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Capítulo 1
Introdução
Para se prover estes serviços, há necessidade de redes totalmente digitais, com um certo
grau de inteligência. A ITU estudou a possibilidade de uma rede que atendesse a essas
exigências, criando, a partir daí, a padronização SS7 (Signalling System # 7).
O SS7 utiliza-se de links de alta velocidade. Estudos recentes garantem alcance até 2Mbps.
Devido a sua habilidade de transferir todos os tipos de informações digitais, esta rede é
utilizada para prover serviços sofisticados para o usuário, como ATM, ISDN e celular.
Muitas das aplicações ainda estão se desenvolvendo. A rede SS7 interconecta milhares de
companhias telefônicas em uma sinalização comum.
Pontos de Sinalização
Os nós de uma rede SS7 são chamados de Signalling Points (Pontos de Sinalização). Um
ponto de sinalização executa discriminação de mensagens e pode rotear mensagens SS7
para outros pontos de sinalização.
Além disso, provêm acesso para a rede SS7 e acesso a bancos de dados usados por switches
dentro e fora da rede. Esses pontos de sinalização são desdobrados em pares para
redundância e diversidade. O segredo da rede SS7 é estar sempre operacional e prover
caminhos alternativos no caso de falhas. Esses caminhos alternativos provêem a
confiabilidade necessária numa rede desta natureza, garantindo que as mensagens SS7
sempre chegarão ao destino.
O Service Switching Point(SSP) é a entidade local que tem como finalidade o fornecimento
de diversos serviços relacionados a voz. Ele converte o sinal de voz em mensagens SS7.
É o roteador da rede SS7. Através dele, todas as mensagens são roteadas ao destino.
A ISDN foi o primeiro serviço público oferecido pela rede SS7. A partir do ISDN, muitos
outros serviços poderam ser oferecidos ao usuário.
O conceito mais importante do ISDN relaciona-se com a interação entre o PBX e a rede
local. Os serviços oferecidos pelo ISDN são :
Elementos de transporte
Elementos de controle
Ambiente de aplicações
Transporte
Prover as três camadas iniciais do modelo OSI, provendo alocação de banda, roteamento e
detecção de erros.
Esta base de dados é utilizada pela rede para verificação de número serial de usuário,
mensagens de correio eletrônico, page etc.
Capítulo 2
Arquitetura do SS7
O SS7 define as funções que são realizadas numa rede de chaveamento-de-pacotes, mas
não é prescrita nenhuma implementação em especial. Por exemplo, todas as funções de SS7
podem ser implementadas em nós com chaveamento-de-circuito como funções adicionais;
esta aproximação é o modo de sinalização associada mostrada na figura 2.1 abaixo.
Uma rede complexa terá tipicamente pontos de sinalização (SPs) e pontos de transferência
de sinais (STPs). Uma rede de sinalização que inclui nós SP e STP, pode ser considerada
como tendo uma estrutura hierárquica na qual os SPs contituem o nível baixo e STPs
representam o nível alto. A figura 2.1 é um exemplo de uma rede com um nível simples
STP.
Muitos parâmetros podem influir nas decisões concernentes ao projeto da rede e o numero
de níveis a ser implementado:
Cada SP que não for um STP ao mesmo tempo é conectada para pelo menos
duas STPs.
Uma mistura de STPs tão completa quanto possível (full mesh: todo STP
tem um link direto a todo outro STP).
Numa rede de sinalização hierárquica com dois níveis de STP (ver figura 2.2),
Cada SP que não é um STP ao mesmo tempo é conectado a pelo menos dois
STPs de nível mais baixo.
Cada STP num nível mais baixo é conectado a pelo menos dois STPs num
nível mais alto.
Os STPs que estão num nível mais alto estão ligados numa configuração
fully meshed.
Figura 2.2 – Exemplo de uma rede de sinalização hierarquica com dois níveis de STP.
Um projeto de dois níveis hierárquicos de STP seriam tipicamente projetados tal que o
nível inferior é dedicado para tráfego em regiões específicas da rede, e o nível superior é
dedicado ao tratamento do tráfego das “inter-regiões”.
Uma realização possível de uma arquitetura SS7 é indicada na figura 2.3, a qual mostra
uma aproximação usada pela AT&T. Os SPs e STPs são conectados por links que são
definidos por funções definidas por funções (tabela 2.1).
Os STPs são configurados em pares para redundância e ligados em Cross (C) links
(ligações cruzadas). Nós de chaveamento-de-circuitos ligados em redes de chaveamento-
de-pacotes SS7 através dos links de Acesso (A) para ligar os STPs. Os links-Bridges (B)
são providos entre os pares STPs em diferentes regiões e os links D entre pares STP de
diferentes níveis hierárquicos. Os links restantes (E e F) fornecem caminhos adicionais
“para” e “dos” nós de chaveamento-de-circuitos para refletir demandas de alto-tráfego.
Pode-se ver que este projeto combina bom desempenho com alta confiabilidade. Entre
qualquer par de pontos de sinalização, as mensagens devem normalmente atravessar
somente um ou dois STPs. Isto possibilita baixo delay no transito de mensagens. Ao
mesmo tempo tempo, a queda de um STP importante ou link de sinalização não impede a
comunicação, contudo até certo grau uma rota mais longa pode necessitar ser usada.
Arquitetura de Protocolos
Nós já discutimos a arquitetura SS7 em termos de ser uma forma na qual as funções são
organizadas para criar uma rede controlada por chaveamento-de-pacotes. O termo
arquitetura pode ser usado para definir a estrutura de protocolos que especifica o SS7.
Assim como o modelo Open System Interconnections (OSI), o padrão SS7 é também uma
arquitetura dividida em camadas. A figura 2.4 mostra a estrutura corrente do SS7 em
relação ao OSI.
A arquitetura SS7 consiste de 4 níveis. Os três níveis inferiores, referidos como message
transfer part (MTP) [parte de transferencia da mensagem] provê um serviço confiável mas
não-orientado à conexão para roteamento de mensagens através de uma rede SS7. O nível
mais baixo, o nível signaling data link [nível de físico de sinalização], corresponde ao
nível físico do modelo OSI e está relacionado com as características físicas e elétricas dos
links de sinalização. Isto inclui links entre STPs, entre um STP e um SP, e links de controle
entre SPs. O nível signaling link [nível de sinalização] é um protocolo de controle de
enlace que enlace de sinalização que provê um envio confiável de dados sequenciados; ele
corresponde ao nível 2 do modelo OSI. O nível mais alto do MTP, referido como signaling
network level , provê roteamento de dados através de múltiplos STPs da origem de controle
ao destino de controle.
Estes 3 níveis juntos não provêem o conjunto completo de funções e serviços especificados
nas camadas 1 a 3 do OSI, mais destacadas nas áreas de endereçamento e serviços
orientados a conexão. Na versão de 1984 do SS7, um módulo adicional foi acrescentado, o
qual está agora no nível 4, conhecido como signaling connection control part (SCCP)
[parte de controle de conexão de sinalização]. O SCCP juntamente com o MTP são
referidos como um network service part (NSP). Uma variedade de diferentes serviços da
camada de rede são definidos no SCCP, para atender as necessidades de vários usuários do
NSP.O restante dos módulos do SS7 são considerados de nível 4 e inclui vários usuários do
NSP. O NSP é simplesmente um sistema de liberação de mensagem; as partes restantes
tratam do conteúdo efetivo das mensagens. O ISDN ser part (ISUP) [parte do usuário
ISDN] provê o controle de sinalização necessário ao ISDN para tratar das mensagens dos
assinantes ISDN e funções relacionadas. A transaciona capabilites application part
(TCAP), introduzida primeiramente em 1988, provê o mecanismo para aplicações
orientadas-a-transações (em oposição às orientadas a conexão). A operations,
maintenance, and adminstration part (O&MAP) especifica as funções de gerenciamento
e mensagens relacionadas a operação e manutenção. Em adição, outros módulos referidos
como application service elements (ASEs), podem ser definidos para suportar outras
aplicações.
O MTP foi desenvolvido a priore para SCCP e foi adaptado as necessidades de tempo-real
das aplicações telefônicas. A natureza de não-orientada à conexão do MTP, provê uma
facilidade para baixo overhead adaptado as necessidades telefônicas. No contexto do ISDN
torna-se claro que existem outras aplicações, tais como gerenciamento telefônico, que
precisa dos serviços completos da camada de rede OSI, tais como capacidade de
endereçamento e confiabilidade na transferencia de mensagens. O SCCP foi projetado para
atingir estes requerimentos. A separação resultante das funções de rede OSI entre a
sinalização da camada de rede e SCCP tem a vantagem de que os serviços de alto overhead
podem ser usados somente quando requeridos, com um MTP mais eficiente usado para
outras aplicações.
Capítulo 3
O nível signaling data link é uma ligação física full-duplex dedicada ao tráfego SS7. O
SS7 é otimizado pelo uso de links digitais de 64Kbps. No entanto, as recomendações
permitem para o uso de conexões chaveadas-a-circuitos para o enlace, baixas velocidades, e
links análogos com modems. O link pode ser roteado via satélite.
O nível de signaling link corresponde ao nível de enlace do modelo OSI. Portanto, seu
propósito é permitir é tornar um link físico potencialmente indisponível num link de dados
disponível.
Os últimos três pontos asseguram que os blocos de dados não são perdidos após sua
liberação devido ao estouro do buffer.
Muitas das técnicas achadas nos melhores protocolos de controle de enlace, tias como LAD
e LAPB, são usados no nível de signaling link do SS7. A diferença em alguns casos estão
relacionadas mais ao estilo que a essência. Em outros casos, eles resultam da necessidade
de desempenho que requerem a rede a responder rapidamente ao sistema ou eventos de
falhas dos componentes.
Nós iniciaremos nossa discussão sobre o protocolo signaling link com a descrição dos
formatos elementos básicos do protocolo. Os blocos de dados são transmitidos no nível de
signaling link são referidos como unidades de sinal. Existem três tipos de unidades de
sinal, como mostra a figura 3.1 {11.5}:
Level tatus Signal uni (LSSU) [ unidade de sinais de tatus do nível signaling
link] : transporta informações de controle necessárias ao nível de signaling
link.
O MSU inicia e termina com um o campo de flag, o qual delimiter a unidade de sinal em
ambas as extremidades com o padrão 01111111. Como o LAPB e LAPD, o processo de bit
stuffing é usado para evitar a aparência de um flag padrão no corpo do frame.
Os próximos 4 bits são usados para implementar um típico mecanismo controle de fluxo e
controle de erro usados em muitos protocolos de camada 2 e 3. O controle de fluxo é
executado pelo mecanismo de janela deslizante, e o controle de erro é executado pelo
mecanismo automático de repeat-request (ARQ) do tipo go-back-N. O backward sequence
number (BSN) contém os números dos últimos MSUs recebidos do outro lado com
sucesso; isto prove redundância de acks. Reconhecimentos negativos (nacks) associados
com esse BSN é indicado pela inversão do bit backward indicator bit (BIB). O novo valor
desse bit será mantido em todas as unidades de sinal (signal) subsequentes para indicar um
ack positivo até que outro erro seja detetado. Quando isto ocorre, o BIB é novamente
invertido na próxima unidade de sinal. O forward sequence number (FSN), é usado para
numerar as unidades MSUs, modulo 128. O FSN de cada nova MSU é diferente da MSU
anterior. O forward indicator bit (FIB) é usado para indicar se a MSU com o contem é
numa nova MSU ou é uma retransmissão devido a recepção de um nack. Para uma
retransmissão, o FIB é invertido; todos as unidades de sinal mantiveram o mesmo valor do
FIB até que outro nack seja recebido.
campo lenght indicator (LI) especifica o comprimento, em octetos, dos campos seguintes
de nível-superiores. Isto possibilita uma verificação-cruzada. E também serve de indicador
unidade de sinal, para os três tipos de unidades de sinal transportam os dados de níveis
superiores de diferentes comprimentos:
E o MSU tem uma porção de dados que é maior que dois octetos.
Os próximos 2 campos informação de uso para altos níveis e são simplesmente tratados
para serem transferidos através do link. O service information octeto (SIO) indica a
natureza do MSU. Este octeto consiste de dois subcampos, o indicador de serviço e de sub-
serviço (vide tabela 11.2). O indicador de serviço especifica o usuário do MTP: qual o tipo
de mensagem esta sendo transportada. Alguns dos bits no campo de sub-serviço esta sendo
transportado não são usados, são reservados para uso futuro ou são bits disponíveis para
uso nacional. O signaling information field (SIF) contém informação de interesse para o
nível de rede de sinalização e nível 4 do SS7. Este campo consiste dois subcampos, o rótulo
de roteamento e os dados do usuário. O rótulo de roteamento é um campo de endereços de
32 bits, contendo 14 bits de endereço do nó de origem, 14 bits do nó de endereço de destino
e 4 bits do campo de seleção de link que é usado para distribuir o tráfego entre as rotas
alternativas A Segunda parte do SIF contém dados do usuário de algumas aplicações SS7
ou dados de gerenciamento de rede. Por exemplo, uma parte de usuário ISDN estaria
contido aqui.
Os campo check bits (CK) é um código de deteção de erro usado para habilitar o receptor
para determinar se tem ocorrido algum erro de transmissão. Os check bits são calculados a
partir da sobra de bits na unidade de sinal exclusiva dos flags, usando o CRC (cyclic
redundance check). O CRC é calculado pelo transmissor e inserido na unidade de sinal. O
mesmo cálculo é efetuado pelo receptor. Se existir uma discrepância entre o CRC recebido
e o CRC calculado pelo receptor, então é assumido a existência de um erro. A fórmula de
16-bits CRC-CCITT é usada.
O link status signal unit (LSSU) compartilha muitos de alguns campos do MSU. A única
diferença é que ao contrário de dois campos do usuário (SIO e SIF) no MSU, existe um
simples campo status fiela (SF) que é transportado como um dado de usuário no LSSU.
Novamente, o campo é usado como um dado a ser transferido através do link. O campo é
usado para indicar o ponto de vista do transmissor acerca do estado atual do link. Esta
informação pode ser usada para propósitos de gerenciamento da rede.
Por último o fill-in signal unit (FISU) não contém nenhum campo. Ele tem a mesma
estrutura do MSU e do LSSU, mas sem nenhum campo do usuário.
Operação
As funções chave realizadas pelo protocolo de sinalização de link, são controle de fluxo,
controle de erro e monitoramento de erros.
Controle de Fluxo
{figura 3.6}
Note que quando ambos os lados tem dados para enviar via MSU, então o MSU é usado
para fornecer ack sobreposto. Quando um lado não tem nenhum dado para enviar, ele
transmite FISUs o qual fornece acks.
O controle de fluxo é executado pelo LSSU. Quando um lado é incapaz de continuar com o
fluxo de dados do outro lado, ele transmite um LSSU com um indicação de ocupado no
campo de status. Quando tal tipo de indicação é recebida, todas as transmissões de MSUs
devem cessar; o lado ocupado irá notificar o outro lado que ele pode reiniciar a transmissão
por meio de outro LSSU. Esta atividade é geralmente invisível ao próximo nível mais alto
(signaling network level) o qual simplesmente notará que o trhoughput diminuiu. No
entanto, se uma condição de congestionamento persiste e isto não é informado ao signaling
network level, então o desempenho de toda rede de sinalização pode ser degradada. Se o
nível de rede (network level) foi informado do problema de congestionamento, então os
pacotes de controle podem ser roteados ao redor do ponto de congestionamento. Para esse
propósito, um controle rígido de tempo de duração permissível de uma condição de
ocupado, é imposto. Tres regras especificam o controle de tempo:
Controle de erro
Nota: Os ARQs ou Automatic Repeat Request (ARQ) são mecanismos ou técnicas para
controle de erros baseadas em alguns de dos seguintes ingredientes:
Deteção de erro: O destino detecta e descarrega PDUs (protocol data unit) que estão
como erro.
Acknowledgment positivos: O destino retorna o ack para uma recepção que ocorreu
com sucesso, com PDUs livres de erros.
Retransmissão após timeout: A origem retransmite um PDU que não foi reconhecido
pelo receptor (não houve recepção de ack) após um tempo predeterminado.
A forma mais comum de ARQ é o go-back-N ARQ. Nesse caso a estação pode enviar uma
série de PDUs sequencialmente numerados com algum valor de módulo máximo. O
número de PDUs de saída reconhecidos com acks, é determinado pelo tamanho da janela,
usando a técnica controle de fluxo de janela-deslizante (sliding-window) . Se uma estação
de destino deteta um erro num PDU, ele envia um nack relativo aquele PDU. A estação de
destino irá descartar aquele PDU e todos os PDUs subsequentes de entrada, até que seja
recebido novamente aquele PDU que estava com erro, seja corretamente recebido.
A alternativa usada para links com grande tempo de delay, ao invés de usarmos o go-back-
N é o preventive cyclic retransmission. Para um link com um delay relativamente longo, é
comparativamente curto, e o link pode estar inativo quase todo tempo. Em tais
circunstancias, não eficiente esperar por um nack antes da retransmissão. Em vez disso,
sempre que um nó não tem nenhum MSU para enviar, ele automaticamente retransmite
MSUs não-reconhecíveis, sem esperar por um ack ou nack. Somente acks positivos são
enviados pelo lado remoto.
Isto é feito, porque somente os acks positivos são enviados pelo lado remoto, existe o
perigo que uma unidade com erro possa não ser detetada ou corrigida por um longo período
de tempo. Isto é especialmente verdade quando o tráfego é muito pesado. Neste caso um
lado pode estar tão ocupado enviando novas unidades, que ele raramente realiza
retransmissões voluntárias. Da mesma forma, quando um predeterminado número unidades
de sinal com nacks existem, a transmissão de novas unidades é interrompida e as unidades
de sinal retidas são retransmitidas ciclicamente até que o número de unidades de sinais com
nacks seja reduzido. Esta característica é conhecida como forced retrasnmission procedure
(procedimento de retransmissão forcado).
Monitoração de erros
1/D = a taxa mais baixa de erro (razão entre erros de unidade sinal e unidades de sinal) que
eventualmente possam causar um erro para ser sinalizado ao nível 3
Para cada unidade de sinal recebida com erro, o contador é incrementado de 1. O contador é
decrementado de 1 (mas não menor que zero) para cada sequencia de D unidades de sinal
recebidas, estando em erro ou não. O link é considerado não-confiável sempre que o
contador atingir o limite T. Para links de 64 kbps, os valores dos parâmetros são
configurados para T = 64 e D = 256 (taxa-de-erro = 1/D = 0,004). Esta técnica ;e conhecida
como algoritmo “balde furado”. Finalmente, será detetada uma taxa-de-erro consistente em
ou acima da taxa de 1/D, mas não será disparada por uma onda ocasional de erros, tais com
as causadas por uma eclosão de ruído.
Nível “Network”
A figura 4.8 {11.8} mostra que as funções de gerenciamento de uma rede de sinalização
dividem-se em tres categorias:
É usado para restaurar falhas de links de sinalização, ativar novos links de sinalização, e
desativar links de sinalização alinhados. Existe um conjunto básico de funções mandatórias
que executam o gerenciamento de links de sinalização para links diretamente conectados ao
ponto de sinalização. Existem funções adicionais que permitem o uso mais eficiente dos
equipamentos de sinalização quando os dispositivos terminais de sinalização tem acesso
chaveado para enlaces de sinalização.
... Onde A < T < D. O limite de descarte é equivalente a capacidade do buffer. O conjunto
de rotas através do link em questão pode estar tanto congestionado como descongestionado,
dependendo do histórico de ocupação do buffer. Quando o link está descongestionado e a
chegada das unidades de mensagens entrantes causa a parte do buffer que é preenchido com
excesso T, então o link é considerado como congestionado, e as mensagens que chocam, a
transferencia controlada (TFC), é enviada para a origem do nó que causou o limite ser
atingido e a origem de todas as mensagens subsequentes, enquanto o link estiver
congestionado.