características meteorológicas.
HIPÓTESES DE ACIDENTES
O que pode
acontecer ?
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Hipóteses Acidentais
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Análise de Procedimentos;
Análise “E se ... ?” (What If...?);
Checklists (Listas de Verificação);
Técnica de Incidentes Críticos (TIC);
Série de Riscos (SR);
Análise Preliminar de Perigos (APP);
Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE);
Hazard & Operability Analysis (HazOp).
SIMULACÕES DE CONSEQÜÊNCIAS
RADIAÇÃO
TÉRMICA
INCÊNDIOS
SOBREPRESSÃO
EXPLOSÕES
SIMULACÕES DE CONSEQÜÊNCIAS
EXPLOSÕES – INCÊNDIOS
SIMULACÕES DE CONSEQÜÊNCIAS
CONCENTRAÇÃO TÓXICA
SIMULACÕES DE CONSEQÜÊNCIAS
EMISSÕES TÓXICAS
ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
CÁLCULO DE FREQÜÊNCIAS
INTOLERÁVEL
1.0E-05/ano
ALARP
1.0E-06/ano
TOLERÁVEL
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Processo de assessoria que visa
garantir a continuidade de um
negócio, atividade ou projeto,
baseado na MAXIMIZAÇÃO de
sua utilidade e na
MINIMIZAÇÃO da
probabilidade da ocorrência de
eventos indesejados de grande
magnitude.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
IDENTIFICAR
AVALIAR
MEDIR
DECIDIR
ELIMINAR
CONTROLAR
TRANSFERIR
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
DE PERIGOS, ANÁLISE E
AVALIAÇÃO DE RISCOS
103
Onde esta o risco?
Identificação de Perigos
Aplicação de Técnicas
para a Identificação
de Perigos
Hipóteses Acidentais
Como Definir nosso Risco ?
Metodologias de análises de risco - Constitui-se em um conjunto de
métodos e técnicas que, aplicados a operações que envolvam processo
ou processamento, identificam os cenários hipotéticos de ocorrências
indesejadas (acidentes), as
possibilidades de danos, efeitos e consequências.
1 - Desprezível
2 - Menor
III 1 2 3 4 5 3 - Moderado
4 - Sério
5 - Crítico
II 1 1 2 3 4
FREQÜÊNCIA
A - Extremamente
I 1 1 1 2 3 remota
B - Remota
C - Improvável
D - Provável
E - Freqüente
APP – Análise Preliminar de Perigos
Formação de nuvem
Grande Ruptura
tóxica com potencial
vazamento de catastrófica 2
4 de causar A IV
amônia vapor do vaso
intoxicações
no vaso VE-01. VE-01.
agudas.
APP – Análise Preliminar de Perigos
ANÁLISE
ANÁLISEDE
Análise
DEOPERABILIDADE
MODOS
Preliminar
DE FALHA
deDE
Risco
EPERIGOS
EFEITOS
(APR) ou
-
Perigo (Hazard): uma ou (AMFE)and
HAZard Perigos (APP).Studies (HAZOP)
OPerability
mais condições de uma
variável com potencial
para causar danos
Management
Análise
Análise
ANÁLISEde
ANÁLISEOversight
por
Causas
DE
DE Diagrama
eand
ÁRVORE
ÁRVOREConseqüências
Risk
deEVENTOS
DE
DE Blocos
Tree (MORT)
FALHAS (ADB)
(ACC)
(AAE)
(AAF)
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
APR
Análise Preliminar de Risco
PHA
Preliminary Hazard Analysis
APP
Análise Preliminar de Perigo
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO:Fase
Fasede
deprojeto
projetoou
oudesenvolvimento
desenvolvimentode
dequalquer
qualquernovo
novo
processo,
processo,produto
produtoou
ousistema.
sistema.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:Determinação
Determinaçãode
deRiscos
Riscoseemedidas
medidaspreventivas
preventivasantes
antesda
da
fase
faseoperacional.
operacional.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOSEERESULTADOS:
RESULTADOS:Elenco
Elencode
demedidas
medidasdedecontrole
controle de
deriscos
riscos
desde
desdeooinício
iníciooperacional
operacionaldo
dosistema.
sistema.Permite
Permiterevisões
revisõesde
deProjeto
Projetoemem
tempo
tempohábil
hábilno
nosentido
sentidode
demaior
maiorsegurança.
segurança.Definição
Definiçãodede
responsabilidade
responsabilidadenonocontrole
controlede
deriscos.
riscos.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:de degrande
grandeimportância
importânciapara
paranovos
novossistemas
sistemasde
dealta
alta
inovação.
inovação.Apesar
Apesar dedeseu
seuesforço
esforçobásico
básicode
deanálise
análiseinicial
inicialéémuito
muitoútil
útil
como
comorevisão
revisãogeral
geralde
desegurança
segurançaememsistemas
sistemasjá
jáoperacionais,
operacionais,
revelando
revelandoaspectos
aspectosas
asvezes
vezesdespercebidos
despercebidos
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
MODELO DE PLANILHA APR
Tipo:
Tipo:Análise
AnáliseGeral,
Geral,Qualitativa
Qualitativa
APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO:Ideal
Idealcomo
comoprimeira
primeiraabordagem
abordagemna naanálise
análisede
deriscos
riscosde
de
processo,
processo,inclusive
inclusivena
nafase
fasede
deprojeto
projetoou
oupré-operacional.
pré-operacional.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:Identificação
Identificaçãoeetratamento
tratamentode
deriscos.
riscos.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
PRINCÍPIOS
PRINCÍPIOS/ /METODOLOGIA:
METODOLOGIA:OOWIC WICééumumprocedimento
procedimentode derevisão
revisãodede
riscos
riscosde
deprocessos
processosque
quese
sedesenvolve
desenvolveatravés
atravésdedereuniões
reuniões
questionamento
questionamentode deprocedimentos,
procedimentos,instalações
instalaçõesetc..,
etc..,de
deum
umprocesso,
processo,
gerando
gerandotambém
tambémsoluções
soluçõespara
paraos osproblemas
problemaslevantados.
levantados.Utiliza-se
Utiliza-sede
de
uma
umasistemática
sistemáticatécnico-administrativa
técnico-administrativaquequeinclui
incluiprincípios
princípiosde
dedinâmica
dinâmica
de
degrupos.
grupos.OOWIC,
WIC,uma
umavez
vezutilizado
utilizadoééaplicado
aplicadoperiodicamente.
periodicamente.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOSEERESULTADOS:
RESULTADOS:Revisão
Revisãodedeum
umlargo
largoespectro
espectrode deriscos.
riscos. Consenso
Consenso
entre
entreas
asáreas
áreasde
deatuação
atuação(produção,
(produção,processo,
processo,segurança)
segurança)sobre
sobreaaoperação
operação
segura
segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento,que
da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, queéé
também
tambémum ummaterial
materialde
detreinamento
treinamentoeebase
basede
derevisões
revisõesfuturas
futuras. .
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:OOWIC WICpossui
possuiuma
umaestruturação
estruturaçãoeesistemática
sistemáticacapaz
capazde deser
ser
altamente
altamenteexaustivo
exaustivona
nadetecção
detecçãodederiscos.
riscos.Excelente
Excelentecomo
comoprimeiro
primeiroataque
ataquedede
qualquer
qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitadaàs
situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às
empresas de processo.
empresas de processo.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
O que Observação e
Atividade aconteceria se? Causas Conseqüências Recomendação
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA
METODOLOGIA
WHAT-IF (WI) / CHECKLIST
Seqüência de atividades que teríamos que fazer para
acionar o compressor para encher o pneu de ar.
Parâmetros de Processo
VAZÃO; FASE;
PRESSÃO; DENSIDADE;
TEMPERATURA; VISCOSIDADE;
COMPOSIÇÃO;
NÍVEL;
CONDUTIVIDADE.
CONCENTRAÇÃO.
HazOp
NÃO/Nenhum (No): Negação da intenção do projeto;
MAIS/Maior (More/Higher): Aumento quantitativo no
parâmetro operacional;
MENOS/Menor (Less/Lower): Diminuição quantitativa
no parâmetro operacional;
ALÉM DE/Também (As well as): Aumento
qualitativo;
PARTE DE (Part of) – Diminuição qualitativa;
REVERSO (Reverse): Oposto da intenção do projeto;
OUTRO (Other than): Substituição completa.
HazOp
Exemplos – Desvios
PARÂMETRO PALAVRA-GUIA DESVIO
Falta de metanol no
TQM-01;
Prever checlist operacional para
Alarme de
Ausência Falha da bomba Não envio de minimização de erros operacionais;
nível baixo e
Nenhum de fluxo de B-01; metanol para o
baixo/baixo
metanol processo. Implementar procedimentos de
(LI-01).
Bloqueio indevido de inspeção e manutenção preventiva.
válvulas a jusante da
bomba B-01.
Diminuição da
injeção de
PSV-01 descalibrada
metanol no
dando passagem;
processo;
Baixa vazão Existe indicador de pressão (PI-01)
Menos Vazamento
no sistema Ruptura ou na descarga da bomba B-01.
(poluição do solo);
vazamento em linhas
Vapores tóxicos e
ou equipamentos.
inflamáveis
(incêndio).
Necessidade de Excesso de
Vazão alta Prever ajuste de vazão na bomba
Mais injeção de metanol metanol no
no sistema B-01.
em diversos pontos. processo.
HazOp – Análise de Perigos e Operabilidade
Empresa: UNICAMP Referência: Diagrama Esquemático
Nó: 1 - Estocagem e distribuição de metanol para o processo. Folha: 3/3
Parâmetro: Pressão. Data: Out/2006
Palavra
Desvio Causas Efeitos Sistemas de Proteção Observações/Recomendações
Guia
Falha da
bomba Diminuição da
Indicação do status de Existe indicador de pressão
Baixa pressão no B-01; injeção de
Menor funcionamento do motor (PI-01) na descarga da bomba
sistema Abertura metanol no
da bomba B-01. B-01.
indevida da processo.
PSV-01.
Não Ruptura de
desligamento linhas com
da bomba vazamento de
B-01 em caso metanol para
Pressão alta no de o ambiente; PSV-01 localizada na
Mais Elaborar Plano de emergência.
sistema fechamento descarga da bomba B-01.
indevido dos Vapores
pontos de tóxicos e
injeção de inflamáveis
metanol. (incêndio).
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
HAZOP
• Vazão (Va)
• Contaminação (Ct)
• Pressão (P)
• Temperatura (T) • Energia (E)
• Concentração (Cc) • Vácuo (Vc)
• Densidade (D)
• pH
• Volume (Vo)
• Velocidade (Ve)
• Fluxo (F)
O que são palavras-guias?
PALAVRA-GUIA SIGNIFICADO
“As palavras- Não/nenhum Ausência total de intenção
guias Maior Aumento quantitativo
utilizadas, Menor Diminuição quantitativa
devem ser Parte de Diminuição qualitativa
entendidas Reverso O oposto lógico da intenção
por todos” Inverso Oposto lógico da intenção de projeto
Outro que Substituição completa
Outra condição Diversos, de acordo com cada caso
operacional (partida, parada, mudança de
catalisador, em carga reduzida)
Correlação entre os termos da Metodologia
(continuação)
PARAMETRO
DE PALAVRA-GUIA DESVIO
PROCESSO
Concentração Não-nenhum Ausência do componente
Maior Maior concentração
Menor Menor concentração
Outro que Outro componente
Contaminação Maior Maior contaminação quantitativa
Menor Menor contaminação quantitativa
Parte de Maior contaminação qualitativa
Energia Não-nenhum Sem energia
Maior Tensão maior
Menor Tensão menor
Correlação entre os termos da Metodologia
(continuação)
PARAMETRO DE
PROCESSO PALAVRA-GUIA DESVIO
Fluxo Não-nenhum Sem fluxo
Reverso Fluxo reverso
Pressão Maior Nenhuma pressão
Menor Pressão maior
Parte de Pressão menor
Inverso Vácuo
Vazão Nenhuma Vazão zero
Maior Vazão maior
Menor Vazão menor
Correlação entre os termos da
Metodologia
PARÂMETRO DE PALAVRA-GUIA DESVIO
PROCESSO
Velocidade Nenhuma Velocidade nula
Maior Maior velocidade
Menor Menor velocidade
Outro que Sentido inverso
Temperatura Maior Temperatura mais alta
Menor Temperatura mais baixa
Volume Nenhum Vazio
Maior Maior volume
Menor Menor volume
EXERCÍCIO
Considere o Sistema do Reator e Desenvolva a Técnica HAZOP
Avaliação de falhas
combinadas;
Análise da confiabilidade
individual e coletiva dos
componentes;
Recomendações para a
prevenção das falhas e,
conseqüentemente, dos
impactos no sistema.
AMFE
Referência: Data:
Analistas: Página:
Modo de Observações
Item Componente Efeitos
Falha Recomendações
AMFE
Ladrão
Entrada Bóia
Saída
Empresa: Unidade:
Referência: Data:
Analistas: Página:
Cat.
Métodos de Observações
Componente Modo de Falha Efeitos de
Detecção Recomendações
Sev.
AMFEC – Categorias de Severidade
Efeito Categoria
V1 – Válvula controladora
de refrigeração;
H1 – Válvula by-pass;
TC1 – Controlador de
temperatura;
TT1 – Sensor/Transmissor
de temperatura;
TS1 – Interruptor;
TA1 – Alarme;
TI1 – Indicador de temperatura;
RV1 – Válvula de alívio.
AMFEC – Reator Exotérmico
AMFEC – ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS, EFEITOS E CRITICIDADE
Empresa: UNICAMP. Unidade: Reator Exotérmico.
Referência: Desenho Esquemático. Data: Out/2006.
Analista: Ricardo Rodrigues Serpa. Página: 1/2.
Métodos de Cat. de Observações
Componente Modo de Falha Efeitos
Detecção Sev. Recomendações
RV1 – Visual
V1 Falha Reator perde refrigeração;
TA1 – Auditivo 3
(Válvula fechada RV1 abre. Inspeção e testes
TC1 – Visual
controladora periódicos em V1.
da refrigeração) Refrigeração excessiva
Falha aberta TC1 – Visual 1
causando reação lenta.
Irrelevante, a menos que falhe
Falha combinado com outras falhas; Visual 1
H1 fechada Inspeção periódica em
Perda de sistema de proteção.
(Válvula by-pass) H1 (by-pass).
Refrigeração excessiva com
Falha aberta TC1 – Visual 1
reação lenta.
Falha com V1 abre, causando refrigeração
TC1 – Visual 1
saída baixa. excessiva e reação lenta. Operar H1 (by-pass);
TC1
(Controlador de V1 fecha;
Falha com RV1 – Visual Inspeção e testes
temperatura) RV1 abre; 3
saída alta. TA1 – Auditivo periódicos em TC1.
Possível reação descontrolada
AMFEC – ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS, EFEITOS E CRITICIDADE
Empresa: UNICAMP. Unidade: Reator Exotérmico.
Referência: Desenho Esquemático. Data: Out/2006.
Analista: Ricardo Rodrigues Serpa. Página: 2/2.
Cat.
Modo de Métodos de
Componente Efeitos de Observações/Recomendações
Falha Detecção
Sev.
Leitura falsa de temperatura;
V1 fecha; Monitorar temperatura comparando
Falha com leitura de TC1 com TI1;
Perda do alarme (TA1); RV1 – Visual 3
TT1 saída baixa.
Possível reação Operação de H1 (by-pass) pode ser
(Sensor, Transmissor
descontrolada. tardia;
de Temperatura)
Inspeções e testes periódicos em
Falha com V1 abre; TT1.
TA1 – Auditivo 1
saída alta. TA1 (alarme) soa.
Alarme (TA1) soa;
TS1 Falha aberto TA1 – Auditivo 1
Confusão operacional. Inspeção periódica em PS1.
(Interruptor)
Falha fechado Perda do alarme (TA1). - 2
TA1 Falha em
Perda do alarme (TA1). - 2 Inspeção e teste periódico em TA1.
(Alarme) soar.
Falha em
TI1 Perda da leitura em campo. TC1 – Visual 1 Inspeção e teste periódico em TI1;
baixa.
(Indicador de
Temperatura) Comparação da leitura com TC1.
Falha em alta. Confusão operacional TA1 - Auditivo 1
FMEA
Failure Mode and Effects Analysis
AMFE
Analise de Modos de Falha e Efeitos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
TIPO:
TIPO:Análise
Análisedetalhada,
detalhada,quantitativa
quantitativa/ /qualitativa
qualitativa
APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO:Riscos
Riscosassociados
associadosaafalhas
falhasem
emequipamentos.
equipamentos.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:Determinação
Determinaçãode defalhas
falhasde
deefeito
efeitocrítico
críticoeecomponentes
componentes
críticos,
críticos,análise
análiseda
daconfiabilidade
confiabilidadededeconjuntos
conjuntosdedeequipamentos
equipamentosee
sistemas.
sistemas.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
PRICÍPIOS
PRICÍPIOS/ /METODOLOGIA:
METODOLOGIA:Determinar
Determinarososmodos
modosdedefalha
falhade
de
componentes
componenteseeseus
seusefeitos
efeitosem
emoutros
outroscomponentes
componenteseeno nosistema.
sistema.
Determinar
Determinarmeios
meiosde
dedetecção
detecçãoeecompensação
compensaçãodas dasfalhas
falhaseereparos
reparos
necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas.
necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:AçõesAçõesfrente
frenteas
asfalhas:
falhas:
•• Ação
Açãode
decontenção
contenção(provisórias
(provisóriaseeinternas)
internas)
•• Ação
Açãocorretiva
corretiva
•• Ação
Açãopreventiva
preventiva
SEQUÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO
AMFE
1.Definir a equipe responsável pela execução;
2.Definir os itens do Sistema que serão considerados e dividir os
subsistemas que podem ser controlados. Traçar diagramas de blocos
funcionais do sistema e subsistemas, para determinar os inter-
relacionamentos existentes;
3.Preparação Previa e Coleta de dados (CHECKLIST dos
componentes de cada subsistema e sua função específica);
4.Identificação dos modos de falha e seus efeitos;
5.Identificação de causas das falhas;
6.Identificação dos Controles Atuais de detecção das falhas;
7.Determinação dos índices de Ocorrência, Severidade, Detecção e
Risco;
8.Analise das recomendações;
9.Revisão dos procedimentos;
10.Preenchimentos dos Formulários de AMFE, a partir, das listas de
verificação;
11.Reflexão sobre o processo
Equipamentos instalados nas salas de compressores: reservatório de ar comprimido;
resfriador intermediário (inter-cooler); resfriador posterior (after cooler); separador de
condensado; purgador; silenciador; filtros; acessórios;
desumidificador para secagem do ar em certas aplicações especiais.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA
METODOLOGIA
MODELO DE PLANILHA AMFE
Cliente: AMFE de Processo AMFE nº 001/09
Código: Pagina 01/01
Muito alto 1 em 10 5
Alto 1 em 29 4
Moderado 1 em 50 3
Baixo 1 em 100 2
Remoto 1 em 1000 1
GRAU DE DETECÇÃO - AMFE
É o produto da Severidade,
Ocorrência e Detecção
Avaliado como em um diagrama de Pareto
Sempre que houver uma nota ALTA de Severidade, deve ser dada atenção
especial a esta falha independente do valor do NPR.
Metodologias de análises de risco - Constitui-se em um conjunto de
métodos e técnicas que, aplicados a operações que envolvam processo
ou processamento, identificam os cenários hipotéticos de ocorrências
indesejadas (acidentes), as
possibilidades de danos, efeitos e consequências.
+
Porta “OU”
.
Porta “E”
Evento Básico
+
EI-1
EB-1
.
EB-2 END-1
AAF – Análise por Árvore de Falhas
“OU”
+
B C
B C
“E”
B C
.
B C
COMPLEMENTAR:
A A = U = 1 => P(A) + [1 - P(A)] = 1
A A = Ø => P(A).[1 - P(A)] = 0
AAF – Exemplo T
+
E-1 E-2 E-3
+
.
E - 11 E - 12
+ X1 X5 X1 X6
+
X2 X3 X2 X4
f (T) = X1 + X2 +X3.X4 + X5 + X6
AAF – Exemplo
AF Reduzida
T
T1
X1 X2 X5 X6
X3 X4
Exemplo AAF – Motor Elétrico
S
R F
B M
Aquecimento
do Motor (M)
+
Corrente
Chave (S)
Falha do excessiva
não abre
Motor (M) no Motor (M)
.
Falha Aumento de corrente
Operador Fusível
da chave no circuito
não aciona (F) falha
(S) em
(S) em abrir
abrir
+
Curto no
Falha da
Resistor
Bateria (B)
AAF – Motor Elétrico (R)
Exercício 1 – AAF
Exercício 1 – AAF
CONSIDERAR OS SEGUINTES EVENTOS:
Evento-topo: Danos ao reator devido aumento excessivo de temperatura;
Tanque de resfriamento (T1) vazio (evento não desenvolvido);
Válvula de entrada (V1) falha aberta;
Válvula do tanque de resfriamento (V2) falha fechada;
Erro do operador (não fecha ou abre válvula);
Falha do sensor de temperatura T1;
Falha do sensor de temperatura T2;
Alarme falha em soar.
Exercício 2 – AAF
A figura, que segue, mostra um sistema de bombeamento de um determinado
produto, onde o tanque é enchido em 10 minutos e esvaziado em 50 minutos;
assim, o ciclo de funcionamento é de 1 hora. Depois que a chave é fechada, o
timer é atuado para abrir os contatos em
10 minutos. Se o mecanismo falhar, o alarme sonoro será acionado, devendo
o operador abrir a chave para prevenir a ruptura do tanque devido a uma
sobrepressão, causada por superenchimento.
A1
B1
A2
C
A3
B2
A4
CMC 1 = C;
CMC 2 = B1 B2;
CMC 3 = A1 A2 B2;
CMC 4 = A3 A4 B1;
CMC 5 = A1 A2 A3 A4.
AF – CORTES MÍNIMOS
T
. . . .
C
B1 B2 A1 B2 A3 B1
A2 A4
A1 A3 A4
A2
AlgorÍtmo Vesely-Fussel
2 3 2
2 3 4
2 3 5 7 6
2 3 5 8 6
2 3 5 9 6 10 6
2 3 5 9 10 10 6
2 3 5 10 6
AF Genérica Reduzida
EVENTO-TOPO
1
K1 K2
2 3
1 .
2 3
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
AAF
Análise de Árvore de Falhas
FTA
Fault Tree Analysis
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE
RISCOS
TIPO:
TIPO:Análise
AnáliseQuantitativa
Quantitativa//Qualitativa
Qualitativa
APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO:Qualquer
Qualquerevento
eventoindesejado,
indesejado,especialmente
especialmenteem
em
sistemas
sistemascomplexos.
complexos.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:Obtenção,
Obtenção,através
atravésdedeum
umdiagrama
diagramalógico,
lógico,do
do
conjunto
conjuntomínimo
mínimode
decausas
causas(falhas)
(falhas)que
quelevariam
levariamao
aoevento
eventoemem
estudo.
estudo.Obtenção
Obtençãoda
daprobabilidade
probabilidadededeocorrência
ocorrênciado doevento
evento
indesejado.
indesejado.
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE
RISCOS
PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:
PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Seleção
Seleção do
do evento,
evento, determinação
determinação
dos
dos fatores
fatores contribuintes.
contribuintes. Aplicação
Aplicação de
de dados
dados quantitativos.
quantitativos.
Determinação
Determinaçãode deprobabilidade
probabilidadededeocorrência.
ocorrência.
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS EE RESULTADOS:
RESULTADOS: Conhecimento
Conhecimento aprofundado
aprofundado dodo do
do
sistema
sistema ee de
de sua
sua confiabilidade.
confiabilidade. Detecção
Detecção de
de falhas
falhas singulares
singulares
desencadeada
desencadeada do do EC
EC –– Evento
Evento Crítico
Crítico ee das
das conseqüências
conseqüências de de
eventos
eventos mais
mais prováveis.
prováveis. Possibilita
Possibilita decisões
decisões dede tratamento
tratamento de
de
Riscos
Riscosbaseados
baseadosem emdados
dadosquantitativos.
quantitativos.
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE
RISCOS
ESTUDO
ESTUDO QUANTITATIVO:
QUANTITATIVO: ÉÉ necessário
necessário conhecer
conhecer ee relembrar
relembrar algumas
algumas
definições
definições da
da Álgebra
Álgebra de
de Boole,
Boole, desenvolvida
desenvolvida pelo
pelo matemático
matemático George
George
Boole.
Boole.Através
Através de
de Álgebra
Álgebra Booleana
Booleana são
são desenvolvidas
desenvolvidas as
as expressões
expressões
matemáticas
matemáticas adequadas,
adequadas, que
que representam
representam asas entradas
entradas da
da árvore
árvore de
de
falhas.
falhas.
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
Algumas das definições usados na análise quantitativa da árvore de falhas.
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
Desta forma, para a árvore de falhas representada na figura, as
probabilidades dos eventos, calculadas obedecendo-se às
determinações das comportas lógicas, resultam em:
E = A intersec. D
D = B união C
E = A intersec. B união C
P(E) = P(A intersec. B união C)
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
Evento
Evento aaser
serdesenvolvido
desenvolvido
Como aplicar? AAF pode ser executada
em quatro etapas básicas:
definição do sistema;
construção da árvore de
falhas;
avaliação qualitativa;
avaliação quantitativa.
Exemplo de aplicação
Evento contribuinte
Evento contribuinte
S
I A simbologia lógica de uma árvore
de falhas
M
B
O
L
O
G
I
A
EXERCÍCIO
INDUTIVA
AE
Causa Efeito
AF
DEDUTIVA
AAE – ANÁLISE POR ÁRVORE DE EVENTOS
Análise pré-acidente:
- prevenção;
- interferências: funções de segurança.
Análise pós-acidente:
- definição de tipologias acidentais;
- interferências: fatores promotores de perigos.
EXEMPLO AAE – PRÉ-ACIDENTE
Alimentação Circuito de
do reator resfriamento
Saída da
água de
resfriamento
Entrada da
água de
resfriamento
Reator
TIC TIC
TIA
T2 > T1
Alarme em
T1
EXEMPLO AAE – PRÉ-ACIDENTE
Retorno à operação
Processo paralisado
Perda de água
de
resfriamento Reação
no reator descontrolada
provavelmente com
ciência do operador
Sim
Condição instável
Processo paralisado
Não
Reação
descontrolada com
operador sem ciência
do problema
AAE – ANÁLISE POR ÁRVORE DE EVENTOS
Vazamento em Gasoduto
Ignição Ignição
Condição
imediata ? retardada ?
para explodir ?
0,30
Jet Fire
7,50E-05 /ano
Vazamento de GLP
por furo em duto
0,20
VCE
2,50E-04 ano-1
5,25E-06 /ano
0,15
Sim
0,85
Dispersão
1,49E-04
EXERCÍCIO 1 - AAE
- Fogo controlado;
- Danos materiais;
0,10
LAH
LI
Do Caminhão
FREQÜÊNCIA PROBABILIDADE
EVENTO INICIAL/INTERFERÊNCIA
(ano-1) (%)
3,0 x 10-3
0,01 Transbordamento sem
Superenchimento ciência do operador
do tanque 1,50 x 10-6
Sim 0,05
Uma vez obtida a série, cada risco é analisado em termos das possíveis inibições
que podem ser aplicadas a cada caso.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
TIPO:
TIPO:Análise
Análisegeral,
geral,qualitativa.
qualitativa.
APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO:Análise
Análise“A
“APRIORI”
PRIORI”eeacidentes.
acidentes.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:Inibir
Inibirsequências
sequênciasde
defatos
fatoscatastróficos
catastróficosou
ousua
sua
repetição.
repetição.
PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:
PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:Analise Analisede
desequência
sequênciadedeeventos
eventos
por
porrelação
relaçãocausa
causaefeito
efeitocom
commetodologia
metodologiaprópria
própriaincluindo
incluindo
inibições
inibiçõesaacada
cadaelemento
elementoda dasérie.
série.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOSEERESULTADOS:
RESULTADOS: Descrição
Descriçãododofenômeno,
fenômeno,
determinação
determinaçãodedeum
umelenco
elencode
deinibições,
inibições,determinação
determinaçãode
decausas
causas
remotas
remotasou
ouiniciais
iniciaisda
dasequência.
sequência.
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: Indicado
Indicadonanaanalise
analisede
deacidentes.
acidentes.Bom
Bom
potencial
potencialpara
paraanalise
analise“A
“APRIORI”,
PRIORI”,como
comoprevenção
prevençãodedefatos
fatos
catastróficos.
catastróficos.Simplicidade
Simplicidadequequepermite
permiteooenvolvimento
envolvimentodede
pessoal
pessoaloperacional
operacionalqualificado
qualificadoeeadministrativo.
administrativo.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
Obs.:
Obs.: AA ponta
ponta das
das
setas
setas caminham
caminham
sempre
sempreaos
aosdanos.
danos.
Exercício (SR): O CASO DO JOÃO
João estava furando um cano. Para executar o serviço se equilibrava em cima de umas
caixas em forma de escada. Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele já havia feito
vários furos e a broca estava com fio gasto; por esta razão João estava forçando a
penetração da mesma.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saiam do cabo de
extensão, exatamente onde havia um rompimento que deixava a descoberto os fios
condutores da eletricidade.
Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ele
quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que acontecia, sendo
atingido por um estilhaço de broca em um dos olhos. Com um grito, largou a furadeira,
pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu.
Um acontecimento semelhante, ocorrido há um ano atrás, nesta mesma empresa,
determinava o uso de óculos de segurança na execução desta tarefa.
O óculos que João devia ter usado estava sujo e quebrado, pendurado em um prego.
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o
pessoal não gostava de usar óculos; por essa razão, ele não se preocupava em recomendar
o uso dos mesmos nestas operações, porque tinha coisas mais importantes a fazer.
Descrição do processo de gerenciamento de riscos
265
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
TÉCNICA
TÉCNICADE
DEINCIDENTES
INCIDENTESCRÍTICOS
CRÍTICOS(TIC)
(TIC) WHAT-IF
WHAT-IF(WI)
(WI)
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
TIPO:
TIPO:Análise
Análiseoperacional,
operacional,qualitativa.
qualitativa.
APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO:Fase
Faseoperacional
operacionalde
desistemas
sistemaseetratamento
tratamentodos
dos
riscos
riscosque
querepresentam.
representam.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:Detecção
Detecçãode
deIncidentes
IncidenteseeTratamento
Tratamentodos
dosRiscos
Riscos
que
querepresentam.
representam.
PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:
PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:Obtenção
Obtençãode dedados
dadossobre
sobreos
os
incidentes
incidentescríticos
críticosatravés
atravésde
deentrevistas
entrevistascom
com“observadores-
“observadores-
participantes”
participantes”dedeuma
umaamostra
amostraaleatória
aleatóriaestratificada.
estratificada.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS EE RESULTADOS:
RESULTADOS: Elenco
Elenco de
de Incidentes
Incidentes Críticos
Críticos
presentes
presentes no
no sistema.
sistema. Prevenção
Prevenção ee correção
correção dos
dos riscos
riscos Antes
Antes
que
queos
osmesmos
mesmosse semanifestem
manifestematravés
atravésde
deeventos
eventoscatastróficos.
catastróficos.
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: Simplicidade
Simplicidade de
de aplicação
aplicação ee flexibilidade.
flexibilidade.
Obtenção
Obtenção de de informações
informações sobre
sobre os
os riscos
riscos que
que não
não seriam
seriam
detectáveis
detectáveispor
poroutras
outrasformas
formasde
deinvestigação.
investigação.
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
Desastre – Comissão pede que Airbus faça aviões mais seguros (de
Paris)
A Comissão que apura as causas do Airbus A-320, que caiu dia 20 de
Relatório
Relatóriopreliminar:
preliminar:
janeiro em Estrasburgo (nordeste da França) e matou 87 pessoas,
1.1. Instalação sugeriu que três modificações sejam introduzidas no aaparelho para
Instalação de de um
um alarme
alarme que
que indique
indique
aumentar suas condições de segurança.
ao
ao piloto
piloto a
aproximação
aproximaçãodo dosolo;
solo;
2.2.AAalteração
alteração do
doAformato
formato de um dos botões de comando para
comissão deve se pronunciar sobre as causas do para
de um dos botões de comando acidente dentro de
diferência-lo de outro
diferência-lo de dezoutro parecido;
parecido;
ou 15 dias. (JBM)
3.3. Instalação
Instalação de
de um
um equipamento
equipamento que que emita
emita sinais
sinais indicando
indicando aa
localização
localizaçãodo doavião
aviãoem emcaso
casode deacidente.
acidente.
APP – Análise Preliminar de Perigos
NORMAS
MIL-STD-882D
PETROBRAS
APP – Análise Preliminar de Perigos
ANÁLISE DE RISCOS
Conceitos Básicos de Confiabilidade
AAF – Análise por Árvore de Falhas
AAE – Análise por Árvore de Eventos
CONFIABILIDADE
CONFIABILIDADE
Indústria
1
MTTF
MTBF – Tempo Médio Entre Falhas (Mean Time
Between Failures): Expressa o tempo médio entre a
ocorrência de falhas, para componentes reparáveis.
FALHA:
Funcionando Falho
REPARO:
Falho Funcionando
Componentes Reparáveis
MTTR – Tempo Médio para Reparo
(Mean Time To Repair)
MTBF
DISPONIBILIDADE Ex. 3
MTBF MTTR
Componentes Reparáveis
1
MTTR
Indisponibilidade
Componentes Não Reparáveis
(t)
Função
Tempo
Falha
A B
RS (t ) R1 (t ).R2 (t )
1t 2 t ( 1 2 ).t
RS (t ) e .e e
RS (t ) R1 (t ).R2 (t )...Rn (t )
Confiabilidade
Sistemas em Paralelo
n
R p (t ) 1 (1 Ri (t )) Para n componentes iguais:
i
A C
B D
Sistema Paralelo-Série
A B
C D
Ex. 5
Confiabilidade
Redundâncias
RA
A
B
RB
H = D . FDT
H = taxa de dano/ano (falha do sistema de proteção):
D = taxa de demanda/ano;
FDT = Fractional Dead Time ou Indisponibilidade Média (Qm).
Confiabilidade
Componentes Testados Periodicamente
1
FDTc . .ti , para .t < 0,1 i
1 tt
2 FDTTotal . .ti
tt 2 ti
FDTt
ti
1 tt
ti = intervalo de tempo entre testes; FDTTotal Qm ..ti .t r
tt = tempo de duração do teste; 2 ti
tr = tempo de reparo/troca.
Confiabilidade
Freqüência de Ocorrência de Acidente num Sistema com
Redundância
f a f e .Qm
fa = freqüência de ocorrência do acidente com falha do
sistema de proteção (redundância);
fe = freqüência do evento iniciador (falhas dos componentes);
Qm = indisponibilidade média do sistema de proteção (redundância).
EXERCÍCIO
Um tanque de GLP utilizado para a caldeira de uma indústria é abastecido por
meio da transferência do produto de caminhão-tanque. Caso, durante a
operação, haja um enchimento excessivo, ocorrerá uma aumento interno da
pressão, podendo acarretar a ruptura catastrófica do reservatório. Para evitar
essa ocorrência, o vaso é provido de uma válvula de alívio de pressão. Supondo
que essa válvula é testada a cada seis meses e que sua taxa de falhas é de 10 -2
falhas/ano, e sabendo que, em média, pode ocorrer um superenchimento a cada
dez anos, qual a freqüência anual de ocorrência de ruptura devido ao
enchimento excessivo do tanque ?
Ex. 6
ANÁLISE DE RISCOS
Estimativa de Conseqüências
Análise de Vulnerabilidade
Estimativa de Conseqüências
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
OBJETIVO:
Estimar o comportamento e os efeitos associados a uma liberação acidental de um
produto no meio ambiente.
RADIAÇÃO TÉRMICA
INCÊNDIO
SOBREPRESSÃO
EXPLOSÃO
CONCENTRAÇÃO
SUBSTÂNCIA TÓXICA
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
TIPOS DE LIBERAÇÃO
INSTANTÂNEA CONTÍNUA
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
Liberação Acidental
Instantânea Contínua
Sim VCE
Não Substância Sim
Flashfire Incêndio
Jato/Bola de Fogo Tóxica ? em Poça
Características do produto;
Tipo e características da emissão;
Turbulência atmosférica;
Estabilidade atmosférica;
Presença de obstáculos (rugosidade).
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DO PRODUTO
NO PROCESSO DE DISPERSÃO
VERTICAL
HORIZONTAL GRADIENTE DE
TEMPERATURA;
AÇÃO DO VENTO;
CORRENTES DE AR;
DESLOCAMENTO DA
NUVEM. DILUIÇÃO DA NUVEM.
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
TURBULÊNCIA MECÂNICA
Rugosidade do Terreno
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
TURBULÊNCIA MECÂNICA
Rugosidade do Terreno
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
RUGOSIDADE DO TERRENO
FATOR DE RUGOSIDADE
SUPERFÍCIE
(cm)
CATEGORIAS DE PASQUILL
A - MUITO INSTÁVEL;
B - INSTÁVEL;
C - MODERADAMENTE INSTÁVEL;
D - NEUTRA;
E - ESTÁVEL;
F - MUITO ESTÁVEL.
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA
<2 A A–B B – – D
2–3 A–B B C E F D
3–5 B B–C C D E D
5–6 C C–D D D D D
>6 C D D D D D
<2 A A–B B F F
2–3 A–B B C E F
3–5 B B–C C D E
5–6 C C–D D D D
>6 C D D D D
INCÊNDIOS
INCÊNDIO EM POÇA
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
INCÊNDIO EM TANQUE
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
JATO DE FOGO
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
BLEVE (FIREBALL)
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
BLEVE (FIREBALL)
INCÊNDIO EXTERNO;
IMPACTOS MECÂNICOS;
CORROSÃO;
PERDA DE RESISTÊNCIA MECÂNICA;
SOBREPRESSÃO INTERNA;
REAÇÕES DESCONTROLADAS.
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
MISTURA
LII IDEAL
EXPLOSÃO
DETONAÇÃO DEFLAGRAÇÃO
VELOCIDADE ACIMA DA VELOCIDADE, NO MÁXIMO
VELOCIDADE DO SOM; IGUAL À VELOCIDADE DO SOM;
CURTA DURAÇÃO; LONGA DURAÇÃO;
PRESSÃO PODE ATINGIR 20
MAIOR PARTE DA ENERGIA
VEZES A Patm.
TÉRMICA.
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
EXPLOSÃO
ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIAS
IMPACTOS - VCEs
ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
VULNERABILIDADE
Pr = a + b . ln (x)
PROBIT
Pr = probabilidade de fatalidade;
t = tempo de exposição (s);
Q = intensidade da radiação térmica (W/m2).
VULNERABILIDADE
12,5 33 82 204
37,5 8 19 47
PROBITs – SOBREPRESSÃO
Pr = - 77,1 + 6,91.ln P
Ruptura de Vidros
Pr = - 18,1 + 2,79.ln P
Ruptura de 10 % de vidros.
0,01
Possibilidade de ferimentos leves.
VULNERABILIDADE
PROBIT - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
Pr = a + b . ln (Cn.t)
SUBSTÂNCIA a b n
Pr = a + b . ln (Cn.t)
C 20.000 ppm
ANÁLISE DE RISCOS
Cálculo, Avaliação e
Gerenciamento de Riscos
Cálculo dos Riscos
Objetivos da Análise de Riscos
1,0E-03
1,0E-05
1,0E-06
1,0E-07
-120 -100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120
Distância (m)
Risco Social
N i Px ,y . p fi FN Fi
x ,y i
1,0E-02
1,0E-03
1,0E-04
1,0E-05
(/ano)
1,0E-06
1,0E-07
1,0E-08
1,0E-09
1 10 100 1000 10000
Número de Fatalidades
Complexidade dos Cálculos
Número de hipóteses e cenários acidentais;
Diferentes velocidades e direções de vento;
Número e localização das fontes de ignição;
Número de pontos para o cálculo do Risco Individual;
Número de pessoas expostas a cada um dos diferentes cenários acidentais.
Avaliação dos Riscos
Tolerabilidade de Riscos
-1
Atividade Risco Individual (ano )
-3
Fumar (20 cigarros/dia) 5,0 x 10
-5
Tomar pílula 2,0 x 10
-5
Jogar futebol 4,0 x 10
-6
Dirigir automóvel 1,7 x 10
Lees, 1996.
RI – Riscos Involuntários
-1
Atividade Risco Individual (ano )
-5
Leucemia 8,0 x 10
-6
Explosão de um vaso pressurizado (EUA) 5,0 x 10
-6
Transporte de substâncias químicas 2,0 x 10
-7
Raio (UK) 1,0 x 10
-7
Enchentes por barragens (Holanda) 1,0 x 10
-7
Vazamento de uma planta nuclear a 1 km (UK) 1,0 x 10
-11
Meteóros 6,0 x 10
Lees, 1996.
Risk Criteria for Land-use Planning in the Vicinity of Major Industrial
Hazards (UK, 1989)
INSTALAÇÕES FIXAS
INTOLERÁVEL
TOLERÁVEL
RI - CETESB
DUTOS
INTOLERÁVEL
TOLERÁVEL
Curva F-N - Holanda
Curva F-N – Hong-Kong
Curva F-N – CETESB
F r e qüê nc ia de N o u m a is
1,0E-02
Fa ta lida de s (/a no )
1,0E-03
INTOLERÁVEL
1,0E-04
1,0E-05
ALARP
1,0E-06
1,0E-07 NEGLIGENCIÁVEL
1,0E-08
1,0E-09
1 10 100 1000 10000
Valores:
- sociais;
- éticos;
- ambientais;
- econômicos.
Percepção de Riscos
Voluntariedade;
Benefícios;
Possibilidade de reconhecer e compreender os riscos;
Controle individual;
Possibilidade de proteção.
Riscos Ambientais
Capacitação
Programa de Gerenciamento
de Riscos
Gerenciamento de Riscos
Conscientização;
Integração;
Apoio;
Documentação;
Controle.
Programa de Gerenciamento de Riscos
Metas e Objetivos
O que deve ser feito ?
Por que deve ser feito ?
Quem deve fazer ?
Onde deve ser feito ?
Quando deve ser feito ?
Como deve ser feito ?
Programa de Gerenciamento de Riscos
Segurança
Treinamento Produção
Direção
Manutenção Administração
Operação
Programa de Gerenciamento de Riscos
Informações de segurança;
Política de revisão dos riscos;
Gerenciamento de modificações;
Manutenção e garantia da qualidade de sistemas
críticos;
Normas e procedimentos operacionais;
Política de capacitação de recursos humanos;
Investigação de incidentes;
Plano de emergência;
Auditorias.
Gerenciamento de Riscos
Risco
Risco
Redução
Reduçãodada Redução
Reduçãoda
da
Freqüência
Freqüência Conseqüência
Conseqüência
Prevenção
Prevenção Proteção
Proteção
Gerenciamento
Gerenciamento
do
doRisco
Risco
Análise de Riscos Plano de Emergência
Custos dos Riscos
Investimentos
Custos da
Manutenção Incomodidade
Segurança Sistemas de Controle
Treinamento Tempo
Tempo
Sanções Legais
Perdas Patrimoniais
Custos da “Não Lesões
Danos Indiretos Impactos Ambientais
Segurança” Mortes
Responsabilização (agudos e crônicos)
Responsabilização
Comprometimento do
Negócio
Financiamento de Riscos
RETENÇÃO
TRANSFERÊNCIA
Gerenciamento de Riscos
A responsabilidade pelo
gerenciamento do risco é de quem gera
o risco;
Cabe aos órgãos governamentais
desenvolver a política de gestão de
riscos e exercer a fiscalização sobre as
atividades perigosas;
Os governos devem estar estruturados
para responder adequadamente às
demandas técnicas, políticas e às
situações emergenciais em conjunto
com as empresas.
ANÁLISE DE RISCOS
Planos de Emergência
Plano de Emergência
CONSIDERAÇÕES GERAIS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
EAR PAE
LEVANTAMENTO DE DADOS
PATRIMÔNIO AMBIENTE
COMUNIDADE
ELEMENTOS VULNERÁVEIS
ALCANCE DOS IMPACTOS
Bancos de Dados
CADASTROS
PRODUTOS MAPEAMENTOS
Atribuições e Responsabilidades
Quem faz ?
O que faz ?
Por que faz ?
Quando faz ?
Onde faz ?
Como faz ?
QUEM COMANDA ?
PLANO DE EMERGÊNCIA
Comando unificado;
Terminologia comum;
Organização administrativa modular;
Comunicações integradas;
Consolidação efetiva e prática de um Plano
de Ação de Emergência.
Resultados da Gestão Inadequada
Improvisações;
Equívocos;
Desperdícios de
recursos;
Dificuldades e demora
no controle da
emergência;
Vítimas, impactos
e perdas.
CRISE !!!
QUANDO O
COMANDO NÃO
EXISTE, A
EMERGÊNCIA
ASSUME O
COMANDO !!!
Plano de Emergência
COMANDO
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
OPERAÇÕES LOGÍSTICA
COMANDO
PLANEJAMENTO ADMINISTRAÇÃO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
NÍVEL
DIREÇÃO COMANDO
COMANDO ESTRATÉGICO
Assessoria
Assessoria
Técnica
Técnica
Assessoria
Assessoria NÍVEL
STAFF de
deComunicação
Comunicação TÁTICO
Assessoria
Jurídica
Seção
Seçãode
de Seção
Seçãode
de Seção
Seçãodede Seção
Seçãode
de
Operações
Operações Planejamento
Planejamento Logística
Logística Administração
Administração
NÍVEL
OPERAÇÕES
OPERACIONAL
Plano de Emergência
DESENCADEAMENTO DE AÇÕES
Acionamento
Avaliação
Plano de Emergência
DESENCADEAMENTO DE AÇÕES
Combate
Rescaldo
Plano de Emergência
REGRAS BÁSICAS
Rapidez e objetividade
no repasse de
informações da
ocorrência;
Registro em
formulário/sistema
específico (checklist).
Plano de Emergência
IMPLANTAÇÃO
Divulgação, interna e externa;
Suprimento de recursos;
Treinamento.
Plano de Emergência
TREINAMENTO
Teórico
Prático
Coordenação Simulado
Plano de Emergência
MANUTENÇÃO
Atualização de dados e informações;
Reposição de recursos.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
APR
403
ANÁLISE DE RISCOS
No início da década de 60, a indústria de processamento apresentou um
grande avanço tecnológico, com a utilização de condições de pressão e
temperaturas mais severas em instalações maiores. Tal desenvolvimento
acarretou sua operação mais crítica, resultando acréscimo no potencial de
riscos para o homem, a propriedade e o meio ambiente.
A análise de riscos é uma ferramenta para tratar dos riscos de uma indústria
de processamento e seus impactos: no homem, na propriedade e no meio
ambiente.
Estes riscos podem ser materializados sob a forma de:
¤ Radiação térmica – incêndio
¤ Sob pressão – explosão
¤ Dispersão tóxica - vazamento
EM CASA
NO TRABALHO
EM VIAGENS
NAS FÉRIAS
O RISCO INDUSTRAIL É SOMENTE UMA PARTE (TALVEZ
MENOR) NO CENÁRIO GLOBAL DOS RISCOS.
IDENTIFICAÇÃO
DOS
RISCOS
ESTIMATIVA ESTIMATIVA
DA DAS
PROBABILID CONSEQUÊNC
ADE IAS
ANÁLISE DE
VULNERABILID
ADE
MEDIDAS DE
REDUÇÃO DOS
RISCOS
PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA 406
ESTUDO DO SISTEMA
IDENTIFICAÇÃO DOS
RISCOS
RISCOS ACEITÁVEIS?
SIM NÃO
407
ESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIAS
408
CONCEITUAR E EXEMPLIFICAR
RISCO ANÁLISE
PERIGO CONSEQUÊNCIA
PERDA VULNERABILIDADE
DANO CONFIABILIDADE
409
CONCEITOS
Risco
É uma condição com potencial para causar danos.
Perigo
Caracteriza um relativa exposição a um risco. É a exposição que favorece
a “ materialização” de um risco.
Perda
É um custo / gasto não planejado que pode ou não ser recuperado.
Dano
É a severidade de lesar ou perda física, funcional ou econômica, que
pode resultar da “materialização” de um risco.
Análise
É um procedimento técnico, segundo um padrão estabelecido, objetivando
decompor um todo em suas partes componentes.
410
CONCEITOS
Controle de perdas
Qualquer ação dirigida para eliminação ou redução a um mínimo das
perdas resultantes dos riscos puros de uma atividade.
Gerência de Riscos
Conjunto de métodos que permite identificar e analisar os riscos a que
está submetida uma empresa, a quantificar as perdas derivadas de sua
ocorrência, determinar as medidas ou meios precisos para eliminação e / ou
redução dos mesmos , otimizando-as em termos econômicos.
412
IBGR- INSTITUTO BRASILEIRO DE GERÊNCIA DE RISCOS.
413
DEFINIÇÃO
RISCOS PUROS:
SÃO AQUELES CUJA OCORRÊNCIA SÓ RESULTA EM PERDA ECONÔMICA
PARA A EMPRESA:
RISCOS ESPECULATIVOS:
SÃO AQUELES QUE ENVOLVEM A POSSIBILIDADE DE GANHO OU
PERDA ECONÔMICA PARA A EMPRESA. SÃO OS RISCOS PURAMENTE
EMPRESARIAIS:
• OFERTA / PROCURA
• CRÉDITO / LIQUIDEZ
• LEGISLAÇÃO
• PRODUTIVIDADE / RENTABILIDADE
• MÍDIA.
414
PERIGO - RELATIVA EXPOSIÇÃO A UM RISCO. É A EXPOSIÇÃO QUE FAVORECE A
“MATERIALIZAÇÃO” DO RISCO COMO CAUSA DE UM FATO (ACIDENTE E DOS DANOS
RESULTANTES.
PERIGO = RISCO
MEDIDAS DE
CONTROLE
• SITUAÇÃO – TRABALHO EM DESENGRAXAMENTO DE PEÇAS COM
SOLVENTES.
• RISCO – INTOXICAÇÃO
415
TÉCNICAS DE ANÁLISES DE RISCOS
416
TÉCNICAS DE ANÁLISES DE RISCOS
418
PLANILHA DE APR
Empresa:
Processo:
Intenção Projetada:
Risco Possíveis Consequências Categoria Ações Requeridas
Causas
Freq. Sever. Risco
419
CATEGORIA DE FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO
EVENTO
A- PROVÁVEL
B- RAZOAVELMENTE PROVÁVEL
C- REMOTA
D- EXTREMAMENTE REMOTA
420
SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DO EVENTO
CAT. NOME CARACTERÍSTICAS
I DESPREZÍVEL • Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros socorros ou
tratamento médico menor;
• Sem danos, ou danos não significativos as instalações e equipamentos;
• Não comprometimento significativo do meio ambiente.
421
MATRIZ DE RISCOS
S E V E R I D A D E
P
I II II IV
R
O A
B
A
B B
I
L
I C
D
A
D D
E
1 DESPREZÍVEL
2 MENOR
3 MODERADO
4 SÉRIO
5 CATASTRÓFICO
422
HAZOP - DEFINIÇÕES
• CAUSAS: São as razões pelas quais podem ocorrer os desvios.
• PALAVRAS-GUIA: São palavras simples utilizadas para qualificar a
intenção, de modo a estimular o processo criativo de pensamento e descobrir
os desvios.
PALAVRAS-GUIA E SIGNIFICADOS
Palavras-guia utilizadas e seu significado:
Não Negação da intenção projetada
Mais (mais Temperatura/mais Pressão) Acréscimo quantitativo
Menos (menos Temperatura/menos Pressão) Decréscimo quantitativo
Também (mais de 1 produto na tubulação) Acréscimo qualitativo
Em parte (emulsão – separou e vai só parte) Decréscimo qualitativo
Inverso (inverter caminho tubulação) Oposto da intenção projetada
Diferente de Tub H2SO4 Tub. soda Substituição completa
424
EXEMPLO DE APR
425
PLANILHA DE APR
Empresa: DÉDALO E ÍCARO ME
Processo: FUGA DE CRETA
Intenção Projetada: VOAR UTILIZANDO ASAS.
Risco Possíveis Consequências Categoria Ações Requeridas
Causas
Freq. Sever. Risco
426
Riscos
De origem elétrica;
De queda;
Transporte e com equipamentos;
Ataques de insetos;
Riscos Ocupacionais;
Riscos Ergonômicos;
Ataque de animais peçonhentos/domésticos.
Riscos de origem elétrica
Choque elétrico;
Campo elétrico;
Campo eletromagnético.
Riscos de queda
As quedas, conseqüência de choques
elétricos, de utilização inadequada de
equipamentos de elevação (escadas,
cestas, plataformas), falta ou uso
inadequado de EPI, falta de treinamento
dos trabalhadores, falta de delimitação e
de sinalização do canteiro do serviço e
ataque de insetos.
Riscos no transporte e com equipamentos
Veículos a caminho dos locais de trabalho em campo, o deslocamento diário
dos trabalhadores até os efetivos pontos de prestação de serviços.
Esses deslocamentos
expõem os
trabalhadores aos
riscos característicos
das vias de
transporte.
Riscos de ataques de insetos, Animais
peçonhentos/domésticos
Na execução de serviços em torres, postes, subestações, usinas,
leitura de medidores, serviços de poda de árvores e outros pode
ocorrer ataques de insetos, tais como abelhas e formigas.
Riscos ocupacionais
Consideram-se
riscos ocupacionais,
os agentes existentes
nos ambientes de
trabalho, capazes de
causar danos à saúde
do empregado.
Riscos ergonômicos
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à
saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlado.
QUALQUER
SERVIÇO DEVE
SER PRECEDIDO
DE UMA
“APRT” SEMPRE...
INTRODUÇÃO Este treinamento
tem por finalidade
orientar todo o
trabalhador na
execução de
qualquer tarefa a
ser desenvolvida.
Trata-se de uma ferramenta cuja função é
auxiliar na identificação e bloqueio dos riscos de
acidentes nas tarefas.
IDENTIFICAR E
REPORTAR TODOS OS
RISCOS ENVOLVIDOS E
IMPLEMENTAR
MEDIDAS DE
CONTROLE VISANDO
GARANTIR A
EXECUÇÃO DA TAREFA
DE FORMA SEGURA.
REQUESITOS NECESSÁRIOS:
DISCIPLINA
CONCENTRAÇÃO
PACIÊNCIA
PRÁTICA
QUAIS SÃO OS
RISCOS ?
SEGURANÇA
PENSE NA TAREFA
LEVANTE OS RISCOS
AVALIE OS RISCOS
IMPLEMENTE CONTROLES
• ENTENDA O TRABALHO
•TENHA INFORMAÇÃO CORRETA.
•SIGA O PADRÃO.
•TENHA AS FERRAMENTAS E OS
EQUIPAMENTOS CORRETOS
• PERMISSÕES CORRETAS
PENSE NA TAREFA
•SISTEMAS AFETADOS
•ACESSO SEGURO.
•O QUE PODE DAR ERRADO
•EXIGE BLOQUEIO ?
•MÉTODOS ALTERNATIVOS
•EQUIPAMENTOS VIZINHOS
LEVANTE OS RISCOS
1-OLHE EM CIMA
2-OLHE EM BAIXO
3-OLHE ATRÁS
4-OLHE DENTRO DE
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
LEVANTE OS RISCOS
6-MÉTODOS
7-MATERIAIS
8-MÃO DE OBRA
9-MEIO AMBIENTE
10-CONTAMINAÇÃO
O QUE ACONTECE SE:
LEVANTE OS RISCOS
1 – FALHAR 2- VAZAR
3 – QUEBRAR 4- CAIR
5 – DESLOCAR 6– RODAR
7–TRAVAR 8- EMPERRAR
9- PEGAR FOGO 10 - CORTAR
Análise e Gerenciamento de Riscos
Agenda
Conceito
Tipos de Risco
Elementos da Análise de Risco
Análise de Risco
Gerenciamento de Riscos
Controle de Riscos
Case VAH
Conclusão
Referências
Conceito
RISCO
Usualmente: “perigo” ou “incerteza”
Etimologia: origem no italiano antigo risicare = “ousar”
Conotação original: “prejuízo” e “ganho decorrente de uma
decisão”.
Uma opção e não um destino.
Implica não apenas em prejuízo (como é a compreensão vulgar)
Risco corresponde a uma parte de construção da realidade.
O CONCEITO DE RISCO
Conceito
AS vulnerabilidades existentes,
Identificar os possíveis impactos que possam ser causados.
Gerenciamento de Risco
OBJETIVO
O Gerenciamento de Riscos permitir que as organizações convivam de uma
maneira mais segura com os riscos a que estão expostos.
Com o Gerenciando do Risco é possível proteger seres humanos, recursos materiais
e meio-ambiente.
Para Peltier (2005), gestão de riscos é o processo que permite aos gerentes dos
negócios balancearem os custos operacionais com medidas de proteção adequadas,
visando obter ganhos de acordo com a missão da empresa. Atenção: a gestão de
riscos não está restrita ao campo da tecnologia da informação, nem tampouco ao
foco da segurança da informação. Na verdade, é um processo de negócio que
ajuda aos gestores a proteger os interesses da organização.
Estratégias de Gerenciamento de Riscos
Risco Estratégico:
Posicionamento da organização no mercado,
origem é externa (mercado, cliente, fornecedor, agência reguladora etc.)
Longo Prazo
Risco Financeiro:
São os objetivos decorrentes da gestão ampla do caixa, nas atividades de aplicação e
captação de recursos em operações nos mercados financeiros.
Risco Operacional;
São aqueles que contribuem com a produção e distribuição dos produtos e serviços da
companhia
Risco Conformidade;
São os objetivos relacionados com o cumprimento da legislação e/ou
regulamentação aplicáveis ao negócio e às normas e procedimentos
internos.
Risco Ambiental.
Considera a mensuração do montante de custos e de passivos
ambientais da empresa e a avaliação de sua efetiva capacitação em
administrá-los gerencial e financeiramente.
Habilidades Desejáveis para a Condução projeto de gerenciamento
risco
a) Ouvir — nos dias atuais a arte de saber ouvir tem se tornado um pouco
esquecido.
b) Conduzir — Essa habilidade requer que o facilitador conduza o grupo
dentro do objetivo.
c) Refletir - O facilitador deve repetir e dar ênfase ao que os participantes
dizem. Inclusive, é um bom exercício, repetir a idéia exposta pelos
membros.
d) Sumarizar — Essa habilidade requer que o facilitador coloque junto os
temas e as idéias apresentadas.
e) Confrontar — O facilitador deve colher as opiniões e transformar qualquer
posição contrária, radical, muito enfática ou agressiva de algum membro
da equipe em sentenças positivas.
f) Apoiar — Nesta habilidade, o facilitador cria um ambiente de confiança
mútua e aceitação.
g) Construir — Cabe ao facilitador fazer com que os membros do time
aceitem outras visões.
Vulnerabilidade
ELEMENTOS
Ameaça - aquilo que gera um risco. Quanto mais ameaça, maior a chance de
risco.
OBJETIVO
O Gerenciamento de Riscos permitir que as
organizações convivam de uma maneira mais
segura com os riscos a que estão expostos.
Com o Gerenciando do Risco é possível
proteger seres humanos, recursos materiais e
meio-ambiente.
Controle de Riscos
FERRAMENTAS
APR (análise preliminar de riscos),
TIC (Técnica de insidentes críticos)
SR (série de riscos)
AE (arvore de causas)
WIF (What IF/ Checklist)
AAF (Análise de árvore de falhas)
AMFE ( Análise do modo de falha e efeitos)
HAZOP (Estudo de operabilidade e riscos)
Value at risk (mensuração de riscos)
CONCLUSÃO:
Modificar a cultura organizacional
para a conscientização preventiva
é o primeiro passo para a redução
de perdas, sejam elas físicas,
morais ou financeiras, que por si
só trazem resultados
satisfatórios. Aliando a esta
conscientização, as técnicas
específicas do gerenciamento de
riscos e modelos de análise,
seleção e otimização, o resultado
será certamente uma vantagem
competitiva para a organização.
"... O prevencionismo em seu mais amplo sentido
evoluiu de uma maneira crescente, englobando
um número cada vez maior de fatores e
atividades, desde as precoces ações de
reparação de danos (lesões) até uma
conceituação bastante ampla, onde se buscou a
prevenção de todas as situações geradoras de
efeitos indesejados ao trabalho."
Francesco M.G.A.F. De Cicco e Mário Luiz
Fantazzini ( 1979)
Análisis "O que acontece se..."
“What-If”
Análisis "O que acontece se..." “What-If”
Contestar las preguntas Que pasa sí…? Una a una, participando todo el
equipo, incluyendo participación de especialistas en control, materiales,
mantenimiento.
Para cada pregunta contestar qué medidas de control existen y cuales se
deben tomar para disminuir el riesgo en su origen.
Redactar el informe:
Descripción del proceso
Preguntas QPS
Análisis y respuestas
Propuesta de mejoras
Divulgación
Preguntas Que pasa sí…?
Fortalezas
Creativo, grupos de 3 a 4 personas
Considera riesgos de orígenes varios
Económico: Considera directamente causas, consecuencias y soluciones.
Util para entrenar personal en identificar riesgos.
Eficaz para análisis cualitativo inicial.
Debilidades
Debe centrase en el logro de los objetivos.
Pueden pasar desapercibidos algunos riesgos concomitantes.
Depende de la experiencia del grupo
Como método sirve para procesos muy sencillos
Amoníaco Acido Fosfórico
Reactor
Tanque
almacenamiento
Formato de Trabajo típico para el Análisis “¿Qué pasa sí?”
la concentración del ácido fosfórico Amonia sin haber reaccionado Proveedor confiable de materia Verificar la concentración del ácido
es muy baja? puede ser conducida hasta el prima. fosfórico antes del llenado al tanque
tanque de almacenamiento de de almacenamiento.
producto terminado y ser liberada al Alarma y detector de amonia.
ambiente.
el ácido fosfórico está contaminado? Reacciones potencialmente Proveedor confiable de materia Asegurarse de que los
riesgosas de ácido fosfórico o prima. procedimientos, de etiquetado,
amonia con ciertos contaminantes manejo y recibo de materias primas
podrían tener lugar, o una Procedimientos de manejo de existan y sean los adecuados.
producción de producto fuera de materiales dentro de la planta.
especificaciones de calidad.
la válvula B está cerrada o Amonia sin haber reaccionado Mantenimiento periódico adecuado. Instalar una alarma de paro (en la
obstruida? puede ser conducida hasta el bomba A) al detectar flujo bajo a
tanque de almacenamiento de Alarma y detector de amonia. través de la válvula B.
producto terminado y ser liberada al
ambiente. Indicador de flujo en la línea de
ácido fosfórico.
se adiciona una proporción muy Amonia sin haber reaccionado Alarma y detector de amonia. Instalar una alarma de paro (en la
elevada de amonia dentro del puede ser conducida hasta el bomba A) al detectar flujo alto a
reactor? tanque de almacenamiento de Indicador de flujo en la línea de través de la válvula B.
producto terminado y ser liberada al ácido fosfórico.
ambiente.
Análisis "O que acontece se..." “What-If”
Análisis "O que acontece se..." “What-If”
Análisis "O que acontece se..." “What-If”
Análisis "O que acontece se..." “What-If”
Análisis "O que acontece se..." “What-If”
APLICACIÓN DE METODOLOGIA DE
ANÁLISIS DE RIESGOS
FASE DEL PROYECTO O CHECK ANALISIS WHAT- HAZOP FMEA ARBOL DE ARBOL
INSTANCIA DE ANALISIS LIST PRELIMINAR IF FALLAS EVENTOS
DE
PELIGROS
PHA
DEFINICIÓN DEL PROCESO X X
PLANTA PILOTO X X X
PROYECTO BÁSICO X X X X X X X
PROYECTO DE DETALLE X X X X X X X
EJECUCIÓN DE OBRA E X X
INICIO
OPERACIÓN NORMAL X X X X X X
MODIFICACIONES X X X X X X X
ESTUDIO DE INCIDENTES X X X X X
DESMANTELAMINETO O X X
ABANDONO DEL PROCESO
Avaliação e controle
de riscos
Método HAZOP
HAZOP-
Hazard and Operability Studies
Objeto Âmbito
sistemas Desvios das variáveis de
processo
552
HAZOP-
Hazard and Operability Studies
O estado normal de um processo é caracterizado por variáveis
– pressão, temperatura, viscosidade, composição,
componentes
Desvio é a diferença entre o valor de uma variável em dado
instante, e o valor normal
O conjunto dos desvios possíveis contém o subconjunto dos
desvios perigosos
Estes podem actuar como agentes de rotura ou como
promotores de capacidade agressiva - a pressão pode romper
uma tubagem
553
HAZOP-
Hazard and Operability Studies
Método HAZOP
Identifica de forma sistemática perigos e problemas de operação
Utiliza palavras-guia que estimulam a criatividade para detectar desvios
Deve ser aplicado por uma equipa
A base da equipa deve ser um líder experiente
Deve haver um fluxograma de processo ou um procedimento
554
HAZOP- Hazard and Operability Studies
PALAVRAS-GUIA SIGNIFICADO PARÂMETROS
Não Ou Nenhum Não se consegue o Caudal – não existe
que se pretende caudal
Mais – Aumento Maiores valores Mais temperatura,
pressão, viscosidade
Menos – Diminuição Menores valores Menos temperatura,
pressão
Além De Aumento O vapor aquece o
reactor mas provoca
impurezas
Parte De Diminuição Falta de um
componente
Inversão Oposto da intenção Caudal invertido
Outro – Em Vez De substituição Alteração, falha,
paragem
555
TÉCNICAS DE ANÁLISE
ÁREA DE
SEGURANÇA DE
SISTEMAS
Análises Detalhadas: AMFE
Introdução:
Revisão sistemática dos modos de falha de um componente, para garantir danos mínimos
ao sistema.
Determinação dos efeitos que tais falhas terão em outros componentes.
Determinação dos componentes cujas falhas teriam efeito crítico na operação do sistema.
(falhas de efeito crítico).
OBJETIVOS DE UMA AMFE
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
Sistema: Ferro Elétrico Automático
Component Modos de Possíveis efeitos C.R Métodos Ações de
es falha Em outros de Compensação
No Detecção e Reparos
Compon. Sistema
Procedimentos de Elaboração
Esta técnicas de análise da árvore de falhas (Fault Tree Analysis – FTA), visa
melhorar a confiabilidade de produtos e processos através da análise sistemática de
possíveis falhas e suas conseqüências, orientando na adoção de medidas corretivas
ou preventivas.
A Construção do Diagrama
Melhor método para análise individual de Pode ser utilizado na análise de falhas
uma falha específica simultâneas ou correlacionadas
Aplicação
Todos os componentes do sistema são
O enfoque é dado à falha final do sistema
passíveis de análise
FIM...
Referências
1. Lieber, Renato Rocha. Melhoria das Condições de Trabalho e o Conceito de
Risco. ABEPRO- Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Disponível
em (http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1999_A0556.PDF). Acesso em:
5 out. 2008.
S
APR
S É N Utilizar APR
Simplificada no Freqüente ? Completa no
Campo Campo
Execução da
Atividade
Check list
O objetivo é criar o hábito de verificar os itens de segurança antes de iniciar as
atividades, auxiliando na prevenção dos acidentes e no planejamento das tarefas,
enfocando os aspectos de segurança.
Controle do Risco
Controle do Risco,
Risco ainda presente.