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Compreender os princípios
básicos do socorrismo;
Socorrer adequadamente
uma vítima de acidente ou
doença súbita;
SIEM
Cadeia de Sobrevivência
Higiene e Segurança
Abordagem à Vítima
Hemorragias
Queimaduras
Lesões Ósseas
Lesões Articulares
Intoxicação
Lipotímia
Dor Torácica
Crise Convulsiva
Alterações do Metabolismo
Preservar a vida;
Diminuir a incapacidade;
Minorar o sofrimento.
Prevenir
Prevenção primária (evitar
incidentes)
Prevenção secundária Alertar:112
Socorrer
Efetuar os primeiros
socorros dando prioridade
aos essenciais;
Promover ou efetuar
a evacuação da vítima
Deteção
Alerta
Pré-Socorro
Socorro
Evacuação
Cuidados diferenciados
de emergência médica;
A prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas para
o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes no SIEM (hospitais,
bombeiros, polícia, etc.), são as principais tarefas do INEM.
INEM – Instituto
Nacional
de Emergência
Médica
A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por
exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc.
Desligue o telefone apenas quando o operador indicar.
CODU-Centro
Orientação Doentes
Urgentes
Triagem;
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Aconselhamento;
Acionamento de meios;
Acompanhamento ao local;
toxicológica.
Presta informações referentes ao diagnóstico, quadro clínico, toxicidade,
terapêutica e prognóstico da exposição a tóxicos em intoxicações agudas ou
crónicas.
CIAV – Centro de
Informação
Antivenenos
Tem disponíveis médicos especializados, 24 horas por dia, que atendem consultas
de outros profissionais de saúde e do público em geral;
112/808 250 143.
Ambulâncias
crianças em situação de risco de vida, dos 0 aos 18 anos de idade, para hospitais
com Unidades de Neonatologia, Cuidados Intensivos Pediátricos e/ou determinadas
especialidades ou valências.
Ambulâncias
Transporte Inter-
Hospitalar
Pediátrico TIP
Atuam na dependência direta dos CODU, tendo uma base hospitalar, isto é, estão
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
• Vídeo INEM/SIEM
Cadeia de
Sobrevivência
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Cadeia de
Sobrevivência
Na maioria dos casos de PCR o coração pára de bater eficazmente devido a uma perturbação do
ritmo designada fibrilhação ventricular (FV);
O único tratamento eficaz para a FV é a administração de um choque elétrico (desfibrilhação);
A probabilidade de sucesso da desfibrilhação decresce entre 7%-10% por minuto após PCR, a não
ser que o SBV seja realizado.
• Vídeo INEM/SBV
Cadeia de
Sobrevivência
Medidas Básicas de
Higiene e Segurança
Antes de fazer o que quer que seja, deverá inteirar-se do que ocorreu e fazer a observação do
estado da vítima. Para tal, deve proceder ao chamado Exame Geral:
Exame Primário
Exame Secundário
NA VÍTIMA INCONSCIENTE
Permeabilização (abertura) da via aérea;
vítima de trauma segue indicações 112
Só remover se visíveis;
Se possível:
Avaliar os sinais vitais:
Temperatura
axilar: 36 – 37.2 ºC
timpânica: 37-38ºC
Dor: presente/ausente
Caracterizar o afogamento;
meio aquático;
Morte por afogamento designa as situações em que é possível estabelecer uma cadeia
de causalidade clara entre o episódio de afogamento e a causa de morte,
independentemente do tempo decorrido entre ambos.
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Afogamento
As situações em que a vítima de afogamento sobrevive:
afogamento com sequelas, se o episódio de afogamento originou sequelas
irreversíveis,
afogamento sem sequelas, se o afogamento não provocou lesões ou se as lesões
sofridas foram reversíveis.
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Afogamento
Quando alguém mergulha em água (doce ou salgada), ocorrem os denominados
mecanismos do acidente em meio aquático:
1. Após imersão em meio líquido, a vítima começa por tentar desesperadamente chegar à superfície,
havendo, consequentemente suspensão da respiração por períodos de tempo variáveis, com
deglutição de grandes quantidades de água, que se faz acompanhar de tosse e vómitos (ação reflexa);
Localização da vítima: ainda se encontra na água ou já foi resgatada para uma zona segura?
Se a vítima flutua de barriga para baixo, deve utilizar ambos os seus braços para a virar de face para cima sem
desalinhar a cabeça e o pescoço;
Suspende SBV:
Quando for substituído por ajuda qualificada;
Exaustão do reanimador.
Condições de Segurança
Avaliar o local;
Proteção Individual.
Estado de Consciência:
Abane suavemente os ombros da vítima e
pergunte em voz alta:
Está a ouvir-me? Está bem?
112
Local exato da ocorrência;
Número de vítimas;
Estado;
Idades aproximadas;
Tipo de acidente...
Manobras de SBV:
30 compressões: 2 insuflações;
Compressões Torácicas
Adulto
Colocar a base de uma mão no centro do peito;
Entrelaçar os dedos;
Comprimir o peito;
Ritmo: 100/min: 30:2;
Compressões
Torácicas Lactente
Compressões
Torácicas Lactente
Técnica Abraço
Dois reanimadores;
Compressões Torácicas
Criança
Ao lado da criança;
PLS - Posição
Lateral de
Segurança
A Posição Lateral de Segurança NÃO deve ser
realizada quando a vítima:
PLS
Vídeo INEM
Posição
Lateral de
Segurança
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Vídeo INEM
Cabeça
Manual da
Estabilização
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
SBV
Vida
Vídeo INEM/SBV
Suporte
Básico de
Algoritmo Suporte Básico de
Vida Pediátrico
Raramente é um evento súbito, ao contrário dos adultos, mas antes um processo progressivo
refletindo o limite da capacidade do organismo compensar uma lesão ou doença subjacente.
Por este facto, a prioridade na reanimação pediátrica é a permeabilização da via aérea e a oxigenação.
Se esta situação se revelar como muito provável, (ex. situação de colapso súbito numa criança
com patologia cardíaca), o prognóstico poderá estar dependente de uma desfibrilação precoce e
nestas situações a ativação do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), através da
chamada para o 112, deverá ser a prioridade.
Os recém-nascidos
(bebé imediatamente após o parto e até
aos 28 dias) têm especificidades próprias,
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
ano de idade.
Criança: entre um ano e a
puberdade.
Cadeia de
Sobrevivência
Pediátrica
Uma vez que a principal causa de PCR na idade pediátrica é a hipoxia a prioridade é otimizar a
oxigenação com insuflações iniciais e SBV.
Assim, no caso de reanimador único, é fundamental que o SBV seja iniciado de imediato com 5
insuflações durante um minuto, antes de se ligar 112.
Se há mais que um reanimador, um deverá ligar de imediato 112 ou procurar ajuda, enquanto o
outro inicia SBV.
Algoritmo SBV
Pediátrico
Condições de Segurança
Avaliar o local;
Proteção Individual.
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Algoritmo SBV
Pediátrico
Algoritmo SBV
Pediátrico
Algoritmo SBV
Pediátrico
Tosse?
Respira normalmente?
Não reage...
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Algoritmo SBV
Pediátrico
SBV
1 minuto/5ciclos de:
15 compressões:2 ventilações
Algoritmo SBV
Pediátrico
112
Onde;
O quê;
Quem;
Como...
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Exceções ao Algoritmo
SBV Pediátrico
Situação de emergência;
Desobstrução imediata;
Alimentos;
Apoiar o tórax da vítima com uma das mãos, inclinando-a para a frente para facilitar a saída do corpo estranho;
Confirmar se há desobstrução.
SIM
Abaixo do esterno;
112;
SBV 30:2;
Vídeo INEM
Adulto
Via Aérea
Obstrução
Obstrução Via Aérea
na Idade Pediátrica
A maioria das situações de OVA nas crianças ocorre durante a alimentação ou quando as crianças
estão a brincar com objetos de pequenas dimensões;
Muitas vezes são situações presenciadas pelo que o socorro pode ser iniciado de imediato, ainda com
a vítima consciente.
Se a tosse é, ou se está a tornar ineficaz, deve gritar por ajuda de imediato e avaliar o estado de consciência.
Várias técnicas e várias sequências de atuação têm sido defendidas em relação à desobstrução da via aérea nas
crianças, sendo difícil provar o benefício indiscutível de umas sobre as outras.
São executadas:
Pancadas interescapulares e ...
São executadas:
3. 5 pancadas interescapulares;
5. 112.
Se a criança recuperar consciência e a sua respiração se tornar eficaz, deverá ser colocada em PLS
vigiando e reavaliando continuamente o nível de consciência e a respiração até à chegada da
ajuda diferenciada.
Vídeo INEM
Lactente
Via Aérea
Obstrução
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Vídeo INEM
Criança
Via Aérea
Obstrução
Emergências de
Trauma
Controle da hemorragia;
Prevenção da infeção:
Faz-se recorrendo à assepssia (limpeza,
desinfeção, penso);
Seguir o princípio:
limpeza, desinfeção e penso.
LIMPEZA
Soro fisiológico/água com o qual se lava
abundantemente a ferida de modo a remover o
máximo de sujidade possível;
DESINFEÇÃO
Aplicação de um desinfetante dos quais o mais
comum é a iodopovidona (Betadine®).
PENSO
Proteção estéril para cobrir uma ferida;
Aberta
Fechada
Equimose
lesões de vasos de pequeno calibre
Hematoma
lesões de vasos de grande calibre
Escoriação
Ferida Contusa
Ferida Incisa
Ferida Perfurante
Bordos irregulares;
Penso;
112.
Bordos regulares;
Penso;
112.
112;
112;
§ Fazer compressão em local suspeito de fraturas, presença de corpos estranhos, ou junto das articulações;
Emergência médica;
Arterial;
Venosa;
Capilar;
Localização
Interna
Externa
Saída evidente de sangue (nas externas ou internas visíveis);
Respiração rápida e superficial;
Pulso rápido e fino;
Pele pálida e suada;
Sede;
Ansiedade;
Taquicardia;
Alterações do estado de consciência/inconsciência.
Aplicação de Frio;
Elevação do Membro;
Compressa/pano limpo
Contraindicado:
Fraturas
Objetos estranhos
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Compressão Manual Indireta
Perna
Compressão virilha;
Braço
Compressão abaixo ombro.
Aplicação NÃO superior a 10 minutos; sob o risco de desenvolver uma queimadura por frio.
A elevação do membro sangrante utiliza a força da gravidade para reduzir a pressão de sangue na
zona da lesão;
Para a sua realização deve-se garantir que não existem outras lesões que possam ser agravadas.
Tecido não elástico, largo aplicado por cima da roupa a 15 cm da lesão;
Realizar tamponamento;
Se necessário 112.
Assoar;
Classificação:
Causa
Extensão
Localização
Profundidade
Regra dos 9:
Cabeça 9%;
Genitais 1%.
Localização
Locais maior gravidade:
Face;
Queimaduras circulares.
1º grau
(superficial, só é afetada a epiderme);
2º grau
(parcial, afeta epiderme e derme);
3º grau
(toda espessura da pele é afetada,
epiderme, derme e hipoderme).
Abordagem
Abordagem
Interromper agente causal;
Abordagem
Interromper agente causal;
112.
Queimadura Elétrica
"Flash” elétrico (faísca);
Porta entrada/saída;
Abordagem
Não tocar na vítima até corte da corrente;
Ligar SEMPRE 112.
Queimadura Química
Abordagem
Limpar o químico compressa seca se for pó;
Classificação:
Expostas
Fechadas
Técnicas de Socorrismo e Suporte Básico de Vida
Fratura
Exposta/Fechada
EXPOSTA
FECHADA
Perda da mobilidade;
Imobilização;
112.
112.
Cassificada em 3 graus:
grau 1 - simples;
grau 2 –moderada ;
grau 3-severa.
Equimose;
Incapacidade de movimento.
Cuidados diferenciados.
Incapacidade de movimento;
Deformação.
Cuidados diferenciados.
Dificuldade em respiratória;
Cianose;
Confusão;
Condições de Segurança;
CIAV, ou 112.
NÃO DEVE:
Provocar o vómito;
tempo decorrido
produto em causa.
112.
112.
Deitar a vítima com as pernas levantadas cerca de 30º, desapertando-lhe a roupa à volta do pescoço, peito e
cintura;
Tranquilizar a pessoa quando esta recuperar e erguê-la gradualmente até a sentar;
Miocárdio
Ansiedade;
Sintomas Palidez;
Sudorese;
Náuseas e vómitos;
Inconsciência.
112.
Traumatismo crânio-encefálico;
Hipertermia;
Intoxicações.
Durante a Crise
Desviar objetos;
Após a Crise
Despistar hipertermia;
Tonturas;
Sonolência;
Jejum prolongado;
Sensação de fome;
Convulsões;