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REDE
Conjunto de entidades (objetos, pessoas, etc.) interligados uns aos
outros.
REDE INDUSTRIAL
Rede de comunicação dedicada ao contexto e ambiente industrial
PADRÕES
Fundamental existirem padrões para a comunicação entre
equipamentos.
Aberto
Domínio público. Estabelecido por órgãos oficiais de
normatização, padronização.
Proprietário
Estabelecido por algum fabricante e restrito aos seus
equipamentos.
REVISÃO HISTÓRICA
Camada Física
Camada de Enlace
Camada de Rede
Camada de Transporte
Camada de Sessão
Camada de Apresentação
Camada de Aplicação
Camada Física
CABEAMENTO CONECTORES
ISA – SP5O
CAMADA FÍSICA
Responsável por definir a forma de envio dos dados e
o meio físico por onde os mesmos irão se propagar.
Ponto-a-ponto
Somente 2 dispositivos.
Exemplo. Comunicação entre computador e modem.
Multiponto
Três ou mais dispositivos.
Exemplo. Internet.
CAMADA DE ENLACE
A camada física recebe um fluxo de bits brutos e tenta entregá-los
ao destino; Entretanto:
Não garante a entrega livre de erros;
O número de bits recebidos pode ser diferente do enviado;
Bits podem chegar com valores diferentes dos originais;
Meios físicos possuem uma taxa máxima de transmissão e existe um
tempo gasto na propagação dos sinais;
CAMADA DE ENLACE - OBJETIVO
Realizar a comunicação eficiente e confiável
Funções:
Fornecer uma interface de serviço bem definida à camada de rede;
Lidar com erros de transmissão;
Regular o fluxo de dados.
CAMADA DE ENLACE - OBJETIVO
Recebe pacotes da camada de rede e os encapsula em quadros;
Tipos de serviços:
1.Sem conexão e sem confirmação;
2.Sem conexão e com confirmação;
3.Com conexão e com confirmação.
CAMADA DE ENLACE - SERVIÇOS
1. Sem conexão e sem confirmação:
Não há tentativa de identificar a perda de um quadro e recuperá-lo;
Este trabalho é feito nas camadas superiores;
Apropriado quando as taxas de erros é baixa e para tráfego em tempo
real (transmissão de voz por exemplo);
CAMADA DE ENLACE - SERVIÇOS
2. Sem conexão e com confirmação:
Existe a verificação de perda de um quadro e a tentativa de recuperá-
lo;
Apropriado para canais menos confiáveis, como sistemas sem fio;
O custo do envio de um pacote inteiro pode ser muito maior do que o
overhead de verificação e recuperação de um quadro;
Exemplo de uso: 802.11 (WiFi);
CAMADA DE ENLACE - SERVIÇOS
3. Com conexão e com confirmação:
Serviço mais sofisticado: cada quadro é numerado e sua entrega é
garantida;
Cada quadro será entregue uma única vez e na ordem correta (fluxo de
bits confiável);
Apropriado para enlaces longos e não confiáveis;
Exemplo de uso: sistemas de satélite.
CAMADA DE ENLACE
1.Bits de paridade;
2.Checksum;
3.CRC.
.
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Bits de paridade;
Um único bit (bit de paridade) é acrescentado aos dados;
Este bit é escolhido de forma que:
O número de bits “1” transmitidos seja par;
OU, este número seja ímpar;
Método simples, que permite detecção de erros individuais;
Normalmente implementado em hardware;
Exemplos:
Paridade par: 0101101 => 01011010;
Paridade ímpar: 0101101 => 01011011;
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Bits de paridade;
Entrelaçamento:
Os dados são formatados na forma de matrizes;
Bits de paridade são calculados para cada coluna:
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Checksum (cont.):
Transmissor:
Divide a mensagem em k segmentos de n bits;
Soma os k segmentos;
Forma o checksum com o complemento da soma;
Envia a mensagem junto com o checksum;
Exemplo:
1010100100111001;
10101001 | 00111001;
10101001 + 00111001 = 11100010;
00011101 (complemento da soma – checksum);
101010010011100100011101 (mensagem codificada);
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Checksum (cont.):
Receptor:
Divide a mensagem em k segmentos de n bits;
Soma os k segmentos;
Forma o checksum com o complemento da soma;
Se o checksum for igual a zero, dados aceitos!
Exemplo:
101010010011100100011101 (mensagem recebida);
10101001 | 00111001 | 00011101;
10101001 + 00111001 + 00011101 = 11111111;
00000000 (checksum é zero, mensagem aceita!);
1010100100111001 (mensagem decodificada, o checksum enviado é descartado);
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
CRC:
Cyclic Redundancy Check => Código de Redundância Cíclica;
Também conhecido como código polinomial;
Ideia:
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
CRC:
Gerador de CRC (Transmissor):
Controle de conexão
Controle de retransmissão
CAMADA DE SESSÃO
Camada de Aplicação.
CAMADAS – REDES INDUSTRIAIS
CAMADA FÍSICA
MEIOS FÍSICOS
CAMADA FÍSICA
MEIOS FÍSICOS – PAR TRANÇADO
Esse meio físico é o mais difundido por ter seu custo de
implementação reduzido.
Liga dois conectores BNC macho ao conector BNC fêmea da placa de rede,
sendo formado por duas entradas tipo BNC fêmea e uma saída tipo BNC
macho;
Conector transceiver
Fibra Ótica
Vantagem: Imunidade ao ruído de ambiente industrial.
2 a 10Mbps
Microondas
Terrestre ou via satélite
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE GESTÃO
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE CONTROLE
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE CAMPO E DE PROCESSO
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE E/S
Dimensões moderadas;
TOPOLOGIA ESTRELA
Dupla de máquinas idênticas, que têm ligação física por meio de barramentos
ou até mesmo sem fio e utiliza um software que as gerencia.
TOPOLOGIA ESTRELA
Exemplo:
Sistemas de fabricação onde diferentes processos de
diferentes níveis devem alimentar de informações um
computador de nível hierárquico superior para fins de
gerenciamento, controle e planejamento.
RECAPITULANDO
Cíclico
Não Solicitado
Polling
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS -
CÍCLICO
Os dispositivos produzem dados a uma
determinada taxa configurada pelo programador.
Cíclico
Não Solicitado
Polling
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS –
NÃO SOLICITADA
Os dispositivos produzem mensagens quando existe
alguma alteração no valor (estado) de certa
memória, otimizando a transferência dos dados
trocados entre dois equipamentos.
Cíclico
Não Solicitado
Polling
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS –
POLLING
Consiste em uma mensagem enviada pelo
equipamento central à rede, sendo que os outros
equipamentos só poderão responder a essa
solicitação se ela for enviada destinada a ele.
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS –
POLLING
O desempenho desse tipo de rede depende
principalmente do equipamento principal, porém a
falta de algum outro nó não afetará a rede.
Performance de rede
Throughput
Redes Probabilísticas
Redes Determinísticas
Modulação Analógica
Modulação Analógica
O uso de sistema de codificação digital binário torna mais difícil confundir ruído
com informação.
Ruídos de amplitude mais elevada ou sistemas que utilizem codificação com
mais de dois dados (não binários) tornam a modulação por amplitude
demasiadamente sujeita a falhas causadas por interferências.
TÉCNICAS DE MODULAÇÃO
Modifica a freqüência entre dois valores pré determinados para codificar o sinal
binário.
Neste método utilizamos duas frequências (ou tons) para representação do sinal
binário.
Para uma transmissão de valores binários, por exemplo, basta especificar duas fr
eqüências diferentes, uma para o 0 e outra para o 1.
MODULAÇÃO FSK
MODULAÇÃO FSK
NRZ-L - Non-Return-to-Zero
Bipolar
Manchester
Manchester Diferencial
MODULAÇÃO NRZ
Codificação mais simples
Possui componente DC e não tem capacidade de sincronização.
Longas seqüências de “1” ou “0” trarão problemas de sincronismo entre
transmissor e receptor.
Uso eficiente da banda passante, pois no pior caso a freqüência do sinal será
igual a quantidade de bits transmitidos por segundo.
É usada em ligações curtas e velocidades baixas.
MODULAÇÃO DIGITAL
NRZ-L
Codificação depende apenas do estado do bit;
Usa dois níveis de sinal para representar 0 e 1 (codificação absoluta)
O nível do sinal permanece constante durante o intervalo de um bit
NRZ-I
Codificação depende do estado anterior;
Quando ocorre bit “1” o sinal é invertido e quando ocorre bit “0” nada acontece (ou
vice-versa).
MODULAÇÃO DIGITAL
MODULAÇÃO DIGITAL
NRZ-L / NRZ-I
Vantagens
Fácil de implementar
Boa eficiência espectral
Desvantagens
Não possível acoplamento ac
A ausência de transições em sequências longas de 0’s ou 1’s pode
originar a perda de referência temporal no receptor
MODULAÇÃO BIPOLAR
Não perde a capacidade de sincronização com longas cadeias de “1”.
Não possui componente DC, mas os circuitos devem manusear três níveis de
tensão.
MODULAÇÃO MANCHESTER
Possui capacidade de sincronismo, não possui componente DC.
Bastante utilizada, inclusive na rede ethernet a 10Mbps.
Precisa de duas transições no sinal para transmitir um único bit.
Efetuada uma operação “ou exclusivo” entre os dados e o sinal de clock.
Sempre há uma transição positiva (bit “1”) ou uma transição negativa (bit “0”) no
centro de cada bit do sinal codificado.
MODULAÇÃO MANCHESTER
Utiliza transições de tensão para codificar os níveis 0 e 1
Nível 1: transição positiva
Nível 0: transição negativa
Vantagens: boa imunidade a ruídos, clock embutido no sinal
Exemplos: Ethernet, Foundation Fieldbus, Rockwell DH+, Modbus Plus
MODULAÇÃO MANCHESTER
MODULAÇÃO MANCHESTER
DIFERENCIAL
Utilizada em meios de transmissão que utilizam sinais diferenciais como par
trançado.
Maior imunidade ao ruído.
Uma transição no inicio do bit representa um bit “0”
Uma ausência de transição representa um bit “1”
Sempre há uma transição no centro de cada bit do sinal codificado.
MODULAÇÃO MANCHESTER
DIFERENCIAL
MODULAÇÃO PAM5
Transmissão Simplex
Transmissão Half-Duplex
Transmissão Full-Duplex
MODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS
• Simplex
Canais Simplex permitem comunicação em apenas um sentido
Exemplos: transmissões de TV e radiodifusão
Um circuito 4 a 20 mA é um Canal Simplex
MODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS
• Half-Duplex
Canais Half-Duplex permitem a comunicação em ambos os sentidos, mas não
simultaneamente
MODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS
• Full-Duplex
Canais Full-Duplex permitem a comunicação em ambos os sentidos de um canal
simultaneamente.
Exemplos: telefones celulares.
PRINCIPAIS PADRÕES DE
INTERFACE SERIAL
Transmissão Serial
Necessita apenas de um canal de comunicação.
Apresenta menores velocidades durante a transmissão de dados.
Menor custo.
Maior imunidade a ruídos.
239
Ex.: pager
Ex: walkie-
talkie
Ex.: Transmissão de
dados
240
CLASSIFICAÇÃO DAS INTERFACES
SERIAIS
Quanto à referência dos sinais em relação ao “terra” as interfaces seriais
classificam-se em:
Balanceada
Desbalanceada
CLASSIFICAÇÃO DAS INTERFACES
SERIAIS
Balanceada
Para cada sinal de dados tem-se uma referência desconectada
do “terra”.
Para uma transmissão full duplex precisa-se de 2 pares de fios.
Um par de fios para uma transmissão half-duplex ou simplex.
Alta imunidade a ruídos
CLASSIFICAÇÃO DAS INTERFACES
SERIAIS
Desbalanceada
Sinal de dados tem como referência o “terra” dos sistemas
conectados.
Para uma transmissão full duplex bastam 3 fios.
Pequena imunidade a ruídos
PRINCIPAIS PADRÕES DE INTERFACE
SERIAL
• Os padrões para interface serial especificam:
Características elétricas, mecânicas e funcionais dos circuitos
entre dois equipamentos
Determinam nomes, números e fios necessários para se
estabelecer a comunicação.
No toal são mencionados nas linhas externas 9 pinos e por isso utilizar o
conectro DB9 (9 pinos).
Process Control
DEVICEBUS - Foundation
- CAN - Profibus PA
Type - WorldFIP
- ControlNet
of
- DeviceNet
Contro - LonWorks
l - Profibus DP
Logic Control
- Interbus
SENSORBUS
- ASI
- LonWorks
- Seriplex
Simple Devices Complex Devices
Type of Devices
REDES SENSORBUS
Dados em formato de bits.
Conexão
Poucos equipamentos.
Equipamentos simples
Ligação direta.
NÍVEL 0 - REDES SENSORBUS
Características:
Pequenas distâncias.
Objetivo Principal:
Minimizar custo
Exemplos:
• Mensagens de dados de
alguns bits
• Freqüência de comunicação
de dezenas de milisegundos
• Distância de dezenas de
metros
• Concepção determinística
REDES SENSORBUS
– Fácil instalação
REDES SENSORBUS - ASI
• Comunicação mestre-escravos
– Primeira versão: até 31 escravos
REDES SENSORBUS –ASI
• Taxa de transmissão:
– 167 kbps(bruto)
• Numeração automática
• O endereço 0 é de broadcast.
REDES SENSORBUS –ASI
ENDEREÇAMENTO
• 1-Pedido do Mestre
• 2-Pausa do Mestre
• 3-Resposta do Escravo
• 4-Pauso do Escravo
REDES SENSORBUS –ASI
Estrutura das Mensagens
REDES SENSORBUS –ASI
CARACTERÍSTICAS
REDES SENSORBUS –ASI
TIPOS DE CABOS
• Amarelo: dois fios, flat, sem blindagem (alimentação e
dado).
• Preto: dois fios, flat, sem blindagem (alimentação auxiliar até
30 Vdc).
• Vermelho: dois fios, flat, sem blindagem (alimentação auxiliar
até 230 Vac.
• Redondo: dois fios, redondo, sem blindage (alternativo ao
flat).
• Blindado: dois fios, redondo, blindado (usado em áreas muito
ruidosas).
REDES SENSORBUS –ASI
TIPOS DE CABOS
290
Máquina
Sensores
Interfaces de Operação
7 8 9
4 5 6
1 2 3
+ 0 -
Interfaces Fonte
1
2
3
4
Painel
Sensores Partida de
Motores
REDES DEVICEBUS
Dados em formato de bytes
Equipamentos
• Distribuição de periféricos
de controle
• Mensagens de dados de
bytes ou words
• Freqüência de
comunicação de
dezenas de milisegundos
• Distância de centenas de
metros
• Concepção
determinística
REDES DEVICEBUS –
PROFIBUS/INTERBUS
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Interbus-S desenvolvido na Alemanha pela empresa Phoenix Contact.
Interbus-S concebido para integração de sensores a atuadores a um elemento de tomada de
decisão (CLP, CNC, RC, etc.).
Elemento de tomada de decisão opera como estação mestre
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Sensores e atuadores são estações escravas que executam operações de entrada/saída.
Interbus-S adotou uma topologia em anel
Método de varredura denominado "Quadro Concatenado" ou "Quadro Somado" (do
alemão "Summenrahmen-Verfahren").
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Mestre monta um quadro único contendo campos reservados para cada um dos
escravos.
Mestre preenche o campo reservado àquele escravo com os dados de processo ou
parâmetros a enviar.
O quadro então é enviado ao primeiro escravo no anel.
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
O primeiro escravo reconhece no quadro o início de sua janela de dados e verifica o
conteúdo somente do campo reservado a ele.
Escravo lê a informação contida no seu campo reservado e substitui o conteúdo do
campo pelos dados de resposta.
Em seguida, o primeiro escravo envia o quadro completo para o próximo escravo no
anel.
O processo se repete até que o quadro tenha percorrido todos os escravos do anel e
retornado ao mestre.
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Analogia com um trem (quadro somado) que pára em diversas estações (escravos),
deixando alguns passageiros e pegando outros.
Master
Slave Slave Slave Slave
1 2 3 4
C FC M4 M3 M2 M1 H
S
Frame
Lê At. Lê At. Lê At. Lê At.
M1 M1 M2 M2 M3 M3 M4 M4
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
O tempo que o quadro somado leva para percorrer o anel (ciclo de varredura) depende
do número de escravos e é determinista.
O número máximo de entradas e saídas suportadas pelo Interbus-S é de 2048, que
podem ser varridas em 7.2 ms.
Distância entre estações consecutivas no anel: até 400 metros.
Número máximo de estações: 256 (anel pode ocupar 13 Km sem repetidores).
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Taxa de transmissão: 500 Kbps.
As informações que o mestre envia para os escravos podem ser:
dados de processo: comandos a executar ou valores a colocar em uma saída (sujeitos à
restrições de tempo real);
parâmetros de configuração do escravo (sem restrições de tempo): enviados em time slots
reservados no quadro somado.
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Camada de aplicação: define serviços PMS (Peripherals Message Services),
subconjunto do MMS.
Os serviços PMS incluem:
gerenciamento de conexões;
identificação e verificação de status;
gerenciamento de objetos;
acesso a variáveis (read, write, update, etc.);
gerenciamento de programas (dowload, upload, start, stop, resume, etc.).
REDES DEVICEBUS - INTERBUS-S
Organizações de empresas DRIVECOM e ENCOM ocupadas de definir padrões de
utilização e configuração para INTERBUS-S.
Sistema candidato à padronização pela IEC e DIN.
REDES DEVICEBUS - ControlNet
Desenvolvida pela Allen-Bradley (uma empresa do grupo Rockwell Automation) em 1995.
O protocolo tornou-se aberto em 1996 controlado pela ControlNet International, que mantém e
distribui a especificação ControlNet e gerência os esforços de marketing dos membros
associados. .
REDES DEVICEBUS - ControlNet
Camada física:
Topologias: barramento, árvore, estrela
Taxa transmissão: 5 Mbps
Estações endereçáveis: até 99
Distâncias:
Cabo coaxial RG-6: 1.000 m com 2 nós, 500 m com 32 nós, 250 m com 48 nós (sem repetidores), máximo de
5.000 m com 5 repetidores
Fibra: 3.000 m sem repetidores, até 30 km com 5 repetidores
REDES DEVICEBUS - ControlNet
Camada de enlace:
Controle de erros no frame por Cyclic Redundancy Check, polinômio CCITT modificado com 16 bits.
Campo de dados com até 510 bytes.
MAC: CTDMA (Concurrent Time Domain Multiple Access), que regula a oportunidade de transmitir
de cada nó em intervalos de tempo ajustáveis chamados NUT (Network Update Time). A menor NUT é
de 2ms.
Informações com restrições temporais são enviadas na parte escalonada da NUT. Dados sem restrições
temporais (ex.: Dados de configuração) são enviados nos intervalos restantes de tempo.
REDES DEVICEBUS - ControlNet
REDES DEVICEBUS - ControlNet
Trata-se de uma rede para o nível de controle, com transferência de dados em tempo real,
provendo transportes de dados críticos de E/S e mensagens, incluindo o upload e download
de programação e configuração de dispositivos (MELO, 2005b).
REDES DEVICEBUS - ControlNet
Camada de aplicação:
Orientação a objetos
Modos de comunicação:
Master/Slave
Multi-Master
Peer-to-Peer
Produtor/consumidor
Leitura de dados:
Mudança de estado
Cíclico
Por solicitação
REDES DEVICEBUS - ControlNet
REDES FIELDBUS
REDES FIELDBUS
Redes mais inteligentes:
Exemplos:
FieldbusFoundatione ProfibusPA.
ESTRUTURA DE UMA FIELDBUS
Sensores, atuadores e fim-de-curso
Interfaces de Operação Homem-Máquina
Botões
Inversores de Frequência
Micro Inversores
Robos
Software
VálvulasPneumáticas
Bridges/Gateways etc
ESTRUTURA DE UMA FIELDBUS
• Integração entre
unidades inteligentes
• Mensagens de dados de
words ou blocos
• Freqüência de
comunicação de
centenas de
milisegundos
• Distância de centenas
de metros
Modbus+
REDES FIELDBUS– PROFIBUS/INTERBUS
FIP - (Factory Instrumentation Protocol)
FIP elaborado por um conjunto de empresas européias (principalmente francesas), órgãos
do governo francês e centros de pesquisa.
Criadores conglomerados em torno do chamado “Club FIP” (http://www.worldfip.org).
Procurou levar em consideração as restrições de tempo real impostas por aplicações de
chão de fábrica.
FIP – CAMADA FÍSICA
Meios de transmissão: fibra ótica ou par trançado.
Par trançado: previstas três velocidades de transmissão:
- S1: 31.25 Kbps (segurança intrínseca)
- S2: 1 Mbps (padrão)
- S3: 2.5 Mbps (processos de elevada dinâmica)
FIP – CAMADA FÍSICA
Fibra ótica: velocidade de 5 Mbps.
Bits codificados segundo o código Manchester, que permite o envio
simultâneo do sinal de sincronização e dos dados.
Suporta segmentos com comprimento de até 2000 m e até 256 estações.
FIP – CAMADA DE ENLACE
C P C
RP_DA T
Árbitro
C P C
FSS FES
FSS FES
– Ativa
– Passiva
SIS – TIPOS DE ATUAÇÃO
• Ativa
– Sempre que os valores de uma determinada
variável de processo ultrapassar os limites seguros, o
sistema provoca a parada da unidade de forma
segura
• Passiva
– O sistema impede que determinados
equipamentos sejam ligados/desligados caso não
Sempre que os
SIS
• Além dos SIS, outro equipamentos tais como
válvulas de alívio de pressão e disco de
ruptura fazem parte da segurança de uma
planta industrial e atuam como fatores de
redução de riscos.
SIS
– A norma IEC 61508 estabelece diretrizes a
respeito do projeto, do desenvolvimento e
da manutenção dos SIS.
• Ex ia – Intrinsecamente Seguro
• Ex s – Proteção especial, deve ser certificado
para uso em Zona 0
ÁREAS DE RISCO – ZONA 1
Equipamento adequado para Zona 0
• EX d – à prova de chama
• Ex p - Pressurizado ou “Purging”
• Ex q – presença de pó
• Ex o – imersão/enchido de óleo
• Ex e – Segurança Incrementada
• Ex ib – Segurança Intrínseca
• Ex m - Encapsulamento
ÁREAS DE RISCO – ZONA 2
• Invólucros Pressurizados
TÉCNICAS DE PROTEÇÃO MAIS
UTIILIZADAS
TÉCNICAS DE PROTEÇÃO -
SEGURANÇA
– O fator humano pode ser considerado um
dos principais causadores de um evento
perigoso.
Uo
BARREIRA LINEAR
Io
Fornece tipicamente aos dispositivos de campo:
- Tensão = 11 Vdc
- Corrente = 60 mA
Conexão I.S.
Área Perigosa
Área Segura
DISPOSITIVOS X SELEÇÃO DE BARREIRA
• Benefícios da rede H1
– Mais informação comparada a outras redes de
campo;
– Maior extensão da visão do processo;
– Redução do hardware;
– Economia de cabeamento;
– Half-duplex: comunicação bidirecional, porém, em
uma única direção a cada instante;
– Multidrop: permite a comunicação entre os vários
equipamentos conectados à rede;
FIELDBUS FOUNDATION
• Benefícios do H1
– Alimentação do instrumento pelo mesmo cabo de
sinal;
– Suporte para asset management: capacidade de
realizar funções de diagnóstico, configuração,
calibração via rede;
– Capacidade de auto sensing (auto
reconhecimento) do instrumento permitindo fácil
instalação e download de parâmetros
FIELDBUS FOUNDATION
• Comunicação Half-Duplex
FIELDBUS FOUNDATION
baixo custo
ETHERNET INDUSTRIAL
A rede Ethernet passou por uma longa evolução nos últimos anos se
constituindo na rede de melhor faixa e desempenho para uma variada
gama de aplicações industriais.