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EXPERIMENTAL
Lêda Christiane de F. Lopes Lucena
ledach@uol.com.br
EMENTA
1. Materiais Betuminosos
- Ponto de fulgor. Ensaio de penetração
- Ponto de amolecimento e viscosidade
2. Cimento Portland
- Finura. Consistência. Início e fim de pega
- Massa específica real pelo frasco de Lê Chatelier
- Resistência à compressão simples, argamassa normal
3. Agregados
- Análise granulométrica
- Índice de forma pelo método do paquímetro
- Massa específica real do agregado graúdo pelo método proveta e balança
hidrostática
- Massa unitária do estado compacto seco de um agregado graúdo
- Massa unitária do estado graúdo e miúdo. Massa específica real do agregado
miúdo pelo frasco de Chapmam
- Determinação do teor de materiais pulverulentos e do teor de argila em torrões
de um agregado miúdo
- Determinação do inchamento de um agregado miúdo
4. Concreto
- Dosagem experimental
AVALIAÇÃO
Exercício
Seminário
NORMALIZAÇÃO
Resolução 205/71
Art. 6º: Atuar dentro da melhor técnica e do mais elevado
espírito público..........
Resolução 1002/02
Art. 9º : Adequar sua forma de expressão técnica às
necessidades do cliente e às normas vigentes aplicáveis.
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou
potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com
vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto.
NOTAS
1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração,
difusão e implementação de normas.
2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a
adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as
quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e
facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2)
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Economia
Comunicação
Segurança
Proteção do Consumidor
Eliminação de Barreiras Técnicas e
Comerciais
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SIMPLIFICAÇÃO
ATUALIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA
CONSENSO
VOLUNTARIEDADE REPRESENTATIVIDADE
PARIDADE
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Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada
em 1940
Oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro como único foro
nacional de normalização (Resolução nº 07 do CONMETRO, de
24.08.1992)
Membro fundador da ISO (International Organization for
Standardization), COPANT (Comisión Panamericana de Normas
Técnicas) e AMN (Asociación Mercosur de Normalización)
Membro da IEC (International Eletrotechnical Comission) desde a
criação da ABNT
Signatária do código de boas práticas em normalização da OMC
Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas
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Realizar a gestão do processo de elaboração de Normas Brasileiras
Adotar e difundir o uso das normas
Incentivar o movimento de normalização no país
Representar o Brasil junto aos fóruns internacionais e regionais de
normalização
Realizar o intercâmbio com outros fóruns
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Órgãos de coordenação, planejamento e execução das atividades de
normalização técnica relacionadas com seu âmbito de atuação, devendo
compatibilizar os interesses das partes interessadas.
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