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CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO TÉCNICA

DARLAN COSTA DA SILVA

IMPORTÂNCIA DA AUTOMAÇÃO NA INDUSTRIA

Horizonte
2024
DARLAN COSTA DA SILVA

IMPORTÂNCIA DA AUTOMAÇÃO NA INDUSTRIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


curso de Meu curso, área de eletrotécnico, da
Centro de Profissionalização e Educação Técnica,
como requisito parcial para a Obtenção do grau de
Bacharel em Meu curso.

Horizonte
2024
DARLAN COSTA DA SILVA

IMPORTÂNCIA DA AUTOMAÇÃO NA INDUSTRIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


curso de Meu curso, área de eletrotécnico, da
Centro de Profissionalização e Educação Técnica,
como requisito parcial para a Obtenção do grau de
Bacharel em Meu curso.

Horizonte, de Abril de 2024


Dedico esse trabalho a mim, que não desisti e
apesar de tudo, decidi continuar a buscar o melhor;
aos meus pais que me apoiaram e a minha irmã que
é extremamente importante para mim.
AGRADECIMENTOS

Agradeço ao Webster por me abrir os olhos para que eu pudesse ver as


oportunidades e por me nortear no aprendizado que mais deveria absorver do curso.
"Eles nos parecem grandes porque estamos de
joelhos." (Pierre-Joseph Proudhon)
RESUMO

O presente trabalho se propõe a mostrar como os avanços na automação


industrial são extremamente importantes para o trabalho como temos hoje em dia,
baseado em conteúdos abordados dentro do curso.
O trabalho apresentará a introdução inicial da automação na industria e seu
desenvolvimento ao longo dos anos, recapitulando desde a revolução industrial, a
passagem por CLP’s e tantas outras inovações introduzidas ao longo desses anos
de avanço

Palavras-chave: CLP, industria, inovação


ABSTRACT

The present work aims to demonstrate how advances in industrial automation are
extremely important for the work as we have it today, based on content covered
within the course. The paper will present the initial introduction of automation in the
industry and its development over the years, recapping from the industrial revolution,
the transition through PLCs, and so many other innovations introduced over these
years of progress.

Keywords: PLC's, industry, innovation


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

TCC Trabalho de Conclusão de Curso


IHM interface homem-máquina
CLP Controladores lógicos progamáveis
PDM Manutenção preditiva
DCS Sistemas de Controle Distribuído
FMS Controle de automação industrial
SUMÁRIO

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
INTRODUÇÃO
2 . . . . . . . . . .DO
ESCOLHA . . .TEMA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
METODOLOGIA
4 . . . . . . . . . . DA
PRINCIPIO . . . AUTOMAÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.1 . . . . . . . . DA
ORIGEM . . . AUTOMAÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.2 . . . . . . . . . DE
CRIAÇÃO . . . FACILITADORES
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.2.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
IHM
4.2.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Sensores
5 . . . . . . . . . . . .DA
BENEFÍCIOS . . . EFICIÊNCIA
. . . . . . . . . . .DA
. . .AUTOMAÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.1 .FMS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.2 . . . . . . . . . . . . . .PREDITIVA
MANUTENÇÃO . . . . . . . . . .(PDM)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5.2.0.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
DESAFIOS
7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
RECAPITULANDO
7.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
SINTESE
7.2 . . . . . . . . INOVAÇÕES
OUTRAS . . . . . . . . . . . .INTRODUZIDAS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
CONCLUSÃO
8.1 . . . . . . . . . . . . . . . . .FINAIS
CONSIDERAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
REFERÊNCIAS
10

1 INTRODUÇÃO

A trajetória da automação industrial é uma história fascinante que percorre


desde os primórdios da Revolução Industrial até a atualidade. Composta por
inovações tecnológicas sucessivas, esta narrativa transformada de maneira radical o
panorama produtivo em todo o mundo. Desde as primeiras máquinas a vapor e
sistemas mecânicos do século XVIII, que substituíram grande parte do trabalho
humano nas fábricas, até os mais avançados e integrados sistemas de controle dos
dias atuais, sempre impulsionados pela busca incessante por eficiência, qualidade e
competitividade.
A Revolução Industrial, que começou na segunda metade do século XVIII na
Grã-Bretanha, marcou um ponto de partida para a automação industrial ao introduzir
máquinas movidas a vapor e sistemas mecânicos que permitiram a produção em
massa de bens manufaturados. A transição do trabalho manual para o uso de
máquinas foi essencial para aumentar a produtividade e reduzir os custos de
produção, lançando as bases para futuros desenvolvimentos em automação.
11

2 ESCOLHA DO TEMA

Escolha do tema
A razão para a escolha deste tema neste trabalho baseia-se na sua
importância e grande impacto no contexto industrial atual. A automação é uma das
principais forças que impulsionaram as mudanças nos processos produtivos,
desempenhando um papel fundamental desde o surgimento da Revolução Industrial
até os dias de hoje.

É fundamental compreender a evolução da automação industrial desde a


Revolução Industrial, não apenas do ponto de vista técnico, mas também em termos
socioeconômicos. Desde o início com as substituições do trabalho manual pelas
máquinas a vapor até os dias atuais com Controladores Lógicos Programáveis
(CLPs) e outras tecnologias avançadas, podemos ver como o uso da automação
impulsionou ainda mais eficiência na produção aumentando sua produtividade e
qualidade dos produtos industriais .

Analisar a evolução da automação industrial ao longo do tempo permite


compreender os obstáculos enfrentados, as soluções encontradas e as tendências
futuras que influenciarão ainda mais o mercado. A integração de tecnologias
inovadoras, como a Internet das Coisas (IoT) e a computação em nuvem, está
revolucionando profundamente os processos produtivos e proporcionando novas
perspectivas para empresas e profissionais com atuação no setor.

Portanto, este trabalho visa contribuir para a compreensão e análise crítica da


evolução da automação industrial, fornecendo uma perspectiva abrangente e
histórica sobre este processo.
12

3 METODOLOGIA

Metodologia
O propósito deste trabalho é estabelecer objetivos claros e direcionados para
a pesquisa e análise da implantação de automação na indústria, bem como seu
desenvolvimento ao longo do tempo. Consequentemente, os seguintes são seus
objetivos:

inicialmente, examinar-se a trajetória histórica da automação industrial,


contextualizando os principais marcos e eventos que influenciaram sua introdução e
avanço desde a Revolução Industrial até os dias atuais. Serão destacadas as
inovações tecnológicas e mudanças nos processos industriais ao longo do tempo
para fornecer uma compreensão mais abrangente das origens históricas da
automação industrial.

A seguir, busque a identificação das principais etapas e tecnologias utilizadas


na automação industrial. Isso inclui a descrição dos diferentes avanços e avanços
tecnológicos ocorridos desde os sistemas mecânicos da Revolução Industrial até os
modernos sistemas de controle baseados em CLPs, IoT e computação em nuvem.
Essa análise proporcionará uma visão ampla do desenvolvimento tecnológico que
moldou o campo da automação ao longo do tempo.

Outro objetivo é avaliar o impacto da automação industrial na produtividade e


eficiência. Isto implica a análise de dados e estudos relevantes que demonstram
como a automação contribuiu para melhorar o desempenho da indústria ao longo do
tempo. Essa avaliação permitirá uma compreensão mais precisa dos benefícios e
desafios associados à adoção da automação industrial.

Finalmente, iremos abordar os obstáculos e as expectativas para o futuro da


automação industrial. Isto envolverá uma análise de detalhes como segurança
digital, proteção de dados pessoais e impacto no mercado de trabalho; bem como
uma exploração das tendências tecnológicas emergentes e seus possíveis reflexos
na indústria. A discussão fornecerá contribuições valiosas para a compreensão
desses desafios presentes na trajetória da automatização industrial juntamente com
13

suas oportunidades correspondentes.

Através desses objetivos, este trabalho visa fornecer insights relevantes para
pesquisadores, profissionais e estudantes específicos sobre o tema, contribuindo
para uma compreensão mais profunda e abrangente da evolução da automação
industrial.
14

4 PRINCIPIO DA AUTOMAÇÃO

A trajetória da automação industrial é verdadeiramente fascinante, marcando


uma jornada que se estende desde os primórdios da Revolução Industrial até os
dias atuais. Ao longo desse caminho, testemunhamos uma série de inovações
tecnológicas que revolucionaram radicalmente o panorama produtivo em todo o
mundo. Desde as primeiras máquinas a vapor e sistemas mecânicos do século
XVIII, que substituíram em grande parte o trabalho humano nas fábricas, até os
sistemas de controle altamente avançados e integrados que temos hoje, essa
história é uma manifestação contínua da busca incessante por eficiência, qualidade
e competitividade.

A Revolução Industrial, um marco que teve início na segunda metade do


século XVIII na Grã-Bretanha, foi o ponto de partida fundamental para o advento da
automação industrial. Foi nesse período que foram introduzidas as máquinas
movidas a vapor e os sistemas mecânicos que possibilitaram a produção em massa
de bens manufaturados. Essa transição do trabalho manual para o uso de máquinas
foi essencial para impulsionar a produtividade e reduzir os custos de produção,
estabelecendo as bases para os desenvolvimentos futuros em automação.

A partir desse momento histórico, a automação industrial evoluiu de forma


constante, impulsionada pela necessidade de acompanhar as demandas de um
mercado em constante mudança e pela busca por processos mais eficientes e
rentáveis. Ao longo do século XIX e início do século XX, surgiram avanços
significativos, como a introdução de sistemas de esteiras transportadoras e o
desenvolvimento de máquinas automáticas para realizar tarefas específicas.

No entanto, foi a era da eletrônica e da computação que verdadeiramente


impulsionou a automação industrial para novos patamares. Com o advento de
tecnologias como os controladores lógicos programáveis (CLPs) e os sistemas de
controle supervisório e aquisição de dados (SCADA), tornou-se possível controlar e
monitorar processos industriais de forma mais precisa e eficiente do que nunca.
15

4.1 ORIGEM DA AUTOMAÇÃO

As origens da automação industrial estão intrinsecamente ligadas à


Revolução Industrial, um marco histórico que mudou fundamentalmente as relações
de trabalho e os sistemas de produção. A Revolução Industrial que começou na Grã-
Bretanha no século 18 foi um período de desenvolvimento tecnológico sem
precedentes. Inaugurou a Era Industrial e consolidou o capitalismo como o sistema
económico dominante. As primeiras máquinas e a mecanização do trabalho foram a
espinha dorsal desta transformação. A invenção da máquina a vapor por Thomas
Newcomen e as melhorias subsequentes por James Watt foram cruciais para a
mecanização da produção. As fábricas britânicas adotaram máquinas movidas a
vapor para substituir o trabalho manual pela produção mecanizada em grande
escala. A tecelagem têxtil é uma das primeiras áreas a beneficiar desta mudança. A
máquina a vapor tornou a produção de tecidos mais rápida e eficiente, estimulando o
crescimento industrial. O próximo processo importante e integral que causou
alterações nas relações entre empregadores e trabalhadores, levando a tensões e
problemas sociais, é a Revolução Industrial. No seu auge, os trabalhadores viram-se
confrontados com duras condições de trabalho. Eles tiveram que trabalhar longas
horas por salários extremamente baixos. Em resposta à situação difícil do
proletariado que estava sujeito a práticas laborais exploradoras, os sindicatos
começaram a formar-se. O ludismo (o ato de destruir máquinas) e o cartismo (que
defendia reformas trabalhistas) foram alguns dos movimentos que surgiram em
protesto contra essas condições abismais. Também foi notada uma grande influência
da Revolução Industrial na urbanização. À medida que o número de fábricas
continuou a aumentar, as pessoas começaram a mudar-se das zonas rurais para as
cidades em busca de oportunidades de emprego. Conseqüentemente, isso levou à
superpopulação, moradia inadequada e problemas de saneamento.
Durante a Era dos Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), houve uma
revolução na automação industrial que melhorou a produtividade e tornou os
processos mais eficientes. Naquela época, os painéis de relés eram um tipo de
sistema de automação industrial amplamente utilizado. No entanto, estes sistemas
tinham estruturas fixas, portanto qualquer modificação exigiria trabalho duro para
desmantelá-los. Na mesma linha, a General Motors (GM) identificou a necessidade
de outra solução além da lógica eletromecânica baseada em relés. Por esta razão, a
empresa norte-americana Bedford Associates apresentou o seu primeiro PLC
denominado MODICON 084 (Controlador Digital Modular) em 1968. Assim, o
MODICON 084 inovou neste aspecto.
A automação industrial através de microprocessadores e programação lógica
16

marcou o início da era PLC. Ao contrário dos sistemas de relés, estes dispositivos
eram programáveis e podiam ser reconfigurados para atender aos novos requisitos
de produção. Cada unidade individual de um CLP pode conter diversos programas
que possibilitam diferentes ativações e controles, facilitando com flexibilidade os
processos de monitoramento nas indústrias. Como resultado, as indústrias poderiam
facilmente ajustar os processos de acordo com as mudanças nas exigências de
produção, levando a uma maior produtividade e eficiência. Outra vantagem dos
PLCs sobre os computadores convencionais é a sua resiliência; eles podem suportar
condições ambientais adversas, incluindo flutuações de temperatura e atmosferas
corrosivas.

4.2 CRIAÇÃO DE FACILITADORES

CLP's
Um marco significativo no avanço da automação industrial foi alcançado com
a introdução dos Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) na década de 1960.
Esses dispositivos revolucionaram os processos de controle e monitoramento nas
fábricas, substituindo sistemas complexos baseados em relés e circuitos elétricos
por ferramentas programáveis flexíveis. Isso facilitou maior automação e integração
nos sistemas de produção, resultando em ganhos de eficiência e precisão.

Ao longo das décadas seguintes, a automação industrial continuou a evoluir


rapidamente, impulsionada pelos avanços nas tecnologias de eletrônica,
computação e comunicação. A implementação de Sistemas de Controle Distribuído
permitiu maior descentralização e coordenação dos processos industriais, enquanto
a adoção de redes de comunicação como a Ethernet Industrial possibilitou uma
integração mais eficiente entre dispositivos e sistemas de automação.

Além disso, a automação industrial moderna está a tornar-se cada vez mais
integrada com tecnologias emergentes, como a Internet das Coisas e a computação
em nuvem, que oferecem novas oportunidades de monitorização remota, análise de
dados em tempo real e tomada de decisão automatizada. Embora estas tecnologias
estejam a mudar profundamente o panorama da automação industrial, é importante
considerar que também apresentam desafios significativos, incluindo questões
relacionadas com a segurança cibernética, a privacidade dos dados e o impacto no
emprego.
17

4.2.1 IHM

A interface homem-máquina (HMI) é um elemento chave na interação entre


humanos e sistemas de computação. Eles atuam como uma ponte, permitindo que
os operadores controlem e monitorem efetivamente sistemas complexos. A
importância das IHMs reside na sua capacidade de tornar as interações mais
intuitivas, eficientes e seguras. A melhoria da interação entre o operador e o sistema
de controle é alcançada através de vários fatores. Primeiro, o design intuitivo da IHM
é crucial. A interface bem projetada é claramente organizada com ícones, botões e
menus que refletem as tarefas do sistema. Isto reduz a curva de aprendizagem e
facilita a operação, permitindo que os operadores se concentrem nas suas
atividades principais. Além disso, o feedback visual e auditivo fornecido pela IHM é
fundamental. Mudanças de cores, animações e alertas sonoros informam os
operadores sobre o status do sistema. Esses sinais podem ajudá-lo a tomar
decisões informadas e evitar erros. Pense num painel de controle de uma usina
nuclear: a cor das luzes pode significar a diferença entre uma operação segura e um
desastre. A personalização da IHM também é importante. Operadores diferentes têm
responsabilidades diferentes e a capacidade de ajustar a exibição das informações
às suas necessidades é fundamental. Por exemplo, um operador de tráfego aéreo
pode exigir dados de voo específicos, enquanto outro operador pode concentrar-se
em informações meteorológicas. A redução de erros é um dos maiores benefícios de
uma IHM bem projetada. Comandos mal interpretados ou escolhas incorretas podem
ter consequências graves. Portanto, uma IHM eficiente pode minimizar esses riscos,
principalmente em ambientes críticos. A segurança de um sistema de controle
depende diretamente da qualidade de suas interfaces. Finalmente, a acessibilidade
é um princípio fundamental. A IHM deve ser acessível a todos os operadores,
independentemente de suas capacidades físicas ou cognitivas. Isto inclui suporte
para dispositivos de entrada alternativos, como teclados virtuais ou comandos de
voz. A inclusão é fundamental para garantir que todos possam operar o sistema de
forma eficiente e segura. Os avanços tecnológicos subsequentes moldaram o
cenário industrial e a sociedade como um todo. Neste contexto, três áreas ocupam
um lugar central: sistemas de visão computacional, robótica avançada e sensores
inteligentes para produção inteligente. Os sistemas de visão computacional são a
espinha dorsal da automação industrial. Eles permitem que as máquinas “vejam” e
interpretem o seu ambiente, identificando objetos, defeitos, padrões e movimentos.
Esse recurso é fundamental para processos como inspeção de qualidade,
rastreamento de produtos e robôs colaborativos. Algoritmos de aprendizagem
profunda, como redes neurais convolucionais, melhoram a precisão e a velocidade
desses sistemas, tornando-os mais confiáveis e versáteis. A tecnologia robótica
18

avançada vai além dos braços robóticos tradicionais. Os robôs colaborativos


(cobots) trabalham lado a lado com os humanos, otimizando tarefas repetitivas e
perigosas. São programáveis, adaptáveis e sensíveis ao toque e podem ser
integrados de forma mais harmoniosa nas linhas de produção. Além disso, robôs
móveis como os AGVs (Automated Guided Vehicles) revolucionaram a intralogística,
o transporte autônomo de materiais e produtos.

4.2.2 Sensores

Os Sensores Inteligentes funcionam como olhos e ouvidos de fábricas


inteligentes. Eles coletam dados em tempo real sobre temperatura, vibração,
umidade, pressão e muito mais. Essas informações alimentam algoritmos de análise
preditiva que detectam falhas antes que elas ocorram. Os sensores também são
cruciais para fins de segurança, monitorando situações perigosas e evitando a
ocorrência de acidentes.

Benefícios da efeciência na produção


19

5 BENEFÍCIOS DA EFICIÊNCIA DA AUTOMAÇÃO

A convergência dessas tecnologias é o que dá origem à Manufatura


Inteligente, caracterizada pela perfeita integração de sistemas desde a concepção
do produto até sua entrega ao cliente. Essa forma avançada de produção permite
oferecer serviços sob demanda, personalização em massa e manutenção preditiva.
A transformação da indústria se vale da conectividade entre máquinas, IIoT (Internet
das Coisas Industriais) e análise dos dados gerados por esses dispositivos para
fazer acontecer tanta mudança. A espinha dorsal da produção moderna é fornecida
pelos Sistemas de Fabricação Flexíveis (FMS), o que possibilita às indústrias uma
rápida adaptação às flutuações do mercado. Esses sistemas são concebidos para
lidar com todas as variedades, volumes e velocidades das demandas, sempre à
eficiência e qualidade na fabricação.

5.1 FMS

Os benefícios do FMS são múltiplos. Em primeiro lugar, eles melhoram a


capacidade de resposta. Quando o mercado exige mudanças rápidas, o FMS
permite que as empresas se adaptem sem perdas significativas de tempo. Isto é
fundamental em setores como a eletrónica, a moda e a alimentação, onde as
tendências mudam constantemente.
Além disso, a gestão do fluxo de produção maximiza o aproveitamento dos
recursos disponíveis por meio do gerenciamento eficiente de máquinas, materiais e
mão-de-obra. O desperdício é reduzido significativamente e há uma maior
produtividade com consequente redução nos custos operacionais.

O FMS melhorou a qualidade através da automação controlada por


computador, prevenindo erros humanos e garantindo consistência e confiabilidade
nos produtos. Os sistemas de monitoramento integrados são capazes de detectar
falhas rapidamente, permitindo correções imediatas.

Finalmente, os Sistemas de Gerenciamento Fabril elevam o nível da


competição. As empresas que utilizam esses sistemas estão habilitadas para se
confrontarem com obstáculos globais. Através dessa tecnologia, elas são capazes
de responder às demandas sazonais, personalizar a produção e manter altos
padrões qualitativos - angariando assim a confiança dos clientes.
20

5.2 MANUTENÇÃO PREDITIVA (PDM)

A abordagem transformadora conhecida como Manutenção Preditiva (PdM)


revoluciona a gestão de ativos das indústrias ao se basear em dados e algoritmos
que permitem prevenir falhas antes que as mesmas ocorram, proporcionando
ganhos significativos em eficiência operacional e segurança.

O núcleo do PdM reside no uso de dados e algoritmos. Aqui está como ele
funciona: sensores monitoram continuamente o desempenho das máquinas,
equipamentos, registrando informações tais quais temperatura, vibração, pressão e
consumo de energia. Esses dados são enviados para sistemas centralizados onde
algoritmos com foco em aprendizado da maquina têm a função de processar os
registros históricos juntamento aos casos ocorridos em tempo real.Desta forma
podem identificar anomalias,tendências dentre outros padrões.Um exemplo simples
seria um aumento repentino na taxa vibratória queda possível iminência de falha nas
peças móveis como motores elétricos, entre outras mecânicas que fazem parte dos
equipamentos analisados pelo sistema PdM.

5.2.0.1
21

6 DESAFIOS

A automação vai além da tecnologia e implica uma redefinição de fluxos de


trabalho, restrições funcionais e adaptação cultural. Os processos de negócios
precisam ser reavaliados para utilizar plenamente os recursos que a automação
oferece. Isto exige uma análise minuciosa das atividades, determinando quais delas
podem ser otimizadas ou a intervenção humana desativada. A automação não
pretende ser um substituto direto dos trabalhadores, mas sim uma colaboração
inteligente entre humanos e máquinas.

Gerenciar mudanças é um grande desafio. A automação pode causar


resistência e ansiedade aos funcionários, por isso a liderança deve comunicar de
forma clara os objetivos da automatização, seus benefícios para a organização e o
impacto nas funções individuais. É necessário treinamento adequado para garantir
que todos se sintam confiantes ao operar em um ambiente automatizado. Além
disso, uma cultura organizacional flexível com foco na aprendizagem contínua e
colaboração deverá ser valorizada nesta evolução empresarial.

Os trabalhadores desempenham um papel crucial no processo produtivo. Eles


não são apenas operários de equipamentos, mas sim parceiros na mudança e
evolução da empresa. É importante que os mesmos tornem-se facilitadores do
progresso em automação, através das funções de monitorar e ajustar sistemas
automatizados para aprimorá-los continuamente. As cognitivas dos trabalhadores
como criatividade e competências possuem valor incalculável nesta tarefa. A
implementação da automação permite que eles se evitem das atividades repetitivas
rotineiras situadas temporariamente em áreas com maior lucro agregado nos
projetos industriais - por exemplo - enquanto os robôs executam o trabalho físico nas
montagens de linha, eles supervisionam todo procedimento garantindo a qualidade
avançada da produção além de dar auges aos departamentos logísticos acoplados
ao manejo deste novo sistema industrial tecnológico modernizado.

Sempre que você começar um novo parágrafo aparecerá uma barra de


tarefas especial para você adicionar ilustrações. Após adicionadas, as ilustrações
serão enumeradas, enviadas para a lista e paginadas automaticamente. Sempre que
você parar de digitar aparecerá uma pequena barra de tarefas para você adicionar
uma referência na citação, assim você poderá se certificar que todo conteúdo citado
no trabalho foi adicionado na lista de referências.
22

7 RECAPITULANDO

A Revolução Industrial, que começou na segunda metade do século XVIII na


Grã-Bretanha, marcou uma viragem crucial na história da humanidade. Não só
transformou radicalmente os métodos de produção, mas também alterou
profundamente a sociedade e a economia. Nesse período, a automação deu seus
primeiros passos impulsionada pela necessidade de aumentar a eficiência e a
produtividade nas fábricas.
Na era pré-Revolução Industrial, a produção era principalmente artesanal e
baseada no trabalho manual. As fábricas eram pequenas e operavam com métodos
de produção simples e limitados. No entanto, com o surgimento da mecanização e
das máquinas movidas a vapor, como a máquina a vapor de James Watt, as fábricas
conseguiram aumentar significativamente a sua capacidade de produção. Esta
mudança para a automação foi um dos primeiros passos para a substituição do
trabalho humano por maquinaria em várias fases do processo de fabrico.
À medida que a Revolução Industrial avançava, novas tecnologias e
inovações foram introduzidas, acelerando ainda mais o ritmo da automação na
indústria. Um dos seus desenvolvimentos mais significativos ocorreu quando
Edmund Cartwright inventou o tear mecânico em 1785 – um marco que revolucionou
a produção têxtil ao permitir a fabricação de tecidos em grande escala. Com o
advento destas máquinas, a produção de tecidos tornou-se mais rápida e eficiente
do que nunca, marcando uma nova era na automação industrial.
No entanto, foi durante o século XX que a automação industrial deu um salto
significativo com a introdução dos Controladores Lógicos Programáveis (CLPs).
Desenvolvidos na década de 1960 para substituir sistemas de controle de circuitos
elétricos e baseados em relés, os CLPs permitiram maior flexibilidade e eficiência no
controle de processos industriais. Com os PLCs, as fábricas poderiam automatizar
uma variedade de tarefas, desde o controle individual de máquinas até o
gerenciamento de processos complexos em toda a fábrica.
Além dos PLCs, outras inovações introduzidas ao longo do século XX
promoveram a automação industrial. A eletrônica e a computação foram
desenvolvidas para desempenhar um papel cada vez mais importante na
automação, possibilitando sistemas de controle mais avançados e integrados. A
introdução de tecnologias como sensores, atuadores e sistemas de comunicação
ajudou a tornar os processos industriais mais automatizados, eficientes e seguros.
Com o avanço da tecnologia digital, a automação industrial tem se
desenvolvido rapidamente. A utilização de computadores e sistemas de controle
com base em software possibilitou uma maior interconexão dos processos
industriais,
23

além disso permite a integração destes também. O nível de inteligência da própria


automação foi aumentado significativamente tornando-a mais adaptável ao
monitorar e melhorar os processos simultaneamente em tempo real.
Nos últimos anos, a automação industrial foi impulsionada por avanços em
áreas como Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e computação em
nuvem. Estas tecnologias estão a transformar radicalmente a forma como as
fábricas operam, permitindo maior conectividade, análise de dados em tempo real e
tomada de decisões automatizada.
Em resumo, desde os primórdios da Revolução Industrial até aos tempos
atuais, a automação industrial tem sofrido uma evolução contínua e significativa.
Começando com máquinas movidas a vapor e avançando para sistemas de controlo
sofisticados baseados em tecnologias digitais avançadas, a automação tem sido
uma força motriz por detrás do progresso industrial, revolucionando a forma como
produzimos bens e avançamos o nosso modo de vida. O futuro da automação
industrial promete continuar a inovar e a transformar as indústrias, proporcionando
novas oportunidades, bem como desafios para alcançar a produção inteligente numa
era interligada.

7.1 SINTESE

Neste estudo, foi empreendida uma análise abrangente sobre a


implementação da automatização na indústria e sua evolução ao longo do tempo.
Partindo de uma revisão histórica que remonta à Revolução Industrial, ressalta-se
como a automação tem sido um propulsor vital por trás da transformação dos
processos produtivos, impulsionando tanto a eficiência quanto o padrão de
qualidade no setor fabril.
Ao longo da evolução da automação, desde o trabalho manual substituído por
máquinas movidas a vapor até sistemas de controlo modernos baseados em
tecnologias avançadas, como PLCs e IoT, uma sucessão de inovações revolucionou
o cenário industrial. Estas mudanças não só melhoraram os processos de produção,
mas também tiveram profunda influência na sociedade e na economia.
Ao examinar os efeitos da automação na produtividade e eficiência,
constatou-se que ela tem contribuído significativamente para o aprimoramento do
desempenho industrial ao longo dos anos. Porém, também foram levados em
consideração os obstáculos relacionados à automação — tais como preocupações
sobre a segurança cibernética e suas ramificações no mercado de trabalho —
juntamente com uma análise das expectativas futuras deste campo tecnológico na
indústria.
24

Esta análise fornece uma visão holística da evolução da automação na


indústria, destacando não apenas os seus benefícios, mas também as suas
complexidades e desafios. Ao obter uma compreensão mais profunda das raízes
históricas, dos avanços tecnológicos e das implicações sociais da automação
industrial, estaremos mais bem equipados para enfrentar os desafios e aproveitar as
oportunidades que surgem neste campo em constante evolução.

7.2 OUTRAS INOVAÇÕES INTRODUZIDAS

O que pode ser desenvolvido para melhorar ainda mais os processos


produtivos e aumentar a eficiência nas indústrias? Além dos Controladores Lógicos
Programáveis (CLPs), que revolucionaram o controle de processos industriais,
inúmeras outras tecnologias e conceitos foram introduzidos, impulsionando ainda
mais os avanços na automação.
A introdução de sistemas de supervisão e controle, como os Sistemas de
Controle Distribuído (DCS), é um marco importante no desenvolvimento industrial.
Com esses sistemas descentralizados e integrados, as indústrias podem monitorar
diversas variáveis em tempo real para alcançar altos níveis de automação e
eficiência. Isso resulta na melhoria significativa da qualidade e confiabilidade dos
processos produtivos.
Outra inovação crucial foi a adoção de tecnologias avançadas de
comunicação, como redes industriais. A implantação de redes de comunicação
como a Ethernet Industrial possibilitou uma integração mais eficiente entre
dispositivos e sistemas de automação, facilitando a troca de dados e informações
entre os diferentes componentes da planta industrial. Isso resultou em maior
flexibilidade e adaptabilidade para os sistemas de automação atenderem às
demandas do ambiente de produção.
Adicionalmente, a evolução da automação industrial foi impulsionada pela
introdução de dispositivos inteligentes e sensores. Os últimos exemplos incluem
sensores IoT que capturam amplas informações em tempo real para monitoramento
preciso e análise detalhada dos processos industriais. Esses dispositivos são
essenciais para a implementação das práticas produtivas mais avançadas como a
Manufatura 4.0, cujo objetivo é aumentar a eficiência e a flexibilidade por meio da
integração plena tecnologias tecnológicas sofisticadas.
Além disso, avanços na área de inteligência artificial e aprendizado de
máquina estão sendo usados para aprimorar processos industriais. Essas
tecnologias possibilitam a previsão antecipada de falhas, mais eficientes da
produção e decisões automatizadas baseadas em dados históricos ou atualizados
25

instantâneos. Isso resulta numa vantagem competitiva específica aos setores


industriais através do aumento da confiabilidade das operações produtivas com
maior eficiência alcançada como consequência direta dessas soluções inovadoras.
Em resumo, a automação industrial passou por uma série de inovações ao
longo dos anos que revolucionaram a forma como as indústrias operam. Estas
tecnologias vão desde sistemas de controlo distribuídos e sensores IoT até à
inteligência artificial, contribuindo todas para aumentar a eficiência, flexibilidade e
adaptabilidade na resposta às exigências do mercado. À medida que a automação
continua a avançar continuamente, promete moldar o futuro da indústria,
impulsionando a inovação e o crescimento em vários sectores económicos.
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8 CONCLUSÃO

Conclusão
Através de uma análise detalhada e abrangente sobre a introdução da
automação na indústria e seu desenvolvimento ao longo dos anos, os objetivos
propostos neste trabalho foram realizados.
Inicialmente, examinamos o desenvolvimento histórico da automação
industrial, situando os principais acontecimentos e marcos desde a Revolução
Industrial até hoje. Com esta verificação obtivemos uma compreensão das raízes e
dos princípios básicos da automatização junto com seu processo evolutivo através
do tempo.
A seguir, foram identificadas as etapas e tecnologias fundamentais da
automação industrial que destacam as diferentes fases e inovações responsáveis
pelo progresso. Desde sistemas mecânicos até modernos controles baseados em
tecnologias avançadas como CLPs (Controladores Lógicos Programáveis) e IoT
(Internet das Coisas), o estudo explora as transformações tecnológicas que
moldaram a automação ao longo dos anos.
Além disso, examinamos o impacto da automação industrial na produtividade
e eficiência, analisando dados e investigações pertinentes que foram demonstradas
como contribuíram para melhorar o desempenho do setor. Esta avaliação nos
permitiu excluir tanto os benefícios concretos como também os desafios associados
à sua implementação.
Finalmente, debatemos os obstáculos e as perspectivas vindouras da
automatização industrial, tratando questões como segurança digital, preservação
dos dados e influência na ocupação profissional. Complementarmente a isso
investigamos tendências tecnológicas inovadoras com seu impacto potencial no
setor fabril resultando em insights significativos para compreender tantos desafios
quanto as chances que se projetarão no âmbito da automação industrial.
Assim, ao perseguirmos esses objetivos específicos, obtemos uma visão mais
completa e aprofundada sobre o desenvolvimento da automação industrial. Essa
compreensão é crucial para avançarmos no campo do conhecimento nesta área e
fornecer insights específicos para pesquisadores, profissionais especializados e
estudantes específicos neste tema.

8.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final deste trabalho, é possível enfatizar a importância da automação na


indústria como um fator decisivo para o avanço dos processos produtivos ao longo
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das décadas. Ao observarmos desde a Revolução Industrial até os modernos


sistemas de controle, podemos compreender não apenas sua evolução tecnológica,
mas também seu impacto nas esferas sociais, econômicas e culturais.
Ficou claro que a automação desempenha um papel fundamental na melhoria
da eficiência, produtividade e qualidade das indústrias. Isso traz benefícios tangíveis
para as empresas e para a sociedade em geral. Contudo, também foram
reconhecidos os desafios éticos relacionados à melhoria de tecnologias
inteligentemente como cibersegurança, privacidade de dados pessoais e possíveis
impactos no mercado de trabalho.
Quando pensamos no futuro da automação industrial, é evidente que estamos
diante de um cenário em constante mudança, impulsionado por tecnologias
emergentes como a Internet das Coisas (IoT) e a Inteligência Artificial. É importante
estar atento às tendências para enfrentar os desafios que poderão surgir
futuramente. Além disso, precisamos conciliar as vantagens da automação com as
necessidades e valores sociais.
Este trabalho contribuiu para uma compreensão mais ampla e aprofundada
da automação na indústria, fornecendo insights valiosos para pesquisadores,
profissionais e estudantes específicos. Ao considerar o passado, o presente e o
futuro da automação industrial, estamos mais bem equipados para enfrentar os
desafios e aproveitar as oportunidades que surgem neste campo em constante
evolução.
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REFERÊNCIAS

NACARATTI, Paulo Roberto Agrizzi et al. Automação Industrial: CLP e Robótica


Industrial. REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS–UNIVERSO BELO
HORIZONTE, v. 1, n. 2, 2017.

RIBEIRO, Marco Antônio . Automação industrial. Salavador:[sn], 1999.

ROCHA, BRUNO AUGUSTO BARROS; LIMA, FERNANDO RISTER DE SOUSA;


WALDMAN, RICARDO LIBEL. Mudanças no papel do indivíduo pós-revolução
industrial e o mercado de trabalho na sociedade da informação. . Revista
Pensamento Jurídico, v. 14, n. 1, 2020.

SCHWAB, Klaus. A quarta revolução industrial. Edipro, 2019.

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