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Aula - Unid 02 - Sdpeq - Introdução A Sistemas de Produção - Qualidade
Aula - Unid 02 - Sdpeq - Introdução A Sistemas de Produção - Qualidade
Aristóteles
NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA
QUALIDADE TOTAL
O que é qualidade para mim, pode não ser qualidade para o outro.
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Conceitos fundamentais
na satisfação do cliente
no processo (e não no produto)
produtos qualitativamente padronizados
4
Na antiguidade a produção era fruto do trabalho
de uma única pessoa (o artesão).
E HOJE?
Coleta de Alimentos►
Inspeção pelos
consumidores
Exército de terracota, Guerreiros de Xian ou ainda Exército do imperador Qin, é uma coleção de esculturas de terracota
representando os exércitos de Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China. É uma forma de arte funerária enterrada com o
imperador em 210-209 a.C. e cuja finalidade era proteger o governante chinês em sua vida após a morte
EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
Década de 20 –
• Gráficos de controle (Shewart)
• Ciclo PDCA (Shewart)
Década de 30 –
• Ferramentas e normas de controle
• Técnicas de amostragem
• Controle estatístico
E a evolução técnico científica
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continua...
Em resumo:
Década de 50 –
Década de 60 –
• Desdobramento da Função Qualidade – QFD (Quality
Function Deployment)
• Permitir que a equipe de desenvolvimento do produto
incorpore as reais necessidades do cliente em seus
projetos de melhoria.
Década de 80/90 –
• Seis Sigma (ênfase no controle estatístico e na
análise e solução de problemas)
• ISO (International Organization for Standardzation)
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Eras da Qualidade
da observação direta.
Eras da Qualidade
Controle da
Qualidade
Estatística Total
Inspeção
Supervisor
Operad
or
1900 1918 1937 1960 2000
PRINCIPAIS ERAS DA QUALIDADE
Controle Gerência
Tópicos Inspeção Estatístic Garantia da Est r atégic
o da Qualidade a da
Qualidade Qualidade
Eras da Qualidade
Era do Operador
Eras da Qualidade
Era do Supervisor
Eras da Qualidade
Era da Inspeção
1937
Eras da Qualidade
Eras da Qualidade
- Observação de produtos e
serviços durante o processo
produtivo;
- Qualidade garantida do
fornecedor ao cliente.
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Eras da Qualidade
Eras da Qualidade
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EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DE
PRODUTOS E PROCESSOS
Nível de
Processos
qualidade
padronizados e
inovadores
Processos
padronizados
Processos não
padronizados
TEMPO
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
Motivação.
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
4. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
CICLO PDCA
DEMING
• Diferentes contextos do
Japão e da América do Norte
Quem foi DEMING ?
• Os 14 pontos de Deming
JURAN
• Necessidade de deixar a
euforia exagerada e os slogans
de qualidade;
• Destaca o papel do
consumidor externo e interno;
• Envolvimento e
comprometimento da
administração.
HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
JURAN, Joseph M.
Especialista em administração da
Qualidade, uma de suas maiores
contribuições foi a ênfase no
crescimento do ser humano e no
trabalho apoiado na
motivação.
Juran ressaltou ainda a grande
diferença entre criar (melhorias) e
prevenir mudanças (Rotina).
HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
JURAN, Joseph M.
A chamada "Trilogia JURAN" engloba os
processos gerenciais: Planejamento da
Qualidade, Controle da Qualidade e
Melhoramento da Qualidade.
O Prof. JURAN é autor de diversos
trabalhos e livros, dentre os quais
"Juran’s Quality Control Handbook",
Juran on Leadership for Quality: and
Executive Handbook".
TQM – Total Quality Management
Joseph M. JURAN
• Qualidade deve ser planejada e seus custos
apurados
• Custos da qualidade
– Falha externa (depois que produto chega ao
cliente como: garantias, reclamações, etc.)
– Falha interna (antes do produto chegar ao
cliente, como: refugos, retrabalhos, etc.)
– Avaliação (inspeções, testes, auditoria na
conformidade, etc.)
– Prevenção (planejamento, controle, avaliação,
etc.)
JURAN
TAGUCHI
• Trata a qualidade desde o estágio de design;
• Participação dos
funcionários
GURUS DA QUALIDADE
CROSBY
• Participação do trabalhador;
ISHIKAWA
• Ênfase na participação das
pessoas no processo de
solução de problemas;
• Técnicas estatísticas e de
orientação para pessoas;
• Círculos de controle da
qualidade.
HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
ISHIKAWA, Kaoru
Pioneiro nas atividades de TQC no Japão.
Em 1943 ele desenvolveu o Diagrama de
Causa e Efeito, conhecido também
como Diagrama de Ishikawa ou de
Espinha de Peixe.
Professor da Universidade de Tóquio,
Ishikawa publicou dentre outros, os
seguintes livros: "What is Total Quality
Control? The Japanese Way", "Quality
Control Circles at Work", "Guide to
Quality Control", "Introduction to Quality
Control".
Ishikawa morreu em 1989.
PROCEDIMENTO
IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE
O QUE DISSERAM OS “GURUS”:
1 – QUALIDADE
INTRÍNSECA do produto ou
serviço;
2 – CUSTO ou preço;
3 – ATENDIMENTO ou prazo;
4 – MORAL ou ética;
5 – SEGURANÇA do cliente e
das pessoas da organização.
MELHORIA CONTÍNUA
KAIZEN:
Palavra japonesa que se refere à
prática da melhoria contínua
através de pequenas mudanças,
utilizando-se de métodos,
técnicas e da criatividade das
pessoas no seu próprio setor de
trabalho, em quaisquer níveis
hierárquicos, sem maiores
investimentos.
Crise
PLANEJAMENTO
TÁTICO:
PLANEJAMENTO
TÁTICO:
Ciclo PDCA:
Sigla advinda das
palavras inglesas Plan,
Do, Check, Action -
método gerencial
composto de quatro
fases básicas:
planejamento, execução,
verificação e ação
corretiva.
PLANO DE AÇÃO
Método 5W 2H:
Check-list utilizado como método para contruir
os planos de ação, frutos de planejamentos
estratégico ou tático.
1 Revisar e modernizar sistema de Nobreak Garantir eficiência em caso de falha na Através de consultoria Diretor de infra- Ago Sub-estação R$
da rede estabilizada. linha da Fornecedora Local. especializada. estrutura 200.000
Considerando a hipótese de cluster.
2 Organizar cubículo e rack de switches da Evitar riscos de incêndio e acidentes Através de solicitação ao Supervisor do Jun CPD R$
rede estruturada. devido aos riscos de curto ocasionados Serviço de Telecom. CPD 100.000
por fiação mal organizada.
3 Evitar riscos de incêndio devido a Refazer o Lay-out e solicitar a Supervisor do Jun CPD R$
presença de combustíveis no local (Papel execução do serviço. CPD 100.000
Remanejar local da Expedição das e toner) e a vulnerabilidade causada por
proximidades da Operação dos pessoas estranhas junto ao escaninho.
Servidores.
4 Revisão da distribuição dos extintores na Garantir um rápido combate à eventual Através de consultoria Supervisor do Mai CPD R$
sala da Operação do CPD. foco de incêndio. especializada. CPD 5.000
5 Instalação de sensores de fogo e gás Para garantir o bloqueio imediato da sala Contratando serviço Diretor de infra- Ago CPD R$
interligados ao sistema de em caso de sinistro. especializado. estrutura 100.000
monitoramento.
6 Instalação de sistema de extinção de Garantir um rápido combate à eventual Contratando Serviço Diretor de infra- Ago CPD R$
CO2 no interior do CPD interligados ao foco de incêndio. Especializado. estrutura 200.000
sistema de emergência.
7 Restringir o acesso de pessoas da área Garantir a Segurança física do local, Instalando cadeado Diretor de infra- Jun Operação R$
do CPD. reduzindo as chances de atentados e eletrônico, porteiro eletrônico estrutura 20.000
acidentes. com camera de vídeo.
8 Capacitar todos os empregados do CPD Garantir a eficiência no combate a Através de treinamento Supervisor do Out Centro de R$
ao combate de incêndio classe B. eventual sinistro. específico. CPD Treinamento 20.000
PLANEJAMENTO
Planejamento Estratégico: visão de cenários
PRAHALAD, C.K.; AUSTIN, J. E.;
MACEDO-SOARES, T. D. L.; PORTER, M.; etc.
Produto: Plano de Ações - Estratégico
Nível Operacional
-Tarefas e Ações
QUESTÕES SOBRE
PLANEJAMENTO
1. Qual a diferença entre Planejamento Estratégico e
Planejamento Tático?
2. Em que se baseiam as ações do Plano de Ações do
Planejamento Estratégico e do Planejamento Tático?
O Planejamento Tático permite a quebra de paradigmas
de processos?
3. O Planejamento tático permite a redefinição da Missão
e Visão de uma empresa?
4. O que é um ciclo PDCA?
5. Devemos trazer pessoas com a visão tática para
participar do Planejamento Estratégico? e pessoas com
a visão operacional para participar do Planejamento
Tático? Por que?
II PARTE – PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
...Uma
...Umavisão
visãocompreensiva
compreensivada
da
Empresa como um todo;
Empresa como um todo;
...Direção;
...Direção;
...Coesão;
...Coesão;
...Padrões
...Padrõesde deação,
ação,tomada
tomadade
de
decisões;
decisões;
...Integração.
...Integração.
“ Aquele que não luta pelo que quer, não
merece o que deseja ter”
Danilo Rigota.
Hilana Frota.