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Centro de Treinamento de Sumaré

Curso Técnico:
A Pintura na Proteção
Anticorrosiva
Sumaré – SP,
13 e 14 de agosto de 2015

Animação:
Márcio Porto
SW-Sumaré
Unidade Sumaré

A Pintura na Proteção Anticorrosiva


Curso: CTS
“Curso Técnico Sumaré”

Data: 13 e 14/08/2015

Local: Sala de Treinamento

Instrutor: Eng. Celso Gnecco

Coordenador: Vinícius Cardoso Michelon


Logística do Evento
Início: 8:30 h

Coffe Break: 10:15 h - 15 minutos

Almoço: 12:45 h

Retorno: 13:45 h

Coffe Break: 15:15 h – 15 minutos

Final: 17:00 h
• Não esquecer de assinar a Lista de Presença.
• Os certificados serão feitos com base nesta lista, por
isso, confiram seus NOMES e SOBRENOMES !
Deseja levar uma cópia do material
apresentado no curso ?
Traga-nos um pen drive com seu nome e pelo menos
1,5 GB de memória livre.
Entregar para Vinícius fazer cópia.
conteúdo
Dúvidas, sugestões e perguntas?

E-mails para contato e solicitações:

celso@sherwin.com.br ou
vinicius.michelon@sherwin.com.br
Vídeo institucional
Sherwin-Williams do Brasil – Unidade Sumaré
Sherwin-Williams do Brasil – Unidade Sumaré

Embalagens desenvolvidas
pelo nosso Marketing
Esta apresentação pode ser copiada ou utilizada como referência,
quando autorizado pelo autor e quando mencionada a fonte

Gerente de Treinamento Técnico da


SHERWIN-WILLIAMS – Unidade SUMARÉ

Sumaré – SP, 13 e 14 de agosto de 2015


veja
Instrução de Trabalho – IT 0823
Procedimento
1.1 Colocar os palitos na vertical, afastados 2 mm + 1 mm do eixo de cada olho no
sentido da lateral da face, de maneira que não prejudique a visão.
1.2 A colocação deve ser feita iniciando pela parte de baixo, apoiando o palito sobre a
pele do rosto ficando a parte do fósforo para cima, segurando a pálpebra superior.
• Engenheiro Químico (1974 ) pela Escola Superior de Química Oswaldo Cruz – SP
• Cursos de pós-graduação na Escola Politécnica da USP: Corrosão, Polímeros,
Papel & Celulose e Refinação de Petróleo
• Gerente de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams – Unidade Sumaré desde 1990
• Ex-chefe do laboratório de pesquisas e desenvolvimento de tintas do IPT- Instituto de
Pesquisas Tecnológicas onde trabalhou por 21 ½ anos
• Ex-Presidente da Comissão de Métodos de Ensaios em Tintas da ABNT
• Ex-Presidente da Comissão de Terminologia em Tintas da ABNT
• Professor em cursos da ABRACO/IPT em S.Paulo (Inspetor de Pintura Nível I)
• Professor da ABRAFATI no curso Tintas: Ciência e Tecnologia – Editora Blücher
• Professor no curso da ABENDI: Formação de Inspetores de Equipamentos - Pintura
• Membro da diretoria da ABRACO no biênio 92/93
• Membro do Conselho Deliberativo da ABRACO de 1993 a 2005 e 2011 a 2012 e 2013 a 2014
• Membro da CB-43 - Comissão de Estudo de Pintura Industrial da ABNT

PUBLICAÇÕES
• Autor da publicação IPT 1558 – PINTURA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
• Co-autor: PUBLICAÇÃO TÉCNICA PT 07 – Núcleo de Tecnologia da Construção
Metálica / Poli USP-FDTE - PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO
• Co-autor: APOSTILA TÉCNICA E CARTILHA DO PINTOR - Pinturas Ypiranga
• Co-autor: Livro da ABRAFATI – TINTAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA
• Co-autor: Livro “ESTRUT.DE AÇO”- CONCEITOS, TÉCNICAS E LINGUAGEM – Edit.Zigurat
• Co-autor: Tratamento de Superfície e Pintura–Instituto Brasileiro de Siderurgia/CBCA
• Autor das “Historinhas do Pincelzinho” publicadas na revista Pintura Industrial da Agnelo Editora
Nome: Celso Gnecco
Formação: Engenheiro Químico
Escola: Faculdades Oswaldo Cruz – 1974 em São Paulo-SP
Função: Gerente de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams-Unidade Sumaré

Variações de GNECCO catalogadas em cerca de 25 anos.


1 GRECCO 16 GAVECCO 31 GNOCCO 46 GOECNOG
2 GRECO 17 INECCO 32 NHENCO 47 GNEDCOM
3 G.NETO 18 MIEKO 33 GUINACEO 48 AGNELLO
4 ONECCO 19 ENECCO 34 GUINETO 49 GNHECCO
5 GNECO 20 GNELLO 35 GMECO 50 CNOCK
6 GNECCI 21 GNERCO 36 ANECO 51 GINECCO
7 CENCO 22 INHECO 37 GAECCO 52 GENERICO
8 GENCCO 23 GMECCO 38 GNEKO 53 G.NECCO
9 GENECO 24 CHECCO 39 GNENCCO 54 GNNECCO
10 GNACCO 25 GNEOCCO 40 CNECCO 55 CINECO
11 GUECCO 26 IEKO 41 GNESSO 56 GENERECO
12 GENECCO 27 GUINECO 42 GUINÉ 57 IGCO
13 GNECC 28 GNECOO 43 GNECEO
14 GNCCO 29 GÊNNECO 44 GRRECCO
15 GINECO 30 GNNECO 45 GINNECO
Beleza é fundamental e podendo melhorar, por que não?

Cameron Diaz

Sem pintura Com pintura


Beleza é fundamental e podendo melhorar, por que não?

Britney Spears

Sem pintura Com pintura


Beleza é fundamental e podendo melhorar, por que não?

Pamella Anderson

Sem pintura Com pintura


Agora, falando sério, o nosso interesse neste tipo de
pintura é em primeiro lugar a proteção anticorrosiva,
mas esta pintura é importante também para:

 Proteção do patrimônio
 Segurança
 Higiene
 Produtividade
 Marketing
Tinta e Pintura
é a mesma coisa?

Pergunta feita à José Carlos Olivieri do IPT


Tinta é um dos itens da Pintura

Preparo de Superfície

Ap
Idéia de José Carlos Olivieri

lic
a
nt


Ti

ão
Por ser um tripé, nenhum ítem é mais importante do que os outros
Tinta Prep.Superf. Aplicação

As tintas tem evoluído muito. Limpeza elimina Técnicas de aplicação e


Em cerca de cinco anos a contaminantes e equipamentos
tecnologia cria produtos Rugosidade melhora adequados devem
fantásticos. aderência do sistema de acompanhar o avanço
pintura da tecnologia das tintas
 Proteção anticorrosiva
A pintura protege

o aço e o concreto

contra a corrosão
Pode-se imaginar uma estrutura em aço carbono
sem pintura no ambiente industrial ?
 mal dimensionada
 mal executada
 sem manutenção

A pintura mal realizada


não dura muito em ambiente industrial
Engenhão
Rio de Janeiro/RJ

Falhas na execução da pintura


Refinaria de Pasadena no Texas/USA

Falta de manutenção
Diferença entre uma boa especificação de pintura e outra, mal elaborada
 bem dimensionada
 bem executada
 com bom programa de manutenção

A pintura bem planejada e bem inspecionada, protege o patrimônio da


empresa, dura mais e diminui os gastos com corrosão
ISO 12944-Parte 2:
norma ISO 12944-Parte 2: Classificação dos ambientes
Perda de massa por m2 / perda de Exemplos de ambientes típicos de um
espessura
(depois do primeiro ano de clima temperado
exposição) (informativo somente)

Aço carbono
Categoria de Perda de Perda de Áreas externas
corrosividade massa espessura
g/m2 mm
C1 < 10 < 1,3 (*)
(Muito baixa)
C2 >10 a 200 >1,3 a 25 Atmosferas com baixo nível de
(Baixa) poluição. Áreas rurais úmidas
C3 >200 a 400 >25 a 50 Atmosferas urbana e industrial,
(Media) moderada poluição com SO2.
Áreas costeiras com baixa salinidade
C4 >400 a 650 >50 a 80 Áreas industriais e costeiras com
(Alta) moderada salinidade
C5-I >650 a 1500 >80 a 200 Áreas industriais com alta umidade e
(Muito alta industrial) atmosfera agressiva
C5-M >650 a 1500 >80 a 200 Áreas costeiras e offshore com alta
(Muito alta marítima) salinidade
Corpos de prova de controle para taxa de corrosão
Ângulo de exposição e Corpos de prova pintados
orientação:
30o em relação a
horizontal e orientada na
direção do norte
geográfico
N

S
30° Cortesia: IPT
Painel (Rack) de uma Estação
de Corrosão Atmosférica (ECA)
Normas ABNT:
NBR 6209:07 - Corrosão atmosférica - Materiais metálicos - Ensaio não-acelerado
NBR 6210:08 - Corrosão atmosférica - Materiais metálicos - Preparo, limpeza e
determinação da taxa de corrosão de corpos-de-prova em ensaios de corrosão
Rack em uma Siderúrgica

Cortesia: IPT

Rack em um Ambiente Rural


Cortesia: IPT

Detalhe de um painel de aço inox com


isoladores de cerâmica
ISO 12944-Parte 2

Categorias de
corrosividade
ISO 12944-Parte 2

C1 (muito baixa corrosividade)


O ambiente C1 é classificado apenas para áreas internas de
edificações com ar condicionada para o conforto humano
Ex. escritórios, lojas, escolas, hotéis, etc...

Perda de massa do aço por ano


< 10 g/m2
ISO 12944-Parte 2

C2 (baixa corrosividade)
Atmosferas com baixo nível de poluição. Áreas rurais úmidas

Perda de massa do aço por ano


> 10 a 200 g/m2

Sol, Chuva, Umidade, Poeira natural de solo


ISO 12944-Parte 2

C3 (média corrosividade)
Atmosferas urbana e industrial, moderada poluição com SO2.
Áreas costeiras com baixa salinidade

Perda de massa do aço por ano


> 200 a 400 g/m2

Sol, Chuva, Umidade, Fuligem, e SO2 (depende da intensidade do tráfego)


ISO 12944-Parte 2

C3 (média corrosividade)

Chuvas ácidas: CO22 + H22O  H22CO33


Gás carbônico + água  ácido carbônico

Chuvas ácidas: SO22 + H22O + ½ O22  H22SO44


Dióxido de enxofre + água + oxigênio  ácido sulfúrico

Perda de massa do aço por ano


> 200 a 400 g/m2
ISO 12944-Parte 2

C3 (média corrosividade)

Antes Depois

notapositiva@sapo.pt

Desgaste da estátua de mármore por ação das


chuvas ácidas
ISO 12944-Parte 2

C4 (alta corrosividade)
Áreas industriais e costeiras com moderada salinidade

Perda de massa do aço por ano


> 400 a 650 g/m2
ISO 12944-Parte 2

C5-I (muito alta corrosividade)


Áreas industriais com alta umidade e atmosfera agressiva

Perda de massa do aço por ano


> 650 a 1500 g/m2
ISO 12944-Parte 2

Compostos de enxofre (SO2, SO3, H2S, sulfatos);


Compostos de nitrogênio (NO, NO2, NH3, HNO3, nitratos);
ISO 12944-Parte 2

A taxa de corrosão cresce com o aumento da umidade


de corrosão 
Taxa

0 20 40 60 80 100
Corrosão do aço em função da umidade
relativa contendo 0,01% 100 ppm de SO2
U m i d a d e r e l a t i v a (%) 
durante 55 dias de exposição
ISO 12944-Parte 2

Corrosão no painel de uma estação de corrosão atmosférica


Cortesia: Fernando Loureiro Fragata do CEPEL – Rio de Janeiro-RJ
ISO 12944-Parte 2

Ambiente marítimo
C5-M (muito alta corrosividade)
Áreas costeiras e offshore com alta salinidade

Névoa salina (salt spray) Vento

Perda de massa do aço por ano


> 650 a 1500 g/m2
aerosol
ISO 12944-Parte 2

A névoa salina é o “spray” de água salgada dos oceanos,


pulverizada pela ação dos ventos quando as ondas arrebentam

Composição: 96,5% de água e 3,5% de sais

85% NaCl

Cada L de água do mar tem 35g de sais


http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0212186_06_cap_03.pdf

A névoa salina é um eletrólito forte e sua presença no ar depende da geografia, do tipo de


mar e dos ventos da região
ISO 12944-Parte 2

Cortesia: Ademir Alves

Caminhão para transporte de Sal em Macau-RN


ISO 12944-Parte 2

Caminhão
Cortesia: Ademir Alves para transporte de Sal em Macau-RN
ISO 12944-Parte 2

Monumento
Monumento da jangada ao
em Fortaleza-CE,
Jangadeiro
em aço patinável emação da névoa salina
exposto à forte
Fortaleza – CE
(Praia do Futuro)

onstruido em aço patinável Cortesia: Ademir Alves


ISO 12944-Parte 2

O que restou do Monumento


ao Jangadeiro, após 5 anos de
exposião à forte ação da
névoa salina

(Praia do Futuro)

Cortesia: Ademir Alves


Aços de alta resistência à corrosão atmosférica
baixa liga, estrutural patinável, aclimável ou aço Cor-Ten
ambientes urbanos ou ambientes marítimos
industriais de média ou industriais de alta
agressividade agressividade

MARCA PRODUTOR
USI-SAC USIMINAS
COS-AR-COR (COSIPA) USIMINAS
CSN-COR CSN
CST COR Arcelor-Mittal

CARACTERÍSTICAS
aços de alta resistência a corrosão
atmosférica e resistência mecânica, além
de boa tenacidade e soldabilidade

ABNT NBR 5008 e ASTM A 242


Pátina protetora

Estes aços são excelentes e realmente resistem à corrosão em


ambientes urbanos ou industriais de média agressividade (C3 e C4).
Mas em ambientes marítimos ou industriais de alta agressividade (C5-I
e C5-M) eles não resistem sem um sistema de pintura adequado. O íon
cloreto é um causador da perda da estabilidade dos óxidos protetores.
Estátua de Bronze

Bronze é o nome de uma série de ligas


metálicas que tem como base o cobre e
o estanho e proporções variáveis de
outros elementos como zinco, alumínio,
antimônio, níquel, fósforo, chumbo
entre outros

Monumento a Ramos de Azevedo


Na Cidade Universitária, em frente ao IPT
Em 1980, o papa João Paulo II esteve na capital mineira.
No local onde a Santidade abençoou a cidade foi
erguido um monumento e o local ficou conhecido como
a Praça do Papa.

35 anos

Cruz e monumento feitos em aço patinável


Pátina no cobre Estação
Sede da ABM ou no bronze 13 de maio
em São Paulo da CPTM
aço patinável

artenalata.com.br olapisverde.blogspot.com
Quem disse que concreto não sofre corrosão
em ambiente industrial ?
Este é um caso típico de “estouro da ferragem”
na coluna de concreto em ambiente industrial
Corrosão da armadura em concreto

GAMA LTDA.
Contagem-MG
CONCRETO
Muito Poroso 10 a 20 % de vazios
Prof. Paulo R. do Lago Helene
CHUVA

ATIVIDADE CAPILAR
DAS FISSURAS
Quanto menor é o
diâmetro do capilar,
Fonte: Eric V. Schmid mais profundamente
FILME DE ÁGUA a água penetra
Corrosão da armadura em concreto

CONCRETO AÇO CORROSÃO AÇO


CARBONATAÇÃO
O2
Ca(OH)2 + H2CO3  CaCO3
ALCALINO NEUTRO
H 2O SULFATIZAÇÃO
Ca(OH)2 + H2SO4  CaSO4
ALCALINO NEUTRO
CO2
O aço, em pH alcalino (pH~12)
é protegido (apassivado)
SO2 O volume dos produtos de corrosão
são de 3 a 10 X maiores do que o
volume inicial do aço
Prof. P.R do L.Helene
http://www.clubedoconcreto.com.br/2014/06/durabilidade-do-concreto-processo-de.html

Obtido no Clube do Concreto (Ruy Guerra)


0 7 9,5 12,5 14

Corrosão Apassivação

Á c i d o A l c a l i n o

Neutro
Verificação da carbonatação em concreto

~Neutro Alcalino

Em meio
alcalino
pH<8,5
pH>8,5 o aço é
apassivado
Solução de
Fenolftaleína

incolor vermelha
Eng. Fernando Pereira Moutinho Rodrigues
http://www.peritos.eng.br/ferramentas/fenolftaleina

O ensaio de carbonatação é um ensaio


simples e é um bom indicador de corrosão,
tem um baixo custo e é parcialmente
destrutivo havendo necessidade de reparo
após o ensaio, varia conforme a qualidade do
concreto e a exposição, medindo a
profundidade da carbonatação.

A fenolftaleína mantém-se incolor em


soluções ácidas e torna-se cor-de-rosa em
soluções básicas. A sua cor muda a valores
entre pH 8,2 e pH 9,8. É utilizada para
constatar a carbonatação do concreto e suas
conseqüentes patologias.
Engª Naguisa Tokudome – Assessora Técnico Comercial da Itambé

O concreto normalmente possui pH entre 12,6 e 13,5. Ao se


carbonatar, o pH é reduzido para valores próximos de 8,5. A
carbonatação inicia-se na superfície da estrutura e forma a
“frente de carbonatação”, composta por duas zonas com pH
distintos (uma básica e outra neutra). Esta frente avança em
direção ao interior do concreto e quando alcança a armadura
ocorre a despassivação do aço e este se torna vulnerável.
Corrosão da armadura em concreto

O2 O2 O2

H 2O H2O H2O

Prevenção
CO2 CO2 CO2

SO2 SO2
SO2

Pintura
das Colunas
Corrosão da armadura em concreto

http://www.abq.org.br/cbq/2014/tra
balhos/5/4940-16756.html
Corrosão da armadura em concreto

Cortesia: José Carlos Jatki


Antes

GAMA LTDA.
Contagem-MG
Depois

GAMA LTDA.
Contagem-MG
Selador epóxi: SHER-TILE CLEAR HS BR
Intermediário epóxi.: SHER-TILE HS ACAB. BR
Acabamento poliuretano . : SUMATANE HB Semi-brilho
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
solvente volátil

resina
resina
não volátil
pigmento (sólidos)

aditivos
MATERIAS PRIMAS USADAS NA FABRICAÇÃO
resina
pigmento
aditivo
não volátil
Substrato
Tintas
Tintas Ecológicas
Ecológicas para Manutenção Industrial

VOC em Inglês
VOCs are organic chemicals that have a high vapor pressure at ordinary, room-temperature conditions.

= Volatile Organic Compouds =


ou

COV em português
= Teor de Compostos Orgânicos Voláteis =
“COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV)”:
qualquer líquido orgânico que libera vapores, espontaneamente nas condições normais de
temperatura e pressão na atmosfera com a qual está em contato.

 g de solvente por litro de tinta


Tintas convencionais, com alto teor Tintas modernas, com baixíssimo teor de
de solventes e com baixo teor de solventes. São tintas modernas nas quais a
sólidos. São tintas antiquadas de alto maior parte dos solventes foi substituído
VOC. Alto COV (High VOC) por água (WB). São tinta de baixíssimo
VOC. baixo COV (Low VOC)

Tintas modernas, de baixo VOC. Tintas moderníssimas, de zero


Tintas de baixo teor de solventes e VOC Tintas sem solventes e com
com alto teor de sólidos (HS). altíssimo teor de sólidos.. São
baixo COV (Low VOC) tintas 100% sólidos ou
Zero COV (No VOC)

Waterborne ou Waterbased (WB)

70 % solvente volátil Água


SOLVENTE VOLÁTIL Volátil
solvente
Solvente orgânico resina
resina
(Agente coalescedor ) não volátil
resina
resina resina (sólidos)
RESINA não volátil Não volátil
NÃO
VOLÁTIL (sólidos) (Sólidos) pigmento
PIGMENTO pigmento pigmento

aditivos aditivos aditivos aditivos

Solvente70% Solvente30% Solvente1 a 2% Solvente0%


VOC = 300 a 600 g/L VOC = 150 a 250 g/L VOC = 10 a 90 g/L VOC = 0 (zero) g/L
Consciência Ecológica
Os vapores dos solventes:
• são prejudiciais à saúde.
• são inflamáveis.

• reagem com os compostos nitrogenados e com o


oxigênio, em presença de radiação ultravioleta,
produzindo ozônio (de baixa altitude).
Existem dois tipos de ozônios:
O bom ozônio
na estratosfera, filtra as radiações Ultravioletas UVC e UVB (em parte)
O mau ozônio
em baixas altitudes (troposfera), causa problemas respiratórios
(enfisema, asma, bronquite, tosse) e destrói materiais (corrosão em
metais e destruição de concreto, plásticos, tintas, têxteis & borrachas).
O z ô n i o
50 km
16 km V C
U B
UVV A
U

Ozônio

Radiação Danos
potenciais
UV A Baixo
UV B Médio a alto
Buraco na
UV C alto
camada
de Ozônio
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
Rendimento
1L 1L
Tinta Tinta
líquida líquida
SV = 60%
SV = 30%

Tinta convencional Tinta altos sólidos (HS)


30 x 10 Rt = SV x 10 60 x 10
30 EPS 30
10 m2/L SV 20 m2/L
30 mm

30 mm
Um exemplo de como a compra de
tinta apenas pelo preço pode ser
enganosa e resultar em prejuizos.
Tinta A Tinta B

Preço por litro R$ 60,00 R$ 64,00

Sólidos por volume (SV) 30% 40%

Espessura por demão (EPS) 25m 25m

SV x 10
Rendimento teórico EPS
12m2/L 16m2/L

Preço por Litro R$/L


Custo por m2 Rendimento teórico m2/L 5 R$/m2 4R$/m2

A tinta A parecia ser mais barata, mas quando calculamos o preço


por área pintada (R$/m2), constatamos que é mais cara.
Dados encontrados em uma ficha técnica :

Sólidos por peso da mistura : 87% ± 2

Sólidos por volume da mistura : 80% ± 2

Espessura seca recomendada por demão : 125 mm

Rendimento teórico por galão : 23,0 m² na espessura seca de 125 mm

80 X 10
= 6,4 m2/L 6,4 X 3,6 = 23,04 m2/gal 100 mm  28,8 m2/gal
125
125 mm  23,0 m2/gal
150 mm  19,0 m2/gal
Tintas de alta qualidade X tintas de baixa qualidade

José Carlos Teixeira Moreira


Tintas de alta qualidade X
tintas de baixa qualidade 4
Tinta de Baixa Qualidad
Custo da pintura

2
mais cara
Tinta de Alta Qualidade

1
mais barata

3 6 9 12 anos
A Tinta de Alta Qualidade custa o dobro, mas dura 4 x mais, ficando
ao longo de 12 anos a metade do preço da “mais barata”
Nossos avós já diziam: O barato sai caro !
Tintas de alta qualidade X tintas de baixa qualidade

Caltec@caltec.com.br
COMPARATIVO DE SISTEMAS:
ALQUÍDICO x EPÓXI/POLIURETANO
Sistema Número Espessura Sólidos p/ Preço/L Rend. Custo Custo
Alquídico de camada Volume Teor. Total
demãos (mm) (%) (R$/L) (m2/L) (R$/m2) (R$/m2)
Primer Alquídico 2 40 45 14,04 11,25 1,25 2,50
Acabamento Alquídico 3 35 41 16,02 11,71 1,37 4,10
Mão de obra (R$/m2/demão) 2,00 10,00
Total 5 185 16,60

Sistema Número Espessura Sólidos p/ Preço/L Rend. Custo Custo


Epóxi / poliuretano de camada Volume Teor. Total
demãos (mm) (%) (R$/L) (m2/L) (R$/m2) (R$/m2)
Primer Epóxi HS 1 125 98 36,98 7,84 4,72 4,72
Acabamento PU HS 1 60 70 43,01 11,67 3,69 3,69
Mão de obra (R$/m2/demão) 2,00 4,00
Total 2 185 12,41
Comparando o custo total em R$/m2, o sistema alquídico se mostra 33,8% mais caro do que o
sistema epóxi/pu. Isto sem contar que o segundo sistema, podemos supor, que é no mínimo 3
vezes mais durável o que implica em um custo por metro quadrado por ano muito menor (por
exemplo, se o alquídico durar 5 anos e o epóxi/pu 15 anos, os custos por metro quadrado
seriam: alquídico R$ 3,32/m /ano 2
e o epóxi/pu R$ 0,83/m /ano2
.
 Espessuras de camadas úmidas

 Espessuras de camadas secas


Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
É micra ou microns ?
Não é micra nem microns, é micrometros
Resolução no 11 , de 12 de outubro de 1988
Ministério da Indústria e do Comércio
Publicada no Diário Oficial Da União, sexta feira, 21 de outubro de 1988

mm
SE ESCREVE MICROMETROS e SE PRONUNCIA MICROMÉTROS

letra grega mi (mu) - μ m = MICRO = 10- 6 = 1/1


1 mm = 0,000 001 m 1 mm = 0,001 mm
Resolução no 11 , de 12 de outubro de 1988
Prefixos das unidades SI

Anexo à Resolução do CONMETRO nº 12, de 12 de outubro de 1988


Quadro geral de unidades de medida

3.6 PRONÚNCIA DOS MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS


DECIMAIS DAS UNIDADES

Na forma oral, os nomes dos múltiplos e submúltiplos


decimais das unidades são pronunciados por extenso,
prevalecendo a sílaba tônica da unidade. As palavras
quilômetro, decímetro, centímetro e milímetro,
consagradas pelo uso com o acento tônico deslocado
para o prefixo, são as únicas exceções a esta regra;
assim sendo, os outros múltiplos e submúltiplos decimais
do metro devem ser pronunciados com acento tônico na
penúltima sílaba (mé), por exemplo, megametro,
micrometro (distinto de micrômetro, instrumento de
medição), nanometro etc.
Ministério da Indústria e do Comércio
Resolução no 11 , de 12 de outubro de 1988
Regulamentação Metrológica
Capítulo I
Das Unidades de Medida

1. Adotam-se no Brasil, obrigatória e exclusivamente as unidades de


medida baseadas no Sistema Internacional de Unidades (SI),
aprovadas nas Conferências Gerais de Pesos e Medidas (CGPM).

2. Serão usadas, para medir as grandezas indicadas, as seguintes


unidades de base:
I para comprimento: o metro (símbolo m);
II para massa: o quilograma (símbolo kg);
III para o tempo: o segundo (símbolo s);
IV para corrente elétrica: o ampére (símbolo A);
V para temperatura termodinâmica: o kelvin (símbolo K);
VI para quantidade de matéria: o mol (símbolo mol);
VII para intensidade luminosa: a candela (símbolo cd).
Resolução no 11 , de 12 de outubro de 1988
Prefixos das unidades SI
Nome Símbolo Fator de multiplicação da unidade
Yotta Y 1024 = 1 000 000 000 000 000 000 000 000
Zeta Z 1021 = 1 000 000 000 000 000 000 000
Exa E 1018 = 1 000 000 000 000 000 000
Peta P 1015 = 1 000 000 000 000 000
múltiplos Tera T 1012 = 1 000 000 000 000
Giga G 109 = 1 000 000 000
Mega M 106 = 1 000 000
Quilo k 10³ = 1 000
Hector h 10² = 100
Deca da 10
unidade
Ex.: metro (m)
Deci d 10-1 = 0,1
Centi c 10-2 = 0,01
Mili m 10-3 = 0,001
Micro µ 10-6 = 0,000 001
submúltiplos Nano n 10-9 = 0,000 000 001
Ex.: mm (micrometros)
Pico p 10-12 = 0,000 000 000 001
Femto f 10-15 = 0,000 000 000 000 001
Atto a 10-18 = 0,000 000 000 000 000 001
Zepto z 10-21 = 0,000 000 000 000 000 000 001
Yocto y 10-24 = 0,000 000 000 000 000 000 000 001
ASTM D 4414 - 95
Medidor de espessura úmida
Pente ou notch gage ou comb gage
Medidor de espessura úmida de alumínio

O medidor não tem precisão e se desgasta facilmente por ser de alumínio


Medidor
Medidor de
de
Aço inox espessura úmida

ASTM D 4414 - 95

Estes medidores sim, são precisos e resistem ao desgaste por serem de aço inox
ASTM D 4414 - 95
Measurement of Wet Film Thickness by Notch Gages

Medidor de
espessura úmida

Notch Gage
Este medidor tem precisão e resiste ao desgaste por ser de aço inox
Medidor de espessura úmida
Medida: molhou o dente 20 e não molhou o dente 30.
Portanto a leitura mais apropriada seria 25 m,
mas na prática, por facilidade, lê-se 20 m

Pente

30 20
Pente 10
Tinta
líquida
30 20 10
Medidor de espessura úmida

Cortesia: Alessandro Bertin


Medidor de espessura úmida

Cortesia: Alessandro Bertin


Medidas de espessura úmida

Comparação entre tintas


convencionais e altos sólidos

150  m
150 m EP
EPUU

120  m EP S 80% S V HS

EP U = Es p e s s u ra d a p e líc ula ú m id a
EP S = Es p e s s u ra d a p e líc u la s e c a
S V = S ó lid o s p o r vo lu m e
Medidas de espessura úmida

Comparação entre tintas


convencionais e altos sólidos
150  m
150 m EP
EPUU

45  m EP S 30 % S V c o nve n c ion a l

EP U = Es p e s s u ra d a p e líc ula ú m id a
EP S = Es p e s s u ra d a p e líc u la s e c a
S V = S ó lid o s p o r vo lu m e
Fórmulas
Fórmulaspara
paraaadeterminação
determinaçãode
deespessuras
espessurasde
depelículas
películas

Espessura da película seca

Ex.: Determinar a espessura seca,


sabendo que a espessura úmida (EPU) = 240 mm (medido com o pente),
que os SV= 60% (obtido na ficha técnica)
e que a diluição foi de 20% (medida com o copo graduado)
Fórmulas
Fórmulaspara
paraaadeterminação
determinaçãode
deespessuras
espessurasde
depelículas
películas

[EPU = (EPS / SV) x 100].

Espessura da película úmida

Ex.: Determinar a espessura úmida,


Sabendo que a espessura seca (EPS) = 100 mm (especificada),
que os SV= 50% (obtido na ficha técnica)
e que a diluição foi de 10% (medida com o copo graduado)

100 X (100 + 10)


EPU = = 220 mm
50
Medidas de espessura úmida

alcatmedesp Clip
Controle de espessura
da camada seca de tinta
Controle de espessura
da camada seca de tinta
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)

1 Escopo
1.1 Esta Norma prescreve o método para determinação da espessura de
películas secas de tintas, vernizes e produtos similares aplicados sobre
superfícies rugosas metálicas e não-metálicas.

1.2 Esta Norma não se aplica a películas que se deformam sob pressão
dos instrumentos de medição.
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008

3 Condições gerais
3.1 Ajuste dos instrumentos de medição – Métodos A e B
3.1.1 Ajuste do zero
Antes da execução do ensaio, deve-se ter certeza de que o instrumento está em bom
estado de funcionamento.
25 mm
O ajuste do zero deve ser realizado em placas de
teste de aço, lisas, planas e visualmente limpas,

m
m
isentas de carepa de laminação e com pelo menos

25
3 mm de espessura e com dimensões mínimas de

3 mm
25 mm x 25 mm.
3.1.2 Verificação contra películas-padrão
Após o ajuste do zero deve-se executar medição em
uma película-padrão de espessura conhecida próxima
àquela a ser medida, de forma a comparar o valor
medido com tal padrão e efetuar, quando aplicável,
ajustes necessário no instrumento de medição. Se o
resultado da verificação estiver fora da faixa de ajuste
Especificada pelo fabricante, o instrumento não pode
ser usado.
LÂMINAS PARA CALIBRAÇÃO
DE MEDIDORES DE ESPESSURA.
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008

Tintas e vernizes – Determinação da espessura da película seca sobre


Superfícies rugosas – Método de ensaio
Tabela 1 – Tipo de instrumento
Tipo de Substrato Método
Não metálico Metálico Não-destrutivo Destrutivo
Não magnetizável Magnetizável
- - Imã permanente A -
- Correntes parasitas Magneto indutivo B -
Relógio comparador Relógio comparador Relógio comparador - C
Corte em “V” Corte em “V” Corte em “V” - D

B
A C D

Elektrophysik

BYK GARDNER TESTEX BYK GARDNER


NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008

Método B
Medidores de espessura seca

byko-test 4200 byko-test 4500


Para substratos de aço Para substratos de aço e Elcometer 456
para não ferrosos.
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Método B byko-test 4500


Medidores de espessura seca

medespeletronico Clip

Cortesia: Angel Luis C.Garcia


Medidores de espessura seca
byko-test 4500

NFe
Fe

Faixa de medição: Sonda Fe : 0 - 3000 μm & Sonda NFe : 0 – 2000 μm


Resolução : 1 μm & Precisão : ±(2 μm + 3% da medida)
Superfície minima de medida : 10 x 10 mm²
Espessura mínima do substrato : 0,2 mm (Fe) & 0,05 mm (NFe)
Temperatura de utilização : 0 – 60 °C
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)

5 Execução do ensaio

As medições de espessura devem ser feitas somente após o


ajuste do instrumento de medição, o qual deve ser executado
conforme 3.1.
O ajuste do zero deve ser realizado em placas de teste de aço, lisas, planas e visualmente limpas, isentas de carepa de
laminação e com pelo menos 3 mm de espessura e com dimensões mínimas de 25 mm x 25 mm .

Para os métodos de ensaio A, B e C, devem ser efetuadas no


mínimo doze medições de espessura para cada área de teste
selecionada. Cada região selecionada deve, sempre que
possível, medir 200 mm x 200 mm.
Abandonar o maior e o menor dos valores obtidos.
Obter a média aritmética dos demais valores.
A média aritmética obtida representa a medida da espessura da
película seca de tinta da região selecionada.
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)

Medidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Média

µm 122,4 125,5 98,9 121,6 129,6 121,8 122,4 125,5 128,7 142,3 123,5 125,3 124,6
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)
Na utilização dos métodos de ensaio tipos A e B, quando o perfil de rugosidade
superficial for conhecido e atender aos requisitos da Tabela 2, conforme
ISO 8503-1, deve ser utilizado um fator de redução da espessura.
Tabela 2 – Fatores de redução da espessura
Perfil de rugosidade da superfície – mm Fator de redução da espessura (FR) – mm
25 a 39 10
40 a 69 25
70 a 100 40
Se o perfil de rugosidade não for conhecido e não existir uma amostra não revestida, deve ser utilizado
um fator de redução de 25 mm.

NOTA 1 O fator de redução é aplicado uma vez a cada medição de


espessura, independentemente do revestimento consistir em uma
demão ou diversas demãos (ver Figura 1).

NOTA 2 Os fatores de redução mencionados são aplicáveis para


medição de espessura acima de 40 mm.
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)

Figura 1 – Exemplificação da utilização do fator de redução (FR) da espessura para medição de


espessura em esquema de múltiplas demãos.
Para a medição de espessuras abaixo de 40 mm, o fator de redução da espessura deve ser obtido
diretamente do substrato, após a preparação da superfície , conforme procedimento abaixo:
a) Ajustar o instrumento de acordo com as recomendações do fabricante, zerando-o numa placa de
teste de aço, lisa, plana e visualmente limpa, isenta de carepa de laminação e com pelo menos 3
mm de espessura e com dimensões mínimas de 25 mm x 25 mm;
b) Selecionar uma película-padrão com espessura de 30 mm
c) Medir a espessura da película-padrão sobre a superfície jateada em 10 locais diferentes, e obter o
valor médio;
d) Subtrair a média do valor da espessura da película padrão, obtendo-se o fator de redução da
espessura

Alguns autores chamam o FR de LS – Leitura do Substrato e antigamente o FR era


chamado de Ponto Zero.
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MEDIDAS DE ESPESSURA SOBRE AÇO JATEADO

00
0 m
FR
AÇO POLIDO
Medidor de espessura

Plano dos picos


mais altos
 Este
número foi 65
Rugosímetro

obtido com o
medidor
magnético de PELÍCULA DE TINTA 40 m
espessura de 25 m
película seca
65 m
Elcometer 456 Elcometer 224 AÇO JATEADO
FR não é o perfil de rugosidade. É o fator de redução (FR) medido com o medidor
magneto indutivo de espessura seca de tintas (ex.: Elcometer 456). No caso acima
mostrado, 25 não é o perfil de rugosidade. O perfil de rugosidade é medido com o
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008

Método B

Cortesia: Jucemar Lopes


NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008

Método B Elcometer 456


NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008

Método B

Cortesia: Jucemar Lopes

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