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Arthur

Schopenhauer
I. A vontade na natureza

Professor Marcelo Marques


Schopenhauer (1788-1860)
 O mundo como representação
 Realidade percebida pela razão
 Perspectiva semelhante à de Kant
Schopenhauer (1788-1860)
 O Mundo como Vontade
Força cega e universal
“Energia” que impulsiona
tudo internamente
Não pode ser observada,
mas sentida.
Schopenhauer (1788-1860)
 A história sem sentido
Essência não muda: Desejo e
sofrimento.
Schopenhauer (1788-1860)
 O pessimismo
Essência não muda

Vida = esforço contra a


morte
Vida = desejo =
Schopenhauer (1788-1860)
 Natureza idílica vs.
Natureza sangrenta
Schopenhauer (1788-1860)
 O pessimismo

A caixa de
Pandora
Schopenhauer (1788-1860)

O pessimismo
O copo meio vazio
Arthur
Schopenhauer
II. A vontade no ser humano

Professor Marcelo Marques


Schopenhauer (1788-1860)
 Capacidade de abstração =
mais sofrimento

Desejamos coisas inventadas,


criamos “necessidades”, nos
preocupamos com o julgamento
dos outros...
Schopenhauer (1788-1860)
 O desejo nunca cessa...

Desejamos, conquistamos e
banalizamos

Oscilamos entre o desejo e o


tédio
Schopenhauer (1788-1860)
 Autocentrado = maior
sofrimento
Nossos
problemas
são sentidos
com maior
intensidade
Schopenhauer (1788-1860)
 Não há livre-arbítrio

“Fazemos o que queremos,


mas não escolhemos querer o
que queremos”
Arthur
Schopenhauer
III. As experiências extraordinárias

Professor Marcelo Marques


Schopenhauer (1788-1860)
 A contemplação estética
Desligamento momentâneo
do desejo
Objeto contemplado sem
qualquer expectativa ou
interesse
Alívio momentâneo
Schopenhauer (1788-1860)
 A contemplação estética
Arte: facilitadora
Schopenhauer (1788-1860)
 A contemplação estética

Não pode ser ensinada


Não podemos controlar
Podemos apenas abrir as
“janelas”
Arthur
Schopenhauer
IV. A Eudaimonologia
(“dicas para tornar a sua vida menos sofrida”)

Professor Marcelo Marques


Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia

A felicidade não existe

 Há apenas alegrias momentâneas


 Ideal da felicidade plena aumenta
o nosso sofrimento
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia

Dica1: Compreender a
realidade

- Entender e ajustar expectativas


Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia

Dica2: O bem-viver depende mais


de si mesmo do que das condições
externas
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 3: Compreender a si mesmo
(caráter)
Descobrir o que
tem a ver com
você e evitar
o que não tem.

“Tornar-se o que se é”
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 4: Equilibrar desejos e
realizações

- É mais seguro desejar menos e


precisar realizar menos
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 4: Equilibrar desejos e
realizações
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 5: Escolher um caminho

- Maior chance de atender às


expectativas do que atirar para
todos os lados.
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 6: Jogar com as ideias

○Barganhar ‘com si mesmo’


○‘Se propor’ metas viáveis
○Buscar estímulos alternativos
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 7: Problemas nas “gavetas”

○Dividir para não travar

○Não sofrer hoje pelo que se pode


fazer amanhã

○Atribuir o devido valor aos


problemas
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 8: A comparação com os
outros...
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Dica 8: Ou ver o outro como
companheiro de sofrimento
Schopenhauer (1788-1860)
 A eudaimonologia
Sugestões de filmes:
○Click
○Como enlouquecer seu chefe
○Na Natureza Selvagem
○Instinto

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