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UNIRJ – Centro Universitário do Rio de Janeiro

Igor Ramos
Ingrid Rocha
Yago Almeida

Modelagem de sistemas dinâmicos


Automação industrial

Rio de Janeiro, RJ
27/10/2019
UNIRJ – Centro Universitário do Rio de Janeiro
Igor Ramos
Ingrid Rocha
Yago Almeida

Modelagem de Sistemas Dinâmicos

Trabalho para obtenção da nota em


Modelagem de Sistemas Dinâmicos para
P2, do curso engenharia mecânica de
ensino UNIRJ, sob a orientação do
Prof.(a) :Guilherme Azeredo Martins

Rio de Janeiro, RJ
27/10/2019
Sumário

Apresentação ........................................................................................... 4

Introdução ................................................................................................ 4

1. Oque é um Sistema Automatizado?.............................................. 4

• Parte Operacional .............................................................. 5

• Parte de Controle ............................................................... 5

Objetivos .................................................................................................. 6

Histórico ................................................................................................... 7

• Impacto da Automação na Sociedade .......................................... 8

Classificação dos Sistemas Automatizados............................................. 9

• Automação Fixa .......................................................................... 10

• Automação Programável............................................................. 10

• Automação Flexível..................................................................... 11

Funcionamento do Sistema Automatizado ............................................ 11

Elementos que Compõem um Sistema Automatizado ........................... 12

• Sensores e Atuadores................................................................. 13

• Sistemas de Controle .................................................................. 16

• Elementos de Entrada de Ordens ............................................... 18

• Elementos de Saída da Informação ............................................ 19

Perspectivas Futuras ............................................................................. 20

Conclusão .............................................................................................. 22

Componentes ........................................................................................ 23

Bibliografia ............................................................................................. 24
Automação industrial

Apresentação:

O tema que iremos abordar a seguir tem como finalidade proporcionar um


entendimento básico sobre os sistemas de automação, a importância, as
características e os benefícios dos sistemas automatizados, ao que se compõe um
sistema automatizado e suas funções.

Realizado por: Igor Ramos, Ingrid Rocha e Yago Almeida

Introdução:

A automação faz parte do dia-a-dia do homem moderno, pela manhã, o celular


previamente programado dispara o alarme para acordá-lo, nessa mesma hora,
alguém esquenta o pão para o café da manhã numa torradeira elétrica, ajustando
tempo de aquecimento. Na sala, uma criança liga o dvd, que havia sido programado
para gravar seu programa infantil predileto do dia anterior. Quando a casa esquenta
pela incidência dos raios solares, o ar condicionado insufla mais ar frio, mantendo a
temperatura agradável. Esses simples fatos evidenciam como a automação faz parte
da vida cotidiana.

1. O que é um sistema automatizado?

A automação industrial de um sistema é um procedimento mediante o qual as


tarefas de produção que são realizadas por operadores humanos são transferidas a
um conjunto de elementos tecnológicos levando-se em consideração possíveis
eventualidades que possam ocorrer mantendo sempre a segurança e a qualidade.
Cada vez mais os segmentos de produção industrial, geração e distribuição de
energia, transportes e muitos outros requerem um número crescente de novos
sistemas e máquinas automatizadas. Isto se deve ao aumento da produção, aos
custos mais baixos de componentes de automação e máquinas, a qualidade e
estabilidade de novos produtos e à necessidade de substituir trabalhos perigosos e
monótonos dos operadores.
No passado, os sistemas automatizados eram sistemas fechados que controlavam
individualmente cada processo de uma instalação, mas com o passar do tempo,
estes sistemas passaram a ser abertos com capacidade de abranger mais
processos de forma a otimizar o funcionamento de todo o conjunto. Atualmente, um
sistema automatizado é composto por 2 partes principais:

• Parte Operacional:

A parte operacional na automação industrial é uma parte do sistema que atua


diretamente no processo e é um conjunto de elementos que fazem com que a máquina
se mova e realize a operação desejada. Estes elementos que formam a parte
operacional são os dispositivos de acionamento e pré-acionamento como motores,
cilindros, compressores, válvulas, pistões e também dispositivos de detecção
como sensor indutivo, sensor capacitivo, sensor de visão, sensor ultrassônico, etc.

• Parte de Controle:

Já a parte de controle é a parte programável do sistema que geralmente é


implementada com a ajuda do CLP(Controlador Lógico Programável). No passado,
esta lógica era feita com relês eletromagnéticos, temporizadores, placas eletrônicas e
módulos lógicos. Atualmente, com o aumento do volume de dados e componentes
eletrônicos, o mais comum é o emprego dos CLPs e computadores industriais para o
controle de máquinas e processos. O CLP é considerado o cérebro na automação
industrial, pois ele é capaz de se comunicar com todos os componentes que compõem
este sistema de forma a reconhecer as entradas, processar a lógica e atualizar as
saídas a todo momento.
Objetivos:

O objetivo principal da automação industrial é criar mecanismos que sejam capazes


de produzir o melhor produto com o menor custo. Alguns objetivos nos projetos
de automação industrial são:

• Melhorar a produtividade de uma empresa aumentando o número de itens


produzidos por hora de forma a reduzir os custos de produção e aumentar a
qualidade.

• Melhorar as condições de trabalho das pessoas eliminando trabalhos perigosos


e aumentado a segurança.

• Realizar operações que seriam impossíveis de controlar intelectualmente ou


manualmente.

• Melhorar a disponibilidade de produtos de forma com que seja possível


fornecer quantidades necessárias no momento certo.

• Simplificar a operação e manutenção de modo que o operador não precise ter


grande expertise ao manusear o processo de produção.
Histórico:

Desenvolvimento da automação:

As primeiras iniciativas do homem para mecanizar atividades manuais ocorreram na


pré-história. Invenções como a roda, o moinho movido por vento ou força animal e as
rodas d’água demonstram a criatividade do homem para poupar esforço. Porém, a
automação só ganhou destaque na sociedade quando o sistema de produção agrário
e artesanal se transformou em industrial, a partir da segunda metade do século XVIII,
inicialmente na Inglaterra. Os sistemas inteiramente automáticos surgiram no início do
século XX. Entretanto, bem antes disso foram inventados dispositivos simples e
semiautomáticos.

Por volta de 1788, James Watt desenvolveu um mecanismo de regulagem do fluxo de


vapor em máquinas, isto pode ser considerado um dos primeiros sistemas de controle
com realimentação. O regulador consistia num eixo vertical com dois braços próximos
ao topo, tendo em cada extremidade uma bola pesada. Com isso, a máquina
funcionava de modo a se regular sozinha, automaticamente, por meio de um equilíbrio
de forças.
A partir de 1870, também a energia elétrica passou a ser utilizada e a estimular
indústrias como a do aço, a química e a de máquinas-ferramenta. No século XX, a
tecnologia da automação passou a contar com computadores, servomecanismos e
controladores programáveis. Os computadores são os alicerces de toda a
tecnologia da automação contemporânea. Encontramos exemplos de sua
aplicação praticamente em todas as áreas do conhecimento e da atividade
humana.

2. O impacto da automação na sociedade

O processo de automação em diversos setores da atividade humana trouxe uma


série de benefícios à sociedade. A automação geralmente reduz custos e aumenta a
produtividade do trabalho. A automação pode livrar os trabalhadores de atividades
monótonas, repetitivas ou mesmo perigosas. Apesar dos benefícios, o aumento da
automação vem causando também alguns problemas para os trabalhadores:

• Aumento do nível de desemprego, principalmente nas áreas em que atuam


profissionais de baixo nível de qualificação.

• A experiência de um trabalhador se torna rapidamente obsoleta.

• Muitos empregos que eram importantes estão se extinguindo,

Esses problemas, no entanto, podem ser solucionados com programas contínuos de


aprendizagem e reciclagem de trabalhadores para novas funções. Além disso, as
indústrias de computadores, máquinas automatizadas e serviços vêm criando um
número de empregos igual ou superior àqueles que foram eliminados no setor
produtivo.
Classificação dos sistemas automatizados:

A automação pode ser classificada de acordo com suas diversas áreas de aplicação.

Por exemplo:

• Automação bancária,
• Comercial,
• Industrial,
• Agrícola,
• De comunicações,
• De transportes.

A automação industrial pode ser desdobrada em:

• Automação de planejamento,
• De projeto,
• De produção.

Podemos então perceber que no universo dos sistemas automatizados, o nosso


interesse recai especialmente nos sistemas industriais de produção automatizados.

Esses sistemas podem ainda ser classificados quanto ao seu nível de flexibilidade:

• Automação fixa.
• Automação programável.
• Automação flexível.
Automação fixa:

Está baseada em uma linha de produção especialmente projetada para a fabricação


de um produto específico e determinado. É utilizada quando o volume de produção
dever ser muito elevado, e o equipamento é projetado adequadamente para produzir
altas quantidades de um único produto ou uma única peça de forma rápida e
eficiente, isto é, para ter uma alta taxa de produção. Como exemplo de indústrias
onde a automação fixa é muito utilizada, podemos citar a produção de componentes
mecânicos simples como arruelas e parafusos. O equipamento é, em geral, de custo
elevado, porém devido a sua alta taxa de produção, o custo fixo é dividido numa
grande quantidade de unidades fabricadas.

• O risco que se enfrenta com a automação fixa é que qualquer


alteração nas vendas ou alteração do produto poderá tornar a linha
obsoleta, trazendo um grande prejuízo.

Automação programável:

É baseada em um equipamento com capacidade de fabricar uma variedade de


produtos com características diferentes, segundo um programa de instruções
previamente introduzido. Esse tipo de automação é utilizado quando o volume de
produção de cada item é baixo. O equipamento de produção é projetado para ser
adaptável às diferentes características e configurações dos produtos fabricados.
Essa adaptabilidade é conseguida mediante a operação do equipamento sob
controle de um programa de instruções preparado para o produto em questão. Esse
programa pode ser introduzido no sistema através de um teclado, por cartões de
memória ou mesmo através da integração em redes de chão de fábrica. Um sistema
típico de automação programável são as máquinas de usinagem com controle
Código Numérico Computadorizado (CNC).
Automação flexível:

Pode ser entendida como uma solução de compromisso entre a automação fixa e a
automação programável. A automação flexível também é conhecida como sistema
de Manufatura Integrada por Computador (CIM) e, em geral, parece ser mais
indicado para o volume médio de produção. Os sistemas de produção baseados na
automação flexível têm algumas das características da automação fixa e outras da
automação programável. O equipamento deve ser programado para produzir uma
variedade de produtos com algumas características ou configurações diferentes,
mas a variedade dessas características é normalmente mais limitada que aquela
permitida pela automação programável. Assim, por exemplo, um sistema de
manufatura flexível pode ser projetado para produzir uma única peça, mas com
diferentes dimensões, ou diferentes materiais. Uma das características que
distinguem a automação programável da automação flexível é que nos sistemas que
utilizam a primeira os produtos são fabricados em lotes, enquanto na fabricação
flexíveis diferentes produtos podem ser fabricados ao mesmo tempo no mesmo
sistema, bastando programar o computador central para desviar as diferentes peças
e materiais para as estações de trabalho adequadas. Portanto, a potência
computacional do controlador é o que torna essa versatilidade possível.
Funcionamento de um sistema automatizado passo a passo:

1. A pessoa opera a máquina ou o processo,


2. Visualiza as informações pelos elementos de saída da informação,
3. Toma as suas decisões e comanda os elementos de entrada de ordem
4. Que por sua vez são processados pelo sistema de controle.
5. O controle aciona os pré-atuadores e atuadores que interferem no processo.
6. E os sensores e transdutores dão a informação para o controle se tudo está
ocorrendo conforme o planejado.

Na Figura a seguir temos o funcionamento de um sistema automatizado.


Elementos que compõe um Sistema Automatizado.

Sensores e Atuadores:

Na automação industrial as máquinas precisam de sensores e transdutores para


captarem as informações. Além de captar variáveis, estes componentes devem ser
capazes de distinguir a variação de certas magnitudes do sistema e o próprio estado
físico de outros componentes.

• Os dispositivos encarregados de converter as magnitudes físicas em elétricas


são denominados transdutores.

• A diferença entre sensor e transdutor é que o sensor detecta uma variação no


meio e o transdutor converte a variação em magnitude elétrica.

• Assim, podemos dizer que muitos sensores atualmente também são


transdutores, mas nem todos os transdutores são sensores.

Os transdutores podem ser classificados em função do tipo de sinal que transmitem:

Transdutores Binários: Com estes dispositivos é tudo ou nada. Ou ele está atuado
ou não (1 ou 0)
Transdutores Numéricos: Transmitem valores numéricos em forma de
combinações binárias (Gray, BCD, etc.). Um exemplo é o encoder absoluto que faz
a leitura da posição angular de um carro bobinador onde a medida que o encoder
gira, ele gera uma combinação binária que representa a quantidade de giros que ele
deu, podendo esta informação ser interpretada pelo CLP.

Transdutores Analógicos: Fornecem um sinal continuo proporcional ao valor da


magnitude. Exemplos deste tipo são os transdutores de pressão, sensores de
temperatura, sensor ultrassônico para medição de distância ou nível e Micrômetro
Laser para medições de diâmetro.
Atuadores e Pré-Atuadores:

O atuador é o elemento final de controle que em resposta a um sinal de comando


recebido, atua sobre a variação do elemento final do processo. Um atuador converte
a energia conectada nele em uma automação útil para o ambiente industrial e eles
podem ser classificados em elétricos, pneumáticos e hidráulicos.

Os atuadores mais utilizados na indústria são os cilindros e motores de corrente


contínua ou alternada e são na maioria das vezes comandados por CLPs ou
controladores. Por exemplo, o CLP pode acionar uma válvula solenoide que libera o
ar para fazer com que o cilindro pneumático seja acionado. Por outro lado, o CLP
pode comandar um contator ou inversor de frequência de forma com que os motores
sejam acionados.
Sistema de Controle

Tecnologias Programadas:

O avanço dos microprocessadores nos últimos anos favoreceu fortemente a


generalização das tecnologias programadas e a ampliação da automação e
máquinas automatizadas. Os equipamentos atuais utilizados para este fim são:

• Computadores:

Um computador, como parte do comando de uma automação industrial apresenta a


vantagem de ser altamente flexível a modificações de processo e por outro lado por
ter sido projetado especificamente para o ambiente industrial tem a desvantagem de
ser frágil quando colocado na linha de produção. Por este motivo foram
desenvolvidos os computadores industriais com maior robustez e que suportam
ambientes agressivos.
• CLPs (Controladores Lógicos Programáveis)

O CLP é considerado o cérebro da automação industrial por controlar os


equipamentos e processos.

Sua vantagem é que ele possui as características de um computador, mas a


diferença de ter sido projetado especialmente para trabalhar em ambientes
industriais dos mais limpos aos mais agressivos. Outra vantagem que ele possui é
que a programação é mais intuitiva com a utilização da lógica Ladder (lógica de
programação que reproduz os diagramas elétricos em blocos lógicos e blocos de
função).

Outra diferença com relação ao computador, é que o firmware (software interno) de


um CLP é muito adaptado para a gestão de falhas e defeitos que podem ser avarias
internas, falhas de energia ou falhas nas conexões dos cartões de forma a garantir a
segurança das pessoas e instalações em caso de falhas. O CLP também possui alta
flexibilidade devido a possibilidade de expansões de entradas, saídas e
comunicação que também pode ser realizada com diferentes dispositivos industriais.

As principais vantagens dos CLPs são:

• Flexibilidade e adaptação ao processo;


• São hardwares padrões produzidos em grande escala;
• Tamanho reduzido;
• Controle estruturado e distribuído;
• Comunicação com diferentes dispositivos;
• Possuem ferramentas de simulação e depuração;
• Fornecem a possibilidade de modificações on-line;
• Fácil instalação e manutenção
Elementos de Entrada de Ordens

Na automação industrial, os elementos de entrada de ordem permitem que o


operador ordene um comando ao sistema e podem ser classificados em 2
categorias:

Os Binários:

São a forma mais simples de dar o comando. Se o operador deseja acionar, ele
pode apertar a botoeira e se deseja desligar, ele pode simplesmente apertar a
botoeira novamente. Além de botoeiras, podem ser utilizados interruptores e
comutadores. Novamente, o binário é 1 ou 0. Se o botão estiver apertado emitindo o
sinal 1, quando estiver desapertado emitirá um sinal 0 para o sistema de controle.

Numéricos (ou alfanuméricos):

Enquanto os binários são sim ou não (1 ou 0), os numéricos permitem a entrada de


qualquer tipo de informação através de números ou letras alguns exemplos são os
potenciômetros e teclados numéricos.
Elementos de saída da informação

Os elementos de saída da informação são responsáveis pela comunicação do sistema


de controle com o operador. Em sua grande maioria são elementos visuais como
sinalizadores e telas de IHMs (Interação Homem-Máquina) e assim como os de
entrada, também podem ser classificados nas categorias binárias e alfanuméricas.
Abaixo alguns exemplos:

Binários:

Fornecem a informação de sim ou não, ligado ou desligado e alguns exemplos são os


sinalizadores, alarmes ou sirenes;

Numéricos e alfanuméricos:

Permitem a visualização de números e textos e são muito úteis para visualizar dados
de processo como níveis, o que está ligado ou não, qual parte do processo não está
com o desempenho adequado, etc. Alguns exemplos são os displays de LCD,
monitores e IHMs sendo que as IHM’S permitem tanto a visualização quanto a
entrada de informação.
Perspectivas futuras:

• A primeira revolução industrial foi de aproximadamente 200 anos (1712-1913).


• A segunda revolução industrial durou 60 anos (1913-1969)
• O período da terceira Revolução Industrial durou cerca de 40 anos
(1969-2010),

Vemos que estes intervalos vêm diminuindo, inaugurando uma nova era, ainda em
transição, cujo maior protagonista é a Internet, que já está consolidada entre as
pessoas como um grande canal de comunicação convergente de todas as
tecnologias, agora sendo colocado dentro da indústria com seus conceitos,
adaptados a máquinas e equipamentos.

Quando dizemos que a internet está na indústria, no meio produtivo, devemos


pensar num ambiente onde todos os equipamentos e máquinas estão conectadas
em redes e disponibilizando informações de forma única, esse conceito é chamado
de Internet das Coisas.

A Indústria 4.0 ainda é mais um conceito do que uma realidade, mas está sendo
motivada por três grandes mudanças no mundo industrial produtivo:

• Avanço exponencial da capacidade dos computadores;

• Imensa quantidade de informação digitalizada;

• Novas estratégias de inovação (pessoas, pesquisa e tecnologia).

Entendendo a Indústria 4.0 como uma evolução dos sistemas produtivos industriais,
podemos listar alguns benéficos previstos e já estudados e baseados no impacto
nas plantas industriais:

• Redução de Custos
• Economia de Energia
• Aumento da Segurança
• Conservação Ambiental
• Redução de Erros
• Fim do Desperdício
• Transparência nos Negócios
• Aumento da Qualidade de Vida
• Personalização e Escala sem Precedentes
Como dizemos estamos vivendo uma transição entre a Terceira e a Quarta
Revolução Industrial, a Indústria 4.0 e, para que se estabeleça um caminho para a
implantação, é importante entender este momento.

Atualmente os sistemas de automação devem estar orientados a aumento da


produção, redução de custos e visão nas mudanças tecnológicas, para isso a
plataforma técnica deve estar estruturada com redes industriais, sistemas de
otimização e banco de dados.

Com isso, a Indústria 4.0, a partir de nosso momento atual, nos remete a entender
sua tendência no meio produtivo e propomos a observar as seguintes tendências
que já estão em movimento no meio industrial:

• Interconexão “Das Coisas” numa Única Rede (Internet)

• Geração, envio, acúmulo e análise de dados no Big Data – modelagem


para tomada de decisões autônomas;

• Onipresença da Informação, não importa onde você esteja, a interação


é em tempo real.

Concluímos que a Indústria 4.0 é um novo conceito que seguramente será uma
realidade, mudará a forma como lidamos hoje com a produção de bens de consumo
e materiais, tendo uma melhor distribuição de riquezas e um planeta mais
sustentável.
Conclusão:

Entende-se que a automação industrial teve seu início na revolução industrial,


quando os serviços braçais foram trocados por trabalhos mecânicos, pois se iniciou
a produção em série e em grande escala. A partir desse período a automação
passou por vários processos de evolução sendo a principal delas a criação e
utilização dos CLPs.

Atualmente a automação, atua como um sistema apoiado por computadores, a fim


de substituir o esforço humano, para obtenção de melhores produtos, segurança de
trabalhadores e eficiência de serviços, dentre outros. Os sistemas de automação
industrial são de fundamental importância em qualquer processo produtivo pois além
de melhorar significativamente a produção, fornece um maior entendimento do
negócio e do ambiente fabril, possibilitando a empresa analisar, monitorar e controlar
suas etapas produtivas.
Componentes:

• Igor Ramos (Representante), Tel. (9 8992-4487),

Assinatura: __________________________________________.

• Ingrid Rocha (suplente), Tel. (9 7015-6406),

Assinatura: __________________________________________.

• Yago Almeida Tel.: (9 98854-1531),

Assinatura: __________________________________________.
Bibliografia:

• http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_sistemas_automacao.php

• http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/18451/ma
terial/Apostila%202.pdf

• https://www.copadata.com/pt/solucoes-hmi-scada/interface-homem-maquina-
hmi/

• https://www.automacaoindustrial.info/industria-4-0-uma-visao-da-automacao-
industrial/

• https://www.citisystems.com.br/o-que-e-automacao-industrial/

• https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/automacao-industrial/

Rio de Janeiro, RJ
27/10/2019

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