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Curso Técnico:
A Pintura na Proteção
Anticorrosiva
Sumaré – SP,
13 e 14 de agosto de 2015
Animação:
Márcio Porto
SW-Sumaré
Unidade Sumaré
Data: 13 e 14/08/2015
Almoço: 12:45 h
Retorno: 13:45 h
Final: 17:00 h
• Não esquecer de assinar a Lista de Presença.
• Os certificados serão feitos com base nesta lista, por
isso, confiram seus NOMES e SOBRENOMES !
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Vídeo institucional
Sherwin-Williams do Brasil – Unidade Sumaré
Sherwin-Williams do Brasil – Unidade Sumaré
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quando autorizado pelo autor e quando mencionada a fonte
PUBLICAÇÕES
• Autor da publicação IPT 1558 – PINTURA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
• Co-autor: PUBLICAÇÃO TÉCNICA PT 07 – Núcleo de Tecnologia da Construção
Metálica / Poli USP-FDTE - PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO
• Co-autor: APOSTILA TÉCNICA E CARTILHA DO PINTOR - Pinturas Ypiranga
• Co-autor: Livro da ABRAFATI – TINTAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA
• Co-autor: Livro “ESTRUT.DE AÇO”- CONCEITOS, TÉCNICAS E LINGUAGEM – Edit.Zigurat
• Co-autor: Tratamento de Superfície e Pintura–Instituto Brasileiro de Siderurgia/CBCA
• Autor das “Historinhas do Pincelzinho” publicadas na revista Pintura Industrial da Agnelo Editora
Nome: Celso Gnecco
Formação: Engenheiro Químico
Escola: Faculdades Oswaldo Cruz – 1974 em São Paulo-SP
Função: Gerente de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams-Unidade Sumaré
Cameron Diaz
Britney Spears
Pamella Anderson
Proteção do patrimônio
Segurança
Higiene
Produtividade
Marketing
Tinta e Pintura
é a mesma coisa?
Preparo de Superfície
Ap
Idéia de José Carlos Olivieri
lic
a
nt
aç
Ti
ão
Por ser um tripé, nenhum ítem é mais importante do que os outros
Tinta Prep.Superf. Aplicação
o aço e o concreto
contra a corrosão
Pode-se imaginar uma estrutura em aço carbono
sem pintura no ambiente industrial ?
mal dimensionada
mal executada
sem manutenção
Falta de manutenção
Diferença entre uma boa especificação de pintura e outra, mal elaborada
bem dimensionada
bem executada
com bom programa de manutenção
Aço carbono
Categoria de Perda de Perda de Áreas externas
corrosividade massa espessura
g/m2 mm
C1 < 10 < 1,3 (*)
(Muito baixa)
C2 >10 a 200 >1,3 a 25 Atmosferas com baixo nível de
(Baixa) poluição. Áreas rurais úmidas
C3 >200 a 400 >25 a 50 Atmosferas urbana e industrial,
(Media) moderada poluição com SO2.
Áreas costeiras com baixa salinidade
C4 >400 a 650 >50 a 80 Áreas industriais e costeiras com
(Alta) moderada salinidade
C5-I >650 a 1500 >80 a 200 Áreas industriais com alta umidade e
(Muito alta industrial) atmosfera agressiva
C5-M >650 a 1500 >80 a 200 Áreas costeiras e offshore com alta
(Muito alta marítima) salinidade
Corpos de prova de controle para taxa de corrosão
Ângulo de exposição e Corpos de prova pintados
orientação:
30o em relação a
horizontal e orientada na
direção do norte
geográfico
N
S
30° Cortesia: IPT
Painel (Rack) de uma Estação
de Corrosão Atmosférica (ECA)
Normas ABNT:
NBR 6209:07 - Corrosão atmosférica - Materiais metálicos - Ensaio não-acelerado
NBR 6210:08 - Corrosão atmosférica - Materiais metálicos - Preparo, limpeza e
determinação da taxa de corrosão de corpos-de-prova em ensaios de corrosão
Rack em uma Siderúrgica
Cortesia: IPT
Categorias de
corrosividade
ISO 12944-Parte 2
C2 (baixa corrosividade)
Atmosferas com baixo nível de poluição. Áreas rurais úmidas
C3 (média corrosividade)
Atmosferas urbana e industrial, moderada poluição com SO2.
Áreas costeiras com baixa salinidade
C3 (média corrosividade)
C3 (média corrosividade)
Antes Depois
notapositiva@sapo.pt
C4 (alta corrosividade)
Áreas industriais e costeiras com moderada salinidade
0 20 40 60 80 100
Corrosão do aço em função da umidade
relativa contendo 0,01% 100 ppm de SO2
U m i d a d e r e l a t i v a (%)
durante 55 dias de exposição
ISO 12944-Parte 2
Ambiente marítimo
C5-M (muito alta corrosividade)
Áreas costeiras e offshore com alta salinidade
85% NaCl
Caminhão
Cortesia: Ademir Alves para transporte de Sal em Macau-RN
ISO 12944-Parte 2
Monumento
Monumento da jangada ao
em Fortaleza-CE,
Jangadeiro
em aço patinável emação da névoa salina
exposto à forte
Fortaleza – CE
(Praia do Futuro)
(Praia do Futuro)
MARCA PRODUTOR
USI-SAC USIMINAS
COS-AR-COR (COSIPA) USIMINAS
CSN-COR CSN
CST COR Arcelor-Mittal
CARACTERÍSTICAS
aços de alta resistência a corrosão
atmosférica e resistência mecânica, além
de boa tenacidade e soldabilidade
35 anos
artenalata.com.br olapisverde.blogspot.com
Quem disse que concreto não sofre corrosão
em ambiente industrial ?
Este é um caso típico de “estouro da ferragem”
na coluna de concreto em ambiente industrial
Corrosão da armadura em concreto
GAMA LTDA.
Contagem-MG
CONCRETO
Muito Poroso 10 a 20 % de vazios
Prof. Paulo R. do Lago Helene
CHUVA
ATIVIDADE CAPILAR
DAS FISSURAS
Quanto menor é o
diâmetro do capilar,
Fonte: Eric V. Schmid mais profundamente
FILME DE ÁGUA a água penetra
Corrosão da armadura em concreto
Corrosão Apassivação
Á c i d o A l c a l i n o
Neutro
Verificação da carbonatação em concreto
~Neutro Alcalino
Em meio
alcalino
pH<8,5
pH>8,5 o aço é
apassivado
Solução de
Fenolftaleína
incolor vermelha
Eng. Fernando Pereira Moutinho Rodrigues
http://www.peritos.eng.br/ferramentas/fenolftaleina
O2 O2 O2
H 2O H2O H2O
Prevenção
CO2 CO2 CO2
SO2 SO2
SO2
Pintura
das Colunas
Corrosão da armadura em concreto
http://www.abq.org.br/cbq/2014/tra
balhos/5/4940-16756.html
Corrosão da armadura em concreto
GAMA LTDA.
Contagem-MG
Depois
GAMA LTDA.
Contagem-MG
Selador epóxi: SHER-TILE CLEAR HS BR
Intermediário epóxi.: SHER-TILE HS ACAB. BR
Acabamento poliuretano . : SUMATANE HB Semi-brilho
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
solvente volátil
resina
resina
não volátil
pigmento (sólidos)
aditivos
MATERIAS PRIMAS USADAS NA FABRICAÇÃO
resina
pigmento
aditivo
não volátil
Substrato
Tintas
Tintas Ecológicas
Ecológicas para Manutenção Industrial
VOC em Inglês
VOCs are organic chemicals that have a high vapor pressure at ordinary, room-temperature conditions.
COV em português
= Teor de Compostos Orgânicos Voláteis =
“COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV)”:
qualquer líquido orgânico que libera vapores, espontaneamente nas condições normais de
temperatura e pressão na atmosfera com a qual está em contato.
Ozônio
Radiação Danos
potenciais
UV A Baixo
UV B Médio a alto
Buraco na
UV C alto
camada
de Ozônio
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
Rendimento
1L 1L
Tinta Tinta
líquida líquida
SV = 60%
SV = 30%
30 mm
Um exemplo de como a compra de
tinta apenas pelo preço pode ser
enganosa e resultar em prejuizos.
Tinta A Tinta B
SV x 10
Rendimento teórico EPS
12m2/L 16m2/L
80 X 10
= 6,4 m2/L 6,4 X 3,6 = 23,04 m2/gal 100 mm 28,8 m2/gal
125
125 mm 23,0 m2/gal
150 mm 19,0 m2/gal
Tintas de alta qualidade X tintas de baixa qualidade
2
mais cara
Tinta de Alta Qualidade
1
mais barata
3 6 9 12 anos
A Tinta de Alta Qualidade custa o dobro, mas dura 4 x mais, ficando
ao longo de 12 anos a metade do preço da “mais barata”
Nossos avós já diziam: O barato sai caro !
Tintas de alta qualidade X tintas de baixa qualidade
Caltec@caltec.com.br
COMPARATIVO DE SISTEMAS:
ALQUÍDICO x EPÓXI/POLIURETANO
Sistema Número Espessura Sólidos p/ Preço/L Rend. Custo Custo
Alquídico de camada Volume Teor. Total
demãos (mm) (%) (R$/L) (m2/L) (R$/m2) (R$/m2)
Primer Alquídico 2 40 45 14,04 11,25 1,25 2,50
Acabamento Alquídico 3 35 41 16,02 11,71 1,37 4,10
Mão de obra (R$/m2/demão) 2,00 10,00
Total 5 185 16,60
mm
SE ESCREVE MICROMETROS e SE PRONUNCIA MICROMÉTROS
ASTM D 4414 - 95
Estes medidores sim, são precisos e resistem ao desgaste por serem de aço inox
ASTM D 4414 - 95
Measurement of Wet Film Thickness by Notch Gages
Medidor de
espessura úmida
Notch Gage
Este medidor tem precisão e resiste ao desgaste por ser de aço inox
Medidor de espessura úmida
Medida: molhou o dente 20 e não molhou o dente 30.
Portanto a leitura mais apropriada seria 25 m,
mas na prática, por facilidade, lê-se 20 m
Pente
30 20
Pente 10
Tinta
líquida
30 20 10
Medidor de espessura úmida
150 m
150 m EP
EPUU
120 m EP S 80% S V HS
EP U = Es p e s s u ra d a p e líc ula ú m id a
EP S = Es p e s s u ra d a p e líc u la s e c a
S V = S ó lid o s p o r vo lu m e
Medidas de espessura úmida
45 m EP S 30 % S V c o nve n c ion a l
EP U = Es p e s s u ra d a p e líc ula ú m id a
EP S = Es p e s s u ra d a p e líc u la s e c a
S V = S ó lid o s p o r vo lu m e
Fórmulas
Fórmulaspara
paraaadeterminação
determinaçãode
deespessuras
espessurasde
depelículas
películas
alcatmedesp Clip
Controle de espessura
da camada seca de tinta
Controle de espessura
da camada seca de tinta
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)
1 Escopo
1.1 Esta Norma prescreve o método para determinação da espessura de
películas secas de tintas, vernizes e produtos similares aplicados sobre
superfícies rugosas metálicas e não-metálicas.
1.2 Esta Norma não se aplica a películas que se deformam sob pressão
dos instrumentos de medição.
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008
3 Condições gerais
3.1 Ajuste dos instrumentos de medição – Métodos A e B
3.1.1 Ajuste do zero
Antes da execução do ensaio, deve-se ter certeza de que o instrumento está em bom
estado de funcionamento.
25 mm
O ajuste do zero deve ser realizado em placas de
teste de aço, lisas, planas e visualmente limpas,
m
m
isentas de carepa de laminação e com pelo menos
25
3 mm de espessura e com dimensões mínimas de
3 mm
25 mm x 25 mm.
3.1.2 Verificação contra películas-padrão
Após o ajuste do zero deve-se executar medição em
uma película-padrão de espessura conhecida próxima
àquela a ser medida, de forma a comparar o valor
medido com tal padrão e efetuar, quando aplicável,
ajustes necessário no instrumento de medição. Se o
resultado da verificação estiver fora da faixa de ajuste
Especificada pelo fabricante, o instrumento não pode
ser usado.
LÂMINAS PARA CALIBRAÇÃO
DE MEDIDORES DE ESPESSURA.
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008
B
A C D
Elektrophysik
Método B
Medidores de espessura seca
medespeletronico Clip
NFe
Fe
5 Execução do ensaio
Medidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Média
µm 122,4 125,5 98,9 121,6 129,6 121,8 122,4 125,5 128,7 142,3 123,5 125,3 124,6
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443)
Na utilização dos métodos de ensaio tipos A e B, quando o perfil de rugosidade
superficial for conhecido e atender aos requisitos da Tabela 2, conforme
ISO 8503-1, deve ser utilizado um fator de redução da espessura.
Tabela 2 – Fatores de redução da espessura
Perfil de rugosidade da superfície – mm Fator de redução da espessura (FR) – mm
25 a 39 10
40 a 69 25
70 a 100 40
Se o perfil de rugosidade não for conhecido e não existir uma amostra não revestida, deve ser utilizado
um fator de redução de 25 mm.
00
0 m
FR
AÇO POLIDO
Medidor de espessura
obtido com o
medidor
magnético de PELÍCULA DE TINTA 40 m
espessura de 25 m
película seca
65 m
Elcometer 456 Elcometer 224 AÇO JATEADO
FR não é o perfil de rugosidade. É o fator de redução (FR) medido com o medidor
magneto indutivo de espessura seca de tintas (ex.: Elcometer 456). No caso acima
mostrado, 25 não é o perfil de rugosidade. O perfil de rugosidade é medido com o
NORMA BRASILEIRA (ABNT NBR 10443) ABNT NBR 10443:2008
Método B
Método B