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Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si só[1][2]) é um sistema automático pelo

qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo


correções, sem a necessidade da interferência do homem.[3] Em seu uso moderno, a automação pode
ser definida como uma tecnologia que utiliza comandos programados para operar um dado processo,
combinados com retroação de informação para determinar que os comandos sejam executados
corretamente, frequentemente utilizada em processos antes operados por seres humanos,[4] é a
aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão de obra em qualquer
processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. A automação diminui os custos e
aumenta a velocidade da produção.[5]

Também pode ser conceituada como um conjunto de máquinas e equipamentos autônomos que podem
ser aplicados sobre um processo, objetivando torná-lo mais eficiente, ou seja, maximizando a produção
com menor consumo de energia e mínimo de intervenção humana.[6] Seu objetivo sempre é gerar
menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, tanto humana e material quanto das
informações inerentes ao processo.

A automação pode ser dividida em alguns ramos principais:

Automação industrial - A automação industrial de uma máquina/processo consiste essencialmente em


escolher, entre as diversas tecnologias que se encontram ao nosso dispor, as que melhor se adaptam ao
processo industrial e desenvolver a melhor maneira de as interligar para garantir sempre a melhor
relação custo/beneficio. A automação industrial é normalmente dividida em 3 níveis:

Nível de Campo - constituído por motores, cilindros pneumáticos, válvulas, etc. (atuadores) e pelos
elementos de detecção (sensores)

Nível de Controlo - Como o próprio nome indica, é o nível onde se encontram os elementos que vão
controlar o processo (ex: CLP)

Nível de Supervisão - É composto pelos programas de interface homem-máquina e aquisição de dados


(este nível não deve interferir directamente no funcionamento do processo)

Outro ponto importante quando se faz a automação de uma máquina/processo é pensar que as
funcionalidades iniciais de um processo, na maioria dos casos, podem estar muito longe das que este vai
ter no futuro. Portanto, o sistema precisa ter flexibilidade.[7]
Automação comercial - Ramo da automação onde ocorre a aplicação de técnicas específicas na
otimização de processos comerciais, geralmente utilizando-se mais software do que hardware e
máquinas. Como exemplo, temos: sistemas de controle de estoques, contas a pagar e receber, folha de
pagamentos, identificação de mercadorias por códigos de barras ou por rádio frequência (RFID), etc.[8]

Automação residencial - Aplicação das técnicas de automação para melhoria no conforto e segurança de
residências e conjuntos habitacionais, tais como: controle de acesso por biometria, porteiro e portões
automáticos, circuitos Fechados de Televisão (CFTV), controle de luminosidade de ambientes, controle
de umidade, temperatura e ar condicionado (HVAC), etc.[9]

Para viabilizar a automação de um determinado processo, existe uma necessidade preliminar de


realização de um estudo técnico (também chamado de engenharia básica ou engenharia de requisitos)
que verificará todas as necessidades para o projeto desejado, servindo como subsídio para a
identificação, análise e determinação da melhor estratégia de controle e para o projeto das máquinas ou
softwares necessários para a aplicação.[10]

Atualmente, a automação está presente em diferentes níveis de atividades do homem, desde as


residências, no trânsito, através de sistemas de controle de tráfego e sinalização, nos edifícios
comerciais, processos de compra, venda e transporte de bens, processos industriais primários e
secundários, e até nas jornadas espaciais.[11]

História

História Antiga

O homem sempre buscou melhorias significativas em seu estilo de vida. A invenção da roda, o
descobrimento do fogo, dentre outras invenções foram motivadas pela necessidade de facilitar seu
trabalho. O surgimento da automação fez com que o homem conseguisse desenvolver técnicas e
equipamentos que alavancaram suas produções em termos de qualidade e capacidade, melhorando a
qualidade dos processos.[12] Um dos primeiros dispositivos automatizados desenvolvidos foi o relógio
d’água do século II a.C, com o qual era possível a medição do tempo. Com o surgimento do relógio
mecânico no século XIV o relógio d’água tornou-se obsoleto.[13][14]

Revolução Industrial na Europa Ocidental

A introdução de motores, máquinas auto-impulsionadas, moinhos de grãos avançados, fornos, caldeiras


e o motor a vapor criaram um novo requisito para sistemas de controle, incluindo reguladores de
temperatura (inventado em 1624; ver Cornelius Drebbel), reguladores de pressão (1681), reguladores
flutuantes (1700) e dispositivos de controle de velocidade. Outro mecanismo de controle foi usado para
as velas de moinhos de vento e foi patenteado por Edmund Lee em 1745.[15] Também em 1745, Jacques
de Vaucanson inventou o primeiro tear automatizado.[16] Assim, era mais uma arte do que uma ciência.
Em meados do século XIX, a matemática foi usada pela primeira vez para analisar a estabilidade dos
sistemas de controle de feedback. Uma vez que a matemática é a linguagem formal da teoria de
controle, poderíamos chamar o período antes desta época de pré-história da teoria de controle.

Em 1771, Richard Arkwright inventou a primeira usina de fiação totalmente automatizada impulsionada
pela energia da água, conhecida na época como a máquina de fiar hidráulica.[17] Uma fábrica
automática de farinha foi desenvolvida por Oliver Evans em 1785, tornando-se o primeiro processo
industrial completamente automatizado.[18][19]

O governador centrífugo, que foi inventado por Christiaan Huygens no século XVII, foi usado para ajustar
a distância entre as pedras dos moinhos.[20][21][22] Outro governador centrífugo foi usado por um Sr.
Bunce da Inglaterra em 1784 como parte de um guindaste a vapor modelo.[23][24] O regulador
centrífugo foi adotado por James Watt para uso em um motor a vapor em 1788 depois que o parceiro de
Watt Boulton viu um em uma fábrica de farinha Boulton & Watt estavam construindo.[15]

O governador não poderia realmente manter uma velocidade definida; o motor assumiria uma nova
velocidade constante em resposta às mudanças de carga. O governador foi capaz de lidar com variações
menores, como as causadas pela carga de calor flutuante para a caldeira. Além disso, havia uma
tendência de oscilação sempre que havia uma mudança de velocidade. Como consequência, os motores
equipados com este governador não eram adequados para operações que requerem velocidade
constante, como a fiação de algodão.[22]

Várias melhorias para o governador, além de melhorias no tempo de corte da válvula no motor a vapor,
tornou o motor adequado para a maioria das utilizações industriais antes do final do século XIX. Os
avanços na máquina a vapor mantiveram-se muito à frente da ciência, tanto da termodinâmica como da
teoria de controle.[22]

O regulador de Watt recebeu relativamente pouca atenção científica até que James Clerk Maxwell
publicou um artigo que estabeleceu o início de uma base teórica para a compreensão da teoria do
controle. O desenvolvimento do amplificador electrônico durante a década de 1920, que era importante
para a telefonia de longa distância, exigia uma maior relação sinal/ruído, o que foi resolvido pelo
cancelamento do ruído de feedback negativo. Esta e outras aplicações telefónicas contribuíram para a
teoria do controle. Nas décadas de 1940 e 1950, A matemática alemã Irmgard Flugge-Lotz desenvolveu a
teoria dos controles automáticos descontínuos, que encontrou aplicações militares durante a Segunda
Guerra Mundial para sistemas de controle de artilharia.[25]

Século 20

A Linguagem ladder foi introduzida com a eletrificação das fábricas, que passaram por rápidas
adaptações e mudanças tecnológicas entre 1900 e 1920. As centrais elétricas também estavam passando
por rápido crescimento, e a operação de novas caldeiras de alta pressão e turbinas à vapor, criaram uma
grande demanda por instrumentos e controles. As salas de controles industriais tornaram-se comuns na
década de 1920, mas no início da década de 1930, a maioria dos controles de processos industriais ainda
eram manuais. Os operadores normalmente monitoravam gráficos desenhados por gravadores que
plotaram dados de instrumentos. Para fazer correções, os operadores abriam ou fechavam manualmente
as válvulas ou ligavam ou desligavam os interruptores. As salas de controle também usavam painéis
sinópticos com luzes codificadas por cores para enviar sinais aos trabalhadores da fábrica para fazer
algumas alterações manualmente.[26]

Os controladores, que foram capazes de fazer mudanças calculadas em resposta a desvios de um set
point em vez de controle on-off, começaram a ser introduzidos em 1930. Os controladores permitiram
que a manufatura continuasse mostrando ganhos de produtividade para compensar a influência em
declínio da eletrificação da fábrica.[27]

A produtividade da fábrica foi muito aumentada pela evolução tecnológica na década de 1920.
Alexander Field observa que os gastos com instrumentos industriais aumentaram significativamente de
1929 a 1933 e permaneceram fortes depois disso.[28]

A partir de 1958, vários sistemas baseados em estado sólido[29][30] módulos lógicos digitais para
controladores lógicos programados com fio rígido (os antecessores de controladores lógicos
programáveis (CLP)) surgiram para substituir a linguagem ladder e o uso de painéis de relés em sistemas
de controle industrial (SCI) para controle de processos, incluindo o início da Telefunken/AEG Logistat,
Siemens Simatic, Philips/Mullard/Valvo [de] Norbit, BBC Sigmatronic, ACEC Logacec, Akkord [de]
Estacord, Krone Mibakron, Bistat, Datapac, Norlog, SSR.[29][31][32][33][34][35]
Aplicações Significativas

Primeira máquina sopradora de garrafas de vidro

A primeira máquina sopradora de garrafas de vidro de sucesso comercial foi um modelo semi-
automático criado em 1905.[36] A máquina, operada por dois homens trabalhando em turnos de 12
horas, podia produzir 17.280 garrafas em 24 horas, em comparação com 2.880 garrafas produzidas por
uma equipe de seis homens trabalhando em uma loja por um dia. O custo de produção de garrafas pela
máquina era de 10 a 12 centavos de dólar bruto, comparado a 1,80 dólares bruto pelos sopradores de
vidro manuais e seus ajudantes.

Acionamentos elétricos seccionais foram desenvolvidos utilizando a teoria de controle. Estes tipos de
acionamentos são utilizados em diferentes seções de uma máquina onde um diferencial preciso deve ser
mantido entre as seções. Na laminação de aço o metal se alonga à medida que passa por pares de rolos,
que devem funcionar em velocidades sucessivamente maiores. Na produção de papel, as folhas
encolhem à medida em que elas, dispostas em grupos, passam ao redor da secagem com aquecimento a
vapor, que funciona em velocidades sucessivamente mais lentas. A primeira aplicação de um
acionamento elétrico seccional foi em uma máquina de papel em 1919.[37] Um dos mais importantes
desenvolvimentos na indústria do aço durante o século XX foi a laminação contínua de tiras largas,
desenvolvida pela Armco em 1928.[38]

Produção farmacológica automatizada

Máquinas ferramentas semi-automatizadas, as quais dispensavam as mãos, para que pudessem ser
operadas por trabalhadores foram desenvolvidas por James Nasmyth em 1840.[39] Máquinas
ferramentas automatizadas utilizando fitas de papel perfuradas foram feitas por volta de 1950, tendo
evoluído hoje para o controle numérico computadorizado.

Atualmente a automação extensiva é empregada em praticamente todos os tipos de processos de


manufatura e montagem. Alguns dos maiores processos incluem: fabricação de vidro, siderúrgicas,
plásticos, fábricas de cimento, fábricas de fertilizantes, papel e celulose, montagem de automóveis e
caminhões, indústria de alimentos e bebidas, fabricação de peças, etc.[40] Já os robôs são utilizados
especialmente para finalidades perigosas, como pintura em spray de automóveis, soldagem automotiva
e a soldagem de dutos. Os robôs também são muito utilizados na montagem de placas de circuito
eletrônico, onde é exigida elevada precisão.
Era do Computador/Espaço

Com o advento da era espacial em 1957,[41] o design de controles, particularmente nos Estados Unidos
da América, se afastou das técnicas de domínio de frequência da teoria clássica de controle e se apoiou
em técnicas de equação diferencial do final do século XIX, que foram expressas no domínio do tempo.
Durante as décadas de 40 e 50, o matemático alemão Irmgard Flugge-Lotz desenvolveu a teoria do
controle descontínuo, que se tornou amplamente usado em sistemas de controle de histerese, como
sistemas de navegação, sistemas de controle de fogo e eletrônicos.[42] Por meio de Flugge-Lotz e outros
estudiosos, a era moderna viu o design do domínio do tempo para sistemas não lineares (1961),
navegação (1960), teoria de controle e estimativa (1962), teoria de controle não linear (1969), controle
digital e teoria de filtragem (1974).

Sistemas Discretos

Sistemas discretos, em automação, são sinais digitais que informam o estado atual de uma máquina.[43]
Trata-se de componentes elétricos de campo que enviam apenas um sinal 0 ou 1 (0 ou 24V, ou na tensão
em que esteja trabalhando). Com o desenvolvimento de computadores cada vez mais eficientes, a maior
parte dos sistemas de servomecanismos atuais utilizam técnicas digitais para sua operação.[44]

Vantagens e desvantagens

Uma das maiores vantagens oferecidas pela automação é a maior velocidade de produção a custos
menores, mas a mesma também substitui trabalhos físicos pesados ou monótonos.[45] Da mesma forma
tarefas a serem realizadas em ambientes de alto risco ou que estão além das capacidades humanas
podem ser realizadas por máquinas capazes de operar sob temperaturas extremas ou em ambientes
radioativos ou tóxicos. Controles de qualidade simples podem ser usados para manutenção das
máquinas. Todavia, no momento não são todos os trabalhos que podem ser automatizados e alguns são
mais caros para automatizar que outros. Custos iniciais para instalação de maquinário em fábricas, por
exemplo, são altos e incapacidade de manter o sistema pode resultar na perda do próprio produto sendo
produzido.

Além disso estudos indicam que a automação pode apresentar efeitos que vão além somente de
preocupações operacionais, por exemplo, demissão de trabalhadores devido à perda sistemática de
empregos e dano ambiental agravado. Entretanto os resultados são controversos e podem ser
contornados.[46]
Embora automação descreva o processo pelo qual máquinas substituem a ação humana, a mesma
também é associada com mecanização, máquinas substituindo o trabalho manual humano. Juntamente
da mecanização, capabilidades são ampliadas em termos de tamanho, força, velocidade, resistência,
alcance visual, acuidade, frequência auditiva, precisão, detecção eletromagnética, etc.

Entre as vantagens comumente atribuídas à automação estão:

Maior taxa de produção e aumento da produtividade;

Uso mais eficiente de materiais;

Melhoria na segurança;

Semanas de trabalho mais curtas para os trabalhadores;

Redução no prazo de entrega das fábricas;

Aumento de uniformidade do produto final;

Maior controle e consistência da qualidade do produto final;

Diminuição de desperdício de material;

Melhorias nas condições de segurança do trabalhador;

Diminuição do tempo de processamento.

Entre as desvantagens comumente atribuídas à automação podem ser citadas:

Perda sistemática de empregos e período de stress emocional do trabalhador;

Pessoas em busca de vagas de trabalho podem ter problemas em encontrá-la onde não há vaga similar
imediatamente disponível e com isso surge necessidade de mudar-se (fator de mais stress);[47]

Alto custo inicial para investimento;

Alto nível de manutenção;

Menos flexibilidade em termos de produto;

Produção mais rápida de defeitos não verificados devido à baixa intervenção humana;

O paradoxo da automação
O paradoxo da automação nos diz que, quanto mais eficiente é o sistema automatizado, mais essencial
se torna a contribuição humana. Assim sendo, embora os humanos estejam menos envolvidos, a sua
contribuição se torna mais crucial. A psicóloga cognitiva Lisanne Bainbridge identificou essas questões
em seu estudo "Ironias da Automação."[48] Se um sistema automatizado possui um erro, ele irá
multiplicar esse erro até ser consertado ou desligado. É nesse ponto que os operadores humanos se
tornam cruciais.

Impacto Social e Desemprego

O aumento da automação muitas vezes faz com que os trabalhadores fiquem ansiosos com a perda de
seus empregos, pois a tecnologia pode tornar suas habilidades ou experiências desnecessárias,
tornando-se necessário a requalificação profissional. Conforme estimativa apresentada por Frey &
Osborne, 47% dos empregos nos EUA estariam em risco por causa dos avanços em automação e
robótica.[49] Os autores supracitados focaram os avanços tecnológicos no que eles chamam de
aprendizado de máquina, sua suposição é que esta revolução tecnológica era diferente de outras
revoluções tecnológicas, pois agora as máquinas são capazes de realizar atividades que até
recentemente eram consideradas genuinamente humanas, como tarefas manuais rotineiras, assim como
as não rotineiras.

Apesar disso, existe uma expectativa positiva com relação à capacidade de as tecnologias providas pela
automação contribuírem para o desenvolvimento econômico, porém, deve-se gerenciar possíveis
impactos negativos da perda líquida de empregos no curto prazo, de forma a mitigar a possibilidade de
que os progressos da economia e das empresas sejam desfrutados apenas por uma pequena parcela da
sociedade.[50]

Nesse sentido, Schwab[50] lista possíveis profissões que possuem alta probabilidade de desaparecerem
devido à tecnologia, a exemplo de:

Operadores de Telemarketing

Responsáveis por Cálculos Fiscais

Avaliadores de Seguros, Danos Automobilísticos

Cobradores de ônibus

Mão de Obra Agrícola

Mensageiros e Carteiros
O autor[50] também lista algumas profissões que não possuem possibilidade de extinção com o avanço
da automação:

Coreógrafos

Médicos e cirurgiões

Psicólogos

Gerentes de recursos humanos

Antropólogos e arqueólogos

Engenheiros Marinhos e arquitetos navais

Diretores

Além dessas possíveis mudanças nas demandas por essas profissões, outra provável mudança atrelada a
automação está relacionada à localização da força de trabalho, para Schwab a crescente evolução no
ramo da automação está levando ao surgimento do conceito de trabalho distribuído, com as atividades
separadas em atribuições e projetos específicos; e os trabalhadores localizados em qualquer lugar do
mundo, sem a necessidade de estarem presentes fisicamente no chão de fábrica.[50]

Ver também

AS/RS

Automação de escritório

Robotização

Transferência Eletrônica de Fundos

Referências

A palavra automação é proveniente do latim automatus e significa mover-se por si Scielo - acessado em
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