+

+ DIA NACIONAL CONTRA O ABUSO +

+

+ E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS

+

+ E ADOLESCENTES +

M a i o 2 0 2 1
 +
Dr. Carlos Fernandes

Licenciatura em Psicologia e
Mestrado em Psicologia Clínica em
Portugal

Hipnoterapeuta
+
+
Mestre em Reiki

Outras práticas de terapias

alternativas, como Jin Shin Jyutsu

+
 O dia 18 de maio

+
+
DIA NACIONAL CONTRA O +
ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE +
CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Constituído no Projeto de
ano 2000 pela Data criação do dia
Lei Federal nº escolhida de autoria da
Instituído em em razão
9970 deputada
1998 no 1º do Caso
Encontro do federal Rita
Araceli, de Camata
Ecpat no Brasil 1973 (PMDB/ES)
+
Ecpat: Encontro Pela Absoluta Prioridade da Criança e do Adolescente
O caso ARACELI

Massa endurecida,
difícil de definir,
normal
 O caso ARACELI
ARACELI CABRERA CRESPO TINHA APENAS 8 ANOS DE
IDADE, QUANDO FOI RAPTADA, DROGRADA, ESTUPRADA,
MORTA E CARBONIZADA NO ESPÍRITO SANTO, NO ANO
DE 1973. NO DIA 18 DE MAIO DE 2018, O
DESAPARECIMENTO DA MENINA COMPLETARÁ 45 ANOS,
MAS NINGUÉM FOI PUNIDO PELO CRIME

DEPOIS DA PRISÃO, JULGAMENTO E ABSOLVIÇÃO DOS

ACUSADOS, O PROCESSO FOI ARQUIVADO PELA JUSTIÇA
Massa endurecida,
difícil de definir,
normal
 O caso ARACELI

CULPADOS?
Dantinho (esq.), Paulo Helal (centro) e Dante Michelini (direita) (Foto: Reprodução/TV Gazeta
 +

O DIA
+
+

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à

Exploração Sexual de Crianças e
Adolescentes vem manter viva a memória
nacional, reafirmando a responsabilidade
da sociedade brasileira em garantir os
direitos de todas as suas Aracelis

+
#NãoEngulaOChoro
+
+

+
#NãoEngulaOChoro
+
+

+
Os dados do terror

Em 2016, o SUS As estatísticas Na maioria dos Muitas das

registrou 22,9 mil encontradas são do Estados brasileiros, denúncias que
atendimentos a SINAN, que registra nem a própria chegam à polícia
vítimas de estupro casos de polícia ou estão sem
no Brasil. atendimento de secretaria de informações
diferentes segurança agrupa suficientes – como
 Em mais de 13 mil
deles (57% dos
ocorrências essas informações nome completo do
casos), as vítimas médicas desde acusado ou
 A ausência de
tinham entre 0 e 2011 dados endereço –
14 anos. Dessas, centralizados gera dificultando a
cerca de 6 mil a impossibilidade identificação dos
vítimas tinham de cobrança e
menos de 9 anos
suspeitos
acompanhamento
de uma esfera
superior
+
 D I F E R E?
+
+ Como
+
ABUSO
SEXUAL
 Não envolve dinheiro ou
gratificação
 Acontece quando uma
criança ou adolescente é
usado para estimulação ou
satisfação sexual do adulto
 É normalmente imposto pela
força física, pela ameaça ou
sedução
 Pode acontecer dentro ou
fora da família
EXPLORAÇÃO
SEXUAL
 Pressupõe uma relação de
mercantilização no qual o
sexo é fruto de uma troca,
seja ela financeira, de favores
ou presentes
 Crianças ou adolescentes são
tratados com objetos sexuais
ou mercadorias
 Pode estar relacionado a
redes criminosas
+
 Estatuto da
C R I A N Ç A
E D O A D O L E S C E N T E

CRIADA EM 1990, A LEI REPRESENTA UM AVANÇO NA

P R O M O Ç Ã O E N A D E F E S A D O S D I R E I T OErros,
S D falsos
AS CRIANÇAS E
negativos,
J O V E N S N O B R A S I médio
LGleason alto,
ou baixo

Foram sancionadas leis que

2017 alteraram a redação do ECA,

para regulamentar e tornar
mais rígidas a investigação e
punição de crimes contra a
d i g n i d a d e s eMassa
x u a endurecida,
l da criança e
d o a ddifícil
o l e sdec definir,
ente
normal
 Estatuto da
C R I A N Ç A
E D O A D O L E S C E N T E

 A lei nº 13440 estipula perda obrigatória de bens e valores para aqueles

Erros, falsos
envolvidos em crimes de exploração sexual e prostituição.
negativos, A pena também
inclui reclusão de quatro a dez anos e multa médio
Gleason alto,
ou baixo
 A lei nº 13441 regulamenta a infiltração de agentes de polícia na
internet, com o fim de investigar crimes contra a dignidade sexual
 A lei nº 13431 estabelece um sistema de garantia de direitos da criança e
do adolescente vítima ou testemunha de violência. O projeto cria o
depoimento especial, que assegura à criança e ao adolescente vítimas de
violência o direito de serem ouvidos em local apropriado e acolhedor, com
infraestrutura e espaços físicos que garantam privacidade e impedem o
Massa endurecida,
contato com o acusado difícil de definir,
normal
Estatuto da
C R I A N Ç A
E D O A D O L E S C E N T E

A A L T E R A Ç Ã O N O E C AErros, A Ifalsos
NDA DESCREVE
D I F E R E N T E S F O R M A negativos,
S DE VIOLÊNCIA,
Gleason alto,
COMO FÍSICA, PSICO L Ó ou
médio G Ibaixo
CA, SEXUAL E
INSTITUCIONAL; DEFINE COMO SERÃO
FEITOS OS ATENDIMENTOS E O
ENCAMINHAMENTO DAS DENÚNCIAS; E
DETALHA OS PROCEDIMENTOS DE ESCUTA
ESPECIALIZADA E DE DEPOIMENTOS DE
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E SMassa , Dendurecida,
URANTE AS
I N V E S T I G A Ç Õ Edifícil
S normal
de definir,
 +

+
AS GRANDES
DIFICULDADES
DETECÇÃO E

DIAGNÓSTICO
Raras as vezes que resultam em lesões físicas ou existem vestígios de outro
tipo que constituam indicadores, portanto:
 Em muitos casos não há penetração vaginal ou anal
 Quando há penetração, mas a ejaculação é fora das cavidades
 Frequentemente, a criança e as roupas são lavadas
 O exame médico-legal é feito apenas após 48 horas do ocorrido

O tabu social, implícito (vergonha) dificulta o pedido de ajuda

Os menores, sobretudo os mais novos, podem confundir a relação com

uma manifestação afetiva “normal” ou podem estar submetidos à pressão
do segredo imposto pelo abusador
+
RAZÕES PARA AS
CRIANÇAS NÃO
REVELAREM
MEDO!
 De que não acreditem nela
 De ser culpabilizada e que lhe aconteça algo ruim
 Das retaliações do agressor
 De ser rejeitada e retirada da família
 De que aconteça algo de mal ao ofensor
 De magoar a mãe ou de destruir a família
 De não saber como dizer
 De ser ridicularizada e rejeitada pelos pais
 De ser considerada homossexual
 De contar novamente e não encontrar receptividade

+
RAZÕES PARA AS
CRIANÇAS NÃO
REVELAREM
ALÉM DISSO...
 Por não saber como dizer
 Por não saber que o abuso é inadequado
 Pelo sentimento de que deveria ser capaz de resolver os problemas
sozinha
 Pelo sentimento de que deveria ter contado há mais tempo
 Pela crença de que ninguém se interessa ou acredita nela

+
 RAZÕES PARA AS

REVELAREM
CRIANÇAS

 Escalada no tipo de abuso ou na sua frequência

 Ouvir falar, receber informações sobre o abuso
 Contar o segredo a um amigo, que por sua vez divulga
a informação
 Abuso de irmãos mais novos
 Adolescência: medo da gravidez, namoro, esforço de
autonomização, saída de casa
 Constituição de uma relação de confiança com um
adulto
 Problemas físicos e ajuda médica

+
 +

IDENTIFICAR
P O S S Í V E I S
+ S I N A I S

3
Comportamentos
infantis repentinos

1
Mudanças de
comportamento
2
Proximidades
excessivas da

4 5 6
criança com Mudanças de hábitos
um adulto súbitas

Silêncio Traumatismos físicos, como marcas

predominante de agressão, gravidez ou Doenças
Sexualmente Transmissíveis

+
 +

IDENTIFICAR
P O S S Í V E I S
+ S I N A I S

9
Negligência da família

8
Enfermidades
psicossomáticas,
como dores de

10
cabeça,
erupções na
pele, vômitos,
dificuldades Frequência escolar em queda, baixo
digestivas rendimento, dificuldade de
concentração e aprendizagem

+
S I N T O M A T O L O G I A M A I S F R E Q U E N T E N O A B U S O
+ Medo
Sentimento de dano
Comportamento sexualizado
Pseudomaturidade,
parentificação
Raiva e hostilidade reprimidas
Depressão e ansiedade

Culpa e vergonha Incapacidade de

confiar, sentimento de
traição
Reduzidas competências
sociais, dificuldades Baixa autoestima
relacionais
+

Variam de acordo
SINAIS com a idade e o tipo
de agressão sofrida
pela criança
S I N T O M A T O L O G I A M A I S F R E Q U E N T E N O A B U S O
+
E ainda...
Atividade sexual precoce

Comentários sexuais inapropriados

Toque excessivo nos órgãos
sexuais
Conhecimentos sexuais
inesperados para a idade Atividade sexual precoce

Medo de determinadas
Masturbação excessiva
pessoas ou locais

Comportamentos de invasão de
Fugas ou ameaças de fugas de privacidade
casa

+
 Estratégias de
A V A L I A Ç Ã O

1
• Lesões genitais e anais
Antes da lacerações)
(ruptura do hímen,

descoberta: • Doenças venéreas

tricomoníase)
(gonorreia, sífilis, SIDA,

detectar • Dor e prurido genital constante (infecções

urinárias)
indicadores • Mudanças de aparência
físicos • Alterações no apetite (anorexia, bulimia)
• Alterações no sono (terrores noturnos)
• Queixas corporais (dores inexplicáveis)
• Esperma, sangue ou substâncias
estranhas (lubrificante) no corpo ou na
roupa da criança

+
 Estratégias de
A V A L I A Ç Ã O

2
Durante a fase • Da experiência do abuso
da descoberta: • Do ajustamento da criança à crise

avaliação da
crise o Nível global de funcionamento individual
o Áreas problemáticas específicas:
 Medos e ansiedade
 Atribuições para acontecimentos
 Ajustamento sexual

+
 Estratégias de
A V A L I A Ç Ã O

3
Pós-crise: • História de vida da família
avaliação de
fatores
relacionados à o Desorganização familiar prévia
o Violência ou atividade criminal
recuperação o Discórdia marital ou problemas de
relacionamentos
o Dificuldades na relação mãe-criança
o Acontecimentos estressantes para a
família e o medo da resolução dessas
situações
+
PRECISAMOS DE

EDUCAÇÃO

Discriminação de
Envolvimento toques
da criança inadequados
em
atividades
que
Desenvolvimento
promovam de regras de
uma imagem segurança
corporal Proporcionar
positiva, bem educação
como em sexual à
contextos criança
que
diminuam o
seu Diferenciação de
isolamento segredos seguros e
social
inseguros
Psicologia e Terapias Alternativas

C O N T A T O S
+
+ Dr. Carlos Fernandes
+ Celular 62 9 8276-9342
+ Whats App 62 9 8621-3257
E-mail carlosfernandesbest@gmail.com
+

Rua A12 quadra 16 lote 3 nº 104 –

Setor Sul – Trindade/GO
+
+
+

OBRIGADO!