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Deliberação
Podemos ter razões de tipos diferentes para agir desta ou daquela maneira. São essas
razões que influenciam a escolha das acções. Mas nem sempre é fácil escolher a acção
apropriada. De facto, por vezes as razões são complexas, de tipos diferentes e pesam a
favor de acções contrárias. Não há um método para determinar qual delas tem mais peso
nos diversos casos. E também não é possível saber com segurança em que casos as razões
morais podem ser suplantadas por outros tipos de razões. Na falta de um método, temos
então de pensar arduamente antes de agir. Ao pensamento que considera e avalia razões
práticas chamamos “deliberação”. Quando resulta deste tipo de pensamento, uma acção é
realizada deliberadamente. Há no entanto acções que, por serem tão habituais, quase não
exigem, ou não exigem de todo, qualquer deliberação. Geralmente, o processo de
deliberação atende a três tipos de razões: técnicas, prudenciais e morais.
https://criticanarede.com/deliberar.html Ésquilo 525 a.C
A tragédia grega como instituição social/Semana18
Entretanto, a ação, o agir entre os gregos não pode ser comparado à concepção contemporânea. Pois de um modo ou de
outro o herói, até mesmo em Ésquilo age sob uma certa coerção divina - dos deuses.
O julgamento humano parece sempre indeciso, mesmo dilacerado sob duas possibilidades o agente trágico vê-se sob a
sua responsabilidade e sob o tabuleiro dos deuses. O agente possui a vontade, entretanto, é indeciso e vago. Além do
aspecto inconciliável entre a vontade humana e a o poder/vontade dos deuses.
file:///C:/Users/Adm/Downloads/8178-Texto%20do%20artigo-24109-1-10-
20170808.pdf
Ésquilo 525 a.C
A tragédia grega como instituição social/Semana18
https://youtu.be/SQGxmZFOlII Youtube