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COLÉGIO MOURA

BASTOS

SEMANA DA ARTE
MODERNA 1922
PROF° GÓES
ALUNA: YASMIN SENA DE ARAÚJO
TURMA: 1AM
A Semana de Arte Moderna foi uma
manifestação artístico-cultural que ocorreu no
Theatro Municipal de São Paulo entre os dias
13 a 18 de fevereiro de 1922.O evento reuniu
diversas apresentações de dança, música,
recital de poesias, exposição de obras -
pintura e escultura - e palestras.Os artistas
envolvidos propunham uma nova visão de
arte, a partir de uma estética inovadora
inspirada nas vanguardas europeias.
Juntos, eles visavam uma renovação social e
artística no país e que foi deflagrada pela
"Semana de 22".
Anita Catarina Malfatti (São
Paulo, 2 de dezembro de
1889 — São Paulo, 6 de
novembro de 1964) foi uma
pintora, desenhista,
gravadora, ilustradora e
professora ítalo-brasileira.
Anita Malfatti era portadora
de deficiência motora. É
considerada pioneira da
Arte Moderna no Brasil.
Principais obras: O Homem Amarelo Torso /
Ritmo A Estudante russaA Mulher de Cabelos
Verdes O Farol VentaniaTropical
O Homem Amarelo é uma pintura da artista
brasileira Anita Malfatti, sendo uma de suas
mais famosas. A obra foi parte integrante
da Exposição de 1917 e da Semana de
Arte Moderna de 1922. Essa obra é a
segunda versão, a primeira versão, foi feita
nos Estados Unidos durante o período em
que Anita esteve estudando.
O Homem Amarelo, é um retrato que
segundo Anita, era um homem pobre,
excluído e desconhecido, um imigrante
italiano que lhe pediu para que ela o
pintasse, com uma “expressão
desesperada”.
A composição A Boba é um dos
quadros mais conhecidos e notáveis
da pintora Anita Malfatti que, não se
atrelando aos rigores da época,
ousou tanto na temática quanto no
tratamento pictórico e no uso das
cores.
A boba é uma das obras mais
importantes da pintora brasileira e
apresenta elementos cubistas e
futuristas para além de muitas
cores. O retrato traz uma única
protagonista - jovem, expressiva -,
que se destaca em primeiro plano.
Já aqui Anita deforma as formas
básicas da sua personagem.
Emiliano Augusto Cavalcanti de
Albuquerque Melo, mais
conhecido como Di Cavalcanti
(Rio de Janeiro, 6 de setembro
de 1897 — Rio de Janeiro, 26
de outubro de 1976), foi um
pintor modernista, desenhista,
ilustrador, muralista e
caricaturista brasileiro
Suas principais obras são: Samba (Di
Cavalcanti), Músicos (Emiliano Di
Cavalcanti), Cinco moças de Guaratinguetá,
1930; Mangue 1929; Pierrete 1924; Pierrot,
1924, entre outras.
Samba é uma tela modernista do
artista Di Cavalcanti. Ela revela o
arrojo estético e técnico, a ousadia
na opção temática para a
representação da cultura popular.
Abordou temas tipicamente
brasileiros como, por exemplo, o
samba. Em suas obras são comuns
também, os temas sociais do Brasil
(festas populares, operários, as
favelas, protestos sociais, etc).
Cinco Moças de Guaratinguetá é uma das
mais conhecidas.Ao retratar pescadores,
trabalhadores, sambistas e especialmente
mulatas, Di faz uma reflexão sobre a
cultura brasileira o ponto central de sua
obra.Datada de 1930, foi doada em 1947
ao Museu de Arte de São Paulo.

Todas as garotas têm o mesmo tom de


pele, excetuando a de vestido azul, que
tem a pele mais clara e os traços mais
finos. Todas as cinco moças usam chapéu.
A presença de uma parede descascada
mostra que o local, onde se encontram as
personagens, é muito simples, mas
mesmo assim, provido de encanto.

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