Jidoca Heijunka

Kanban Kaizen

Just In Time
 Integrantes:

Andressa dos Santos Pereira 5882

Adriana Yamacuti 36208
Angela Barros 35971
Bruna Cristina Moreira 32853
Marlon Prado 9249
Elvis Cabral Gomes 27037

Jidoca Heijunka

Kanban Kaizen

Just In Time
 Também chamado de Produção Enxuta ou
Lean Manufacturing esse sistema surgiu no Japão,
na fábrica de automóveis Toyota, logo após a
Segunda Guerra Mundial. Seus fundadores e mestres
de invenções são: Sakichi Toyoda e seu filho
Kiishiro Toyoda, e seu principal executivo o
engenheiro Taiichi Ohno; no ano de 1937 fundaram
a Toyota Motors.
 A importância que a indústria japonesa
tem conquistado no
mercado mundial está
diretamente relacionada com
seus princípios de produção,
nos quais se busca a
maximização dos
ganhos através
da total eliminação
de perdas.
 A base de sustentação do sistema Toyota de
Produção é a absoluta eliminação do desperdício e os
dois pilares necessários à sustentação são o Just In
Time e o Jidoka (sua chave é dar à máquina a
inteligência humana e ao mesmo tempo, adaptar o
movimento humano às máquinas autônomas).
É considerado como sendo uma revolução
no campo da administração e a razão do sucesso das
empresas japonesas.
 Esse sistema visa a
compreensão do mundo
ocidental particularmente o
Brasil, podendo assim
criticá-lo e recriá-lo
adaptando-o à realidade
nacional, se assim for
conveniente.
 A Toyota é uma das únicas
fábricas do mundo a manter todas as
operações industriais realizadas pela própria
empresa, a unidade de São Bernardo
permitiu, durante quase quatro décadas de
produção, o
controle completo de todos
os processos, garantindo a
qualidade final do produto.
 O sistema Toyota de
produção está presente em mais de
160 países, e com metas arrojadas de
aumentar sua participação no
mercado. É líder no mercado asiático
e reconhecida mundialmente pela
qualidade de seus produtos.
 Apesar de todo esse sistema arrojado
deve-se encarar as lógicas referente às perdas. Os
princípios de produção defendidos por Ohno e
Shingo estão fortemente relacionados com o
conceito de perdas referindo-se a desperdícios de
materiais, diferente da visão de Taylor que visava a
problemática da eficiência industrial nos EUA e
mantinha uma posição pragmática.
 Já a , na mesma linha de pensamento,
questiona o que seria necessário colocar no centro da
problemática dos desperdícios e sugere que seja
trabalho humano.
A Toyota tem como princípio, o respeito por
todos os idiomas, culturas e costumes de todos os
países, contribui para o desenvolvimento econômico e
social e mantém harmonia com o meio ambiente.
Procura sempre colaborar com outras empresas
visando conseguir um crescimento estável a longo
prazo com benefícios mútuos.
 Ainda que Jidoka esteja
frequentemente associado a automação seu
conceito é a separação entre a máquina e o
homem. É um requisito fundamental para a
implantação desse conceito.
Na prática, a separação que
ocorre é entre a detecção da anormalidade e a
solução do problema. Ocupa a posição de
pilar de sustentação e equilíbrio ao Sistema
Toyota.
 A máquina é dotada de inteligência e
toque humano. No entanto dentro do contexto de
Taiichi Ohno (engenheiro mecânico do grupo),
Jidoka consagrou-se como sinônimo de
automação com toque humano.
A idéia central é impedir a geração e
propagação de defeitos e eliminar qualquer
anormalidade no processo e fluxo de produção.
Quando a máquina interrompe, o problema torna-
se visível ao próprio operador. Isto desencadeia um
esforço conjunto para identificar a causa
fundamental, e eliminá-la evitando a reincidência do
problema, e consequentemente reduzindo as
paradas da linha.
 Com a origem desse
conceito, foi implantado o sistema
Poka- Yoke (a prova de falhas).
A garantia da qualidade com o foco no “zero
defeitos”. Começou a ser construída no início da década
de 1960, quando foi lançada a idéia de verificação as
operações a falha humana, sobretudo por falta de atenção
ou esquecimento.
 Na verdade, é mais do que apenas um
mecanismo de PREVENÇÃO de erros ou defeitos,
é um recurso com objetivo de apontar a maneira
adequada de realizar uma determinada operação.
Esse processo livre de falhas pode ser
aplicado com muito sucesso em operações de
transporte, inspeção e até estocagem.
 O sistema Andon, pode sinalizar (apitos,
buzinas, sinais luminosos, botão de emergência) a
ocorrência de uma anormalidade, apontando a
necessidade de correção com ou sem paralizar a linha.

O ideal para o atingimento do “zero

defeitos”, é a aplicação do sistema logo ao surgir os
primeiros defeitos, eliminando-os o máximo possível.
 Ou nivelamento de produção, é um
conceito relacionado a programação da produção, e
um programa nivelado é obtido pelo sequenciamento
dos pedidos, converte a instabilidade da demanda dos
clientes em um previsível processo de manufatura, e é
geralmente usado em combinação com outras técnicas
lean para estabilizar o fluxo de valor.
 Total Productive Maintenance, propõe a
atividade da manutenção produtiva com a
participação de todos os funcionários da
empresa, desde o nível de presidente, até o
de operário, mesmo que com envolvimentos
diferenciados. Atividades de pequenos
grupos, uma característica peculiar no
Japão, tais como atividades de círculos de
QCC (Quality Control Circle).
“Flex i9”
 É o tempo decorrido
para a troca de um processo em
execução(ferramenta, programa
ou equipamento) até a
inicialização do próximo
processo. Como exemplo prático
sobre set-up, pense no tempo que
leva para trocar o pneu de um
carro comum e compare com o
tempo que uma equipe de
Fórmula 1 leva para trocar o
pneu de um carro de corrida.
 Metodologia de programação de
compras, de produção e de controle de estoques
extremamente precisa e ao mesmo tempo barata,
que se utiliza de cartões que permitem o controle
visual da posição de estoque de qualquer item, a
qualquer momento.
 A técnica japonesa denominada de
KANBAN, integrada no conceito JUST IN TIME,
hoje largamente difundida quando se fala sobre
produção ou administração de estoque, nasceu na
maior fábrica automobilística do Japão, a
TOYOTA, esta idéia brotou da iniciativa
realizada por Yasuhiro Monden, que fundiu todas
estas idéias e conceitos sistematizando-os e
difundiu para o resto do mundo, traduzindo para
língua inglesa.
 O fundamento básico desta técnica, está
baseado em manter um fluxo contínuo dos
produtos que estão sendo manufaturados. O
KANBAN (etiqueta ou cartão), traz como grande
inovação o conceito de eliminar estoques (estoque
zero), os materiais e componentes agregados ao
produto chegam no momento exato de sua
produção/execução (just in time). O sucesso deste
comportamento está na ênfase dada ao processo de
manufatura nivelado e de automação – “Jidoka" -
AUTOCONTROLE.
 O Kanban operacionaliza
o JIT e com isto a Empresa obtém:
• Sincronização e alinhamento da produção e abastecimento entre os
diversos departamentos;

• Flexibilidade de programação;

• Aumento da capacidade produtiva;

• Controle visual, em "tempo real" da situação de demanda e estoques de

cada área e cada material ou produto;

• Redução de inutilizados e outras perdas;

• Detecção imediata de gargalos de produção ou abastecimento;

• Detecção precoce de problemas de qualidade.

 Cartão Kanban
- Cartão de produção
Local onde
são produzidas
Código da peça as peças.

Nome da peça

Modelo Qtde.
Pç/Embalagem
Quadro Kanban
Quadro Kanban
Código da peça
Item
Modelo

Escala Kanban
Código de Cores
Simulação Kanban Célula
Cliente

K K

K K
 Célula

Simulação Kanban Cliente

K K

K K
 Simulação Kanban

K K

K
Simulação Kanban

Preparar para
produzir material

K
 Simulação Kanban

K
K

K
Simulação Kanban

K
 Simulação Kanban

KK
K
KK
K
KK

K
Simulação Kanban

K K

K K

K K K

K K K
 Originou-se através da Toyota Motor
Company, sendo a pioneira na utilização do
método a qual buscava um sistema de
administração que pudesse coordenar a produção
conforme sua demanda.
 O “Just In Time” tem
como principal característica
produzir somente os produtos
necessários , nas quantidades
necessárias e no momento
necessário.
Tornou-se mais que uma
técnica de produção, sendo
considerada até uma completa
filosofia que inclui os principais
aspectos:
• Gestão de materiais
• Gestão da qualidade
• Organização física dos
meios produtivos
• Engenharia do produto
• Organização do trabalho
• Gestão de recursos
humanos
 Sua filosofia é composta de práticas
gerenciais que podem ser aplicadas em qualquer parte
do mundo. Visando:
• A melhor qualidade do produto;
• Redução dos estoques (estoque zero);
• Redução dos custos (desperdício), pois será utilizado
apenas o necessário;
• Flexibilidade (mudanças no processo produtivo);
• Velocidade nas entregas (prazos curtos);
• Confiabilidade (controle na resolução de problemas).
 É toda ação (agregando valor ou não)
necessária para transformar a matéria-prima em
produto ou serviço até o cliente final. O sincronismo
entre todos os fluxos de materiais e informações do
processo produtivo baseia-se na demanda do cliente.
 KAI = MUDANÇA
ZEN = BEM
MUDAR PARA MELHOR
Essa ferramenta foi desenvolvida no Japão, pelo engenheiro
Taichi Ohno com o intuito de reduzir desperdícios produtivos
nas empresas e também em cada setor, uma melhoria contínua
nas qualidades dos produtos e o aumento da produtividade.
O KAIZEN procura controlar o tempo envolvendo assim as
seguintes relações:

A qualidade = como melhora - lá

Os custos = como reduzi–los e controlá-los
A entrega pontual = como garanti-la
 São as inicias de 5 palavras
japonesas:

1. Seiton - ORGANIZAÇÃO
Materiais mantidos em ordem,
prontos para serem encontrados
imediatamente, assim não perdendo
tempo e gastando energia
desnecessário.
2. Seiri - EVITAR O DESNECESSÁRIO
Deixar realmente só o necessário ao trabalho e
aqueles desnecessários guardá-los ou passá-las
adiante.

3. Seiso - LIMPEZA
Para que a sujeira não atrapalhe a
produtividade nem provoque má qualidade na
produção.
4. Seiketsu - HIGIENE
Tornando o ambiente saudável e agradável para
todos.

5. Shitsuke - DISCIPLINA
Se educar, honrado, capacidade de
aprender, para vencer na vida.
 Onde dois fatores que influenciam muito
para dar certo esses processos , a cultura da
empresa que adota e o total envolvimento das
pessoas situadas.
Cada empresa tem seu estilo de
competividade, suas limitações, seus objetivos, sua
vontade de crescer, ter disciplina, criar as regras e
fazer cumpri-las.
• http://www.artigonal.com/administracao-artigos/ administracao-
japonesa-662771.html;
• http://www.infobibos.com/Artigos/2006_2/5s/Index.htm;
• pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Toyota_de_Produção;
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Heijunka;
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Total_Productive_Maintenance;
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Set-up;
• http://administradores.com.br;
• http://pederneira.com;
• http://portaldaadministração.org;
• http://antoniomarcos.com;
• http://leanway.com.br/jidoka.pdf.