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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

EXPERIMENTAL
Lêda Christiane de F. Lopes Lucena
ledach@uol.com.br
EMENTA
 1. Materiais Betuminosos 
- Ponto de fulgor. Ensaio de penetração 
- Ponto de amolecimento e viscosidade 
2. Cimento Portland
- Finura. Consistência. Início e fim de pega 
- Massa específica real pelo frasco de Lê Chatelier 
- Resistência à compressão simples, argamassa normal 
3. Agregados 
- Análise granulométrica 
- Índice de forma pelo método do paquímetro 
- Massa específica real do agregado graúdo pelo método proveta e balança
hidrostática 
- Massa unitária do estado compacto seco de um agregado graúdo 
- Massa unitária do estado graúdo e miúdo. Massa específica real do agregado
miúdo pelo frasco de Chapmam 
- Determinação do teor de materiais pulverulentos e do teor de argila em torrões
de um agregado miúdo 
- Determinação do inchamento de um agregado miúdo 
4. Concreto 
- Dosagem experimental
AVALIAÇÃO
 Exercício

 Seminário
NORMALIZAÇÃO

 Estabelecimento de códigos técnicos a fim de


permitir um melhor entendimento entre
produtores e clientes, construtores e
proprietários, vendedores e compradores, etc.
NORMAS E RESPONSABILIDADES PARA
ENGENHEIROS
 Hammurabi, rei da Babilônia 1.800 AC,
escreveu as seguintes leis sobre as
responsabilidades dos construtores:
“Se uma construção cair causando a
morte de seu proprietário ou de seu filho,
qualquer que seja o caso, o construtor
ou seu filho deverão ser mortos. Se o
escravo do proprietário morrer, a ele o
construtor deve dar um outro escravo de
mesmo valor. Se outros bens forem
destruídos, estes devem ser restituídos
e as partes da casa devem ser
reconstituídas à custa do construtor.”
NORMAS TÉCNICAS - OBRIGATORIEDADE

Código de Defesa do Consumidor (11/03/1991):

Vedado colocar, no mercado de consumo, qualquer


produto ou serviço em desacordo com as normas
expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se
normas específicas não existirem, pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO.
NORMAS TÉCNICAS - OBRIGATORIEDADE

Código de Ética Profissional

Resolução 205/71
Art. 6º: Atuar dentro da melhor técnica e do mais elevado
espírito público..........

Resolução 1002/02
Art. 9º : Adequar sua forma de expressão técnica às
necessidades do cliente e às normas vigentes aplicáveis.
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou
potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com
vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto.

NOTAS
1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração,
difusão e implementação de normas.
2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a
adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as
quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e
facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2)

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Economia
Comunicação
Segurança
Proteção do Consumidor
Eliminação de Barreiras Técnicas e
Comerciais
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SIMPLIFICAÇÃO

ATUALIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA
CONSENSO

VOLUNTARIEDADE REPRESENTATIVIDADE

PARIDADE

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 Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada
em 1940
 Oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro como único foro
nacional de normalização (Resolução nº 07 do CONMETRO, de
24.08.1992)
 Membro fundador da ISO (International Organization for
Standardization), COPANT (Comisión Panamericana de Normas
Técnicas) e AMN (Asociación Mercosur de Normalización)
 Membro da IEC (International Eletrotechnical Comission) desde a
criação da ABNT
 Signatária do código de boas práticas em normalização da OMC
 Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas

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 Realizar a gestão do processo de elaboração de Normas Brasileiras
 Adotar e difundir o uso das normas
 Incentivar o movimento de normalização no país
 Representar o Brasil junto aos fóruns internacionais e regionais de
normalização
 Realizar o intercâmbio com outros fóruns

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Órgãos de coordenação, planejamento e execução das atividades de
normalização técnica relacionadas com seu âmbito de atuação, devendo
compatibilizar os interesses das partes interessadas.

Atualmente, a ABNT possui:

57 Comitês Brasileiros (ABNT/CB) 47 Ativos e 10 Recesso


 4 Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS)
101 Comissão de Estudo Especial (ABNT/CEE) 73 Ativos e 28
Recesso
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 Atender a uma necessidade real
 Levar em consideração o estado da arte
 Apresentar uma solução aceitável
 Ser completa, coerente, clara e precisa
 Ser obtida de forma participativa
 Gerar benefícios e não entraves
 Servir de base para o desenvolvimento do setor
 Ser compreensível para o pessoal qualificado que não participou
da sua elaboração
 Ser continuamente atualizada

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