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Células-tronco:

A chave da regeneração.
A pesquisa com células-tronco está
revelando o conhecimento sobre como
um organismo se desenvolve a partir de
uma única célula e como as células
saudáveis substituem as danificadas em
organismos adultos.
O QUE SÃO CÉLULAS-TRONCO?

As células-tronco são células que tem a


capacidade de se multiplicar e de se
transformar em outros tipos de células do
corpo humano. Nos últimos anos, cientistas
de todo o mundo têm aproveitado essa
característica e usado as células-tronco no
tratamento de diversas doenças.
CÉLULAS-TRONCO ADULTAS

Tem uma capacidade limitada de


diferenciação, em geral restrita ao tecido do
qual derivam. Estão presentes em vários
tecidos, como medula óssea, pele, sangue e
cérebro. Denominadas multipotentes.
ONDE AS CÉLULAS-TRONCO ADULTAS SÃO ENCONTRADAS?

1- Cérebro
2- Pulmão
3- Coração
4- Fígado
5- Intestino
6- Medula óssea
7- Músculos

As mais versáteis são as


da medula óssea
CÉLULAS-TRONCO DO CORDÃO UMBILICAL

O sangue de cordão umbilical é rico em


células-tronco, o que tem permitido a sua
utilização clínica como fonte alternativa à
medula óssea em transplante de medula óssea
tanto em crianças quanto em adultos. São
denominadas multipotentes pois são capazes
de diferenciar-se em quase todos os tecidos
humanos.
CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS

São as células-tronco mais versáteis, capazes


de se especializar em qualquer tecido do
organismo. Portanto, são denominadas
células totipotentes.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

A pesquisa com células tronco embrionárias é regulada


pela Lei de Biossegurança, de 2005, que autoriza o
uso de embriões fertilizados in vitro e considerados
inviáveis, que estejam armazenados há pelo menos
três anos.
POLÊMICA

É certo destruir uma potencial vida humana


para salvar outras? Para grupos religiosos, a
vida humana começa com a fecundação do
óvulo pelo espermatozoide, e matar um
embrião equivaleria a realizar um aborto – o
que é proibido pela lei brasileira.
CONCLUSÃO

Os estudos sobre células-tronco têm gerado grandes


perspectivas na área da medicina, porém, os resultados
ainda são preliminares e por essa razão torna-se
necessária muita cautela na execução e divulgação de
novas terapias celulares.
Fontes bibliográficas

Guia do estudante - Atualidades vestibular. (2009)


Revista CFMV - Brasília/DF (2005)
Revista brasileira hematol. hemoter. (2005)
Estadão

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