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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
Objectivos
Objectivos:
Compreender a necessidade de padronização de redes.
Estudar o sistema de cabeamento estructurada.
Estudar a redes sem fio e sua emergência na implementação de redes locais
Onde funcionam os serviços e protocolos.
Saber distinguir protocolos de serviços.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1 Conceitos sobre Cabeamento Estruturado
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E. A Infra-estructura de Entrada
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E. A Sala de Equipamentos.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E. O Cabeamento de Backbone .
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E. O Cabeamento Horizontal.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E. A Sala de Telecomunicações.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.1 Os Subsistemas de um S.C.E. A Sala de Telecomunicações.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.2 O Patch Panel
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.2 O Patch Panel
• Como vimos, a função do patch panel é facilitar o rearranjo dos cabos. Além
disto, ele permite que os cabos provenientes das tomadas das áreas de trabalho
sejam fixos, diminuindo a possibilidade de rompimentos e mau contacto.
Observando a figura a seguir podemos observar que todos os cabos
provenientes das tomadas são afixados no patch panel, em sua parte traseira.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.1.2 O Patch Panel
• Assim, cada uma das tomadas terá o seu “espelho” no patch panel.
• Se quisermos configurar uma determinada para dados, basta conectar o cordão
no switch; se quisermos voz, é só conectar o cordão no PABX.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2 Cabos Metálicos
• A infra-estructura da rede pode ser projectada com vários tipos de cabos, mas
todos são cabos metálicos ou ópticos.
1. Cabos Metálicos
• Os cabos metálicos, que são actualmente utilizados em redes locais, são
chamados de cabos de par-trançado, devido à sua forma de construção.
• Os pares de fios são trançados pois desta forma ocorre um fenómeno chamado
efeito cancelamento. O efeito de cancelamento reduz a diafonia entre os pares
de fios e diminui o nível de interferência electromagnética/radiofrequência.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.1 Tipos Cabos Metálicos
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.1 Tipos Cabos Metálicos
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.2 Classificação dos cabos metálicos de par trançado
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.3 Cabos Metálicos. Conectores para Cabos RJ-45.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.4 Padrões de Cores
• Os cabos de par-trançado têm quatro pares que são identificados por cores.
• Existem dois padrões para a montagem do cabo em conectores e tomadas, que
são chamados de T-568A e T-568B. Na figura a seguir estão sendo mostrados dois
conectores já montados com a sequência correcta de cada padrão.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.4 Padrões de Cores
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.4 Padrões de Cores
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.5 Montagem dos Conectores e Tomadas.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.2.5 Montagem dos Conectores e Tomadas.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.3 Cabos de Fibra Óptica
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.3 Cabos de Fibra Óptica. Classificação
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.3.1 Conectores para Fibras Ópticas.
Existem muitos tipos de conectores para fibras ópticas, cada um voltado para uma
aplicação específica.
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3.3.1 Conectores para Fibras Ópticas.
2. SC Duplex:
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3.3.1 Conectores para Fibras Ópticas.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.3.2 Montagem dos Conectores e Tomadas
• A montagem dos conectores em fibras ópticas é uma tarefa que deve ser
executada com muito cuidado, pois devido às características de propagação da
luz, qualquer erro pode ser fatal. Existem “kits” para sua execução, como pode
ser visto na imagem a seguir.
• Existem cursos para a formação de técnicos na conectorização de fibras ópticas.
Não abordaremos detalhes neste curso, devido ao seu alto grau de
especialização.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.4 Cabeamento de Backbone
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.4 Cabeamento de Backbone
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.4 Cabeamento de Backbone
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.5 Cabeamento Horizontal
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.5 Cabeamento Horizontal
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.5 Cabeamento Horizontal
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.5 Cabeamento Horizontal
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.6 Certificação da Infraestrutura de Cabeamento
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.6 Certificação da Infraestrutura de Cabeamento
• Existem muitos modelos de Scanners no mercado, de diversos fabricantes,
com as mais variadas funcionalidades (tanto para cabos metálicos – par-
trançado – quanto para fibra óptica).
• Este aparelho faz toda a verificação do canal que estiver sendo testado,
desde a pinagem até comprimento e possíveis interferências ou
rompimentos, gravando arquivos em sua memória que depois podem ser
descarregados em um computador e gerados os relatórios para serem
entregues ao cliente.
• Muitas empresas, ao contratar o projecto e a instalação de sua rede,
exigem que seja feita a Certificação ao final.
• Para a realização dos testes, é preciso fazer a calibração inicial do
aparelho, informando, principalmente, o NVP (Velocidade Nominal de
Propagação) do cabo a ser testado, e mais algumas informações básicas.
• Depois, é só conectar o Scanner em uma das pontas do cabo (no conector
ou Patch Panel) e um Remoto é conectado à tomada na Área de Trabalho
do usuário. 39
CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.6 Certificação da Infraestrutura de Cabeamento
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio - Wireless
• Uma Rede Sem Fios normalmente não é totalmente sem fios. O que
motivou o desenvolvimento destas redes foi, inicialmente, a possibilidade
de oferecer acesso à rede em locais onde não seria possível usar fios.
• Com o desenvolvimento e a popularização dos dispositivos móveis, as
redes sem fio tornaram-se uma ferramenta indispensável. As redes sem
fio foram padronizadas pelo IEEE (www.ieee.org) em:
– IEEE 802.15 Bluetooth PAN .
– IEEE 802.11 Wireless LAN.
– IEEE 802.16 Wireless MAN.
– IEEE 802.20 WAN (GSM).
• Abordaremos as WLAN’s (padrão IEEE 802.11 - Wireless LAN), também
conhecidas como redes WiFi.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio - Wireless
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio - Wireless. Componentes.
• Componentes:
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio – Wireless. Componentes.
• Como podemos observar na figura anterior, uma rede sem fio pode ser
estructurada de duas formas: Infra-estructura e Ad-Hoc.
• O modo Infra-estructura é o utilizado normalmente. Este modo prevê a
existência de um dispositivo que controla o acesso à rede (AP – Access Point ou
então um Roteador) e que está conectado à rede cabeada.
• O modo Ad-Hoc é aquele onde os computadores conectam-se entre si, sem
passar pelo controle de um AP. Normalmente utilizado em situações
temporárias, como em uma reunião, por exemplo.
• Em uma rede sem fio o AP é o centralizador e o controlador das conexões entre
os computadores. Cada AP em operação forma o chamado BSS (Basic Service
Set), que nada mais é do que a sua área de cobertura.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio – Wireless. Componentes.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio – Wireless.. Configuração da Rede Sem Fio.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio – Wireless. Configuração da Rede Sem Fio.
• Os softwares de configuração dos AP’s diferem bastante uns dos outros, mas as
informações básicas de configuração são similares.
1. SSID: é o “nome” da sua rede sem fio. Deve ser utilizado um nome
qualquer, de fácil assimilação e que identifique a rede;
2. Endereço IP da LAN: é um endereço livre da sua rede LAN (um endereço da
mesma rede dos computadores);
3. Endereço IP da WAN: é um endereço de rede que será usado para
conectar o Router ao Modem da Internet;
4. Canal (Channel): escolha sempre um canal diferente para cada AP da sua
rede sem fio.
5. DHCP Server: é o serviço que, se habilitado, fornecerá os endereços IP aos
dispositivos móveis da rede sem fio. Se não for habilitado, os dispositivos
precisarão ter seus endereços IP configurados manualmente.
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3.7 Redes Sem-Fio – Wireless. Configuração da Rede Sem Fio.
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3.7 Redes Sem-Fio – Wireless. Configuração da Rede Sem Fio.
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CAPÍTULO 3- SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUCTURADO E REDES SEM FIOS
3.7 Redes Sem-Fio – Wireless. Configuração da Rede Sem Fio.
• Configuração do AP2:
1. SSID: WIFI-ABC (a mesma!)
2. Endereço IP: 192.168.0.42
3. Canal: 7
4. DHCP: também desabilitado.
5. Criptografia: WEP, com chave 0191918555 (também a mesma!)
• Fazendo a configuração dos AP’s desta forma, serão criados dois BSS’s e um ESS
que cobrirá toda a área da empresa.
• Como o SSID é o mesmo e a chave de criptografia também, os dispositivos
móveis que se movam entre os BSS’s continuarão conectados automaticamente
(Roaming).
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Bibliografia
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