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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO DE

SISTEMAS DE SAÚDE

Módulo sobre Redes de Atenção à Saúde

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
Goiânia 2 de julho 2011
ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE A
SAÚDE DO BRASILEIRO NA ATUALIDADE

• Doenças características de sociedades mais desenvolvidas,


coexistindo com doenças já superadas por estas sociedades
(transição epidemiológica com dupla carga de doença).

• Predominância de condições crônicas.

• Índices expressivos de mortalidade por causas externas.

Carmen Lavras
SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
É um sistema segmentado, composto por três sub-
sistemas:

• Sistema Público - SUS

• Sistema Privado Suplementar

• Atividades sustentadas por pagamento direto dos


cidadãos

Carmen Lavras/ PESS/ NEPP/


SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

• CRIAÇÃO RECENTE

• SISTEMA EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

• PRINCIPIOS: UNIVERSALIDADE
EQUIDADE
INTEGRALIDADE

• DIRETRIZES: HIERAQUIZAÇÃO
DESCENTRALIZAÇÃO/ REGIONALIZAÇÂO
CONTROLE SOCIAL

• APRESENTA UM CONJUNTO DE AVANÇOS E DE DESAFIOS

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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
AVANÇOS OBSERVADOS

• Oferta de serviços de saúde a milhões de brasileiros


anteriormente excluídos do sistema.

• Estruturação de rede diversificada de ações e


serviços de saúde presente mesmo que de forma
não uniforme, em todo o território nacional.

• Grande produção de ações e serviços de saúde com


contribuições significativas na melhoria do estado
de saúde dos brasileiros.

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Produção anual do SUS
DATASUS/2009

• 11 milhões de internações hospitalares


• 1,6 bilhão de procedimentos de at. Básica
• 370 milhões de consultas médicas
• 1,9 milhões de parto
• 490 milhões de exames laboratoriais
• 1,8 milhão de tomografias
• 13 milhões de ultra-sonografia
• 136 milhões de doses de vacina
• 14 mil transplantes

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O SUS RESPONDE DE FORMA
ADEQUADA AS NECESSIDADES DE
SAÚDE DOS BRASILEIROS NA
ATUALIDADE?

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QUESTIONAMENTOS
• O SUS estimula o auto cuidado e garante de
continuidade no atendimento aos portadores de
condições crônicas?
• As práticas de promoção da saúde são estimuladas?
• A atenção básica está bem estruturada em todo o
território nacional?
• Os serviços de urgência e emergência são
adequados?
• Os serviços especializados e a retaguarda necessária
para o diagnóstico são acessíveis?
• Qual a qualidade do cuidado ofertado pelo SUS?
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PRINCIPAIS FRAGILIDADES RELATIVAS AO
MODELO DE ATENÇÃO NO SUS
• Baixa capacidade resolutiva da atenção primária

• Sobrecarga dos serviços de urgência e emergência.

• Limites no acesso do paciente aos serviços ambulatoriais e


hospitalares especializados.

• Dificuldades na utilização do SADT

• Fragilidade dos mecanismos de articulação entre as unidades


funcionais do sistema

MODELO FRAGMENTADO

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SUS

Embora esteja alicerçado em princípios e


diretrizes próprios de um sistema integrado,
constitui-se, atualmente, em um sistema
fragmentado de atenção a saúde.

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SISTEMAS DE SAÚDE FRAGMENTADOS
1. Constituídos por unidades funcionais de atenção à saúde
isoladas, que não se comunicam umas com as outras ou o
fazem de maneira informal.

2. Serviços com lógicas de atenção diferentes, trabalhando de


forma independente.

3. A oferta de atenção é realizada de forma episódica. Não são


adequados para o acompanhamento contínuo dos usuários

4. Baixa valorização da atenção básica

5. Atendimento centrado no médico

6. Pouco envolvimento da família, comunidade e de outros


setores públicos ou organizações da sociedade civil

7. Paciente entendido como receptor de informações


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No SUS a fragmentação extrapola o âmbito
sistêmico e também está presente nos serviços
de saúde e nas práticas profissionais.

1.Desorganização interna dos serviços com fragilidades


na estrutura gerencial/ corpo funcional/ processos de
trabalho favorecendo, inclusive, a falta de integração da
equipe profissional

2.Baixa utilização de tecnologias de gestão do cuidado

3.Vários tipos de comprometimento na relação


profissionais - usuários
SISTEMAS DE SAÚDE INTEGRADOS
• Organizam-se através de um conjunto coordenado de
unidades funcionais de atenção a saúde
RAS

• Utilizam vários mecanismos de integração assistencial

• Considera o paciente como protagonista de seu plano


de cuidado

• Valoriza a participação do paciente, da família, da


comunidade.

• Adequados para a oferta de atenção contínua e


integral.

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Propostas para superação da fragmentação
sistêmica

Estruturação de redes de atenção a


saúde

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O QUE SÃO REDES?
REDES

• Diferentes organizações e atores vinculados


entre si a partir do objetivos comuns

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PESS/NEPP/UNICAMP
REDES

Estruturas policêntricas, envolvendo diferentes atores, organizações


ou nódulos
vinculados entre si a partir do estabelecimento e manutenção de
objetivos comuns e de uma dinâmica gerencial compatível e
adequada*.

*O desafio da gestão das redes de políticas - Sonia Maria Fleury Teixeira

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A organização de redes na atualidade é
favorecida por:

 Globalização econômica alterando os processos produtivos e


de gestão

 Reforma do setor público imprimindo mudanças na relação


estado/sociedade e favorecendo novos modelos de gestão

 Desenvolvimento tecnológico na área de informação e


comunicação

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A organização de redes de gestão apresenta
como desafio o desenvolvimento de novos
processos que contemplem:

 Mecanismos decisórios coletivos


 Novas formas de distribuição de recursos
 Novas instâncias e instrumentos de negociação e de
estabelecimento de consensos
 Novas regras de atuação

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
Utilização do conceito de rede no SUS
em relação a gestão

Carmen Lavras
REDE DE GESTÃO

A conformação de redes interfederativas de gestão é inerente


ao SUS desde sua criação pela Constituição de 88

Descentralização
Participação do setor privado
Participação social

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
O SUS exigiu a definição de novos mecanismos e
instrumentos de gestão para favorecer:

Gestão tripartite
Gestão por consensos
Participação social
Articulação entre entidades públicas/da
sociedade civil/privadas

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PESS/NEPP/UNICAMP
MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO SUS

 Conferências de Saúde
 Conselhos de Saúde
 Espaços de negociação e pactuação intergestores CIB/CIT
 NOBs/ NOAS
 PPI/PDI/PDR
 Pactos pela Saúde
 Etc.

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PESS/NEPP/UNICAMP
PACTO DE GESTÃO

 Gestão compartilhada
 Gestão colegiada reforça a configuração
 Pactuação de
 Co-financiamento rede interfederativa de
 Construção de consensos gestão
 Descentralização/regionalização
 Negociação
 Controle social

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
Utilização do conceito de rede no SUS
em relação a organização da atenção

Carmen Lavras
ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

 Rede por tipo de unidade de saúde/ nível do sistema:


rede de centros de saúde
rede ambulatorial
rede hospitalar
rede de serviços de urgência e emergência etc

 Redes temáticas(organizada por agravo/risco/faixa etária/gênero):


rede de atenção a saúde da mulher
rede de atenção ao idoso
rede de atenção aos portadores de diabetes
rede de oncologia
etc

 Sistema em rede – REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
VISÃO UNIDIMENSIONAL

NIVEL
TERCIÁRIO

NIVEL SECUNDÁRIO

NIVEL PRIMÁRIO

Fonte: PESS/NEPP/UNICAMP 2007

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
REDES DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Fonte: PESS/NEPP/UNICAMP 2007

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
REDES TEMÁTICAS

Fonte: PESS/NEPP/UNICAMP 2007

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
SISTEMA EM REDE
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE

Fonte: PESS/NEPP/UNICAMP 2007

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
SISTEMA EM REDE
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE

Fonte: PESS/NEPP/UNICAMP 2007

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
CONCEITO DE REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
PESS/NEPP/UNICAMP - 2008

“Arranjos organizativos de unidades funcionais de


atenção à saúde e de apoio diagnóstico e terapêutico
onde se desenvolvem procedimentos de diferentes
densidades tecnológicas que, integradas por meio de
sistemas logísticos,de apoio e de gestão, buscam
garantir a integralidade do cuidado” (PESS/NEPP/UNICAMP)

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
CONCEITO DE REDE INTEGRADA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - OPAS 2010

“uma rede de organizações que presta, ou faz esforços


para prestar, serviços de saúde equitativos e integrais
a uma população definida, e que está disposta a
prestar contas por seus resultados clínicos e
econômicos e pelo estado de saúde da população a
que serve” - in Redes Integradas de Servicios de Salud - SERIE La Renovación de la Atención
Primaria de Salud en las Américas nº4 – OPAS 2010

CARMEN LAVRAS
PESS/NEPP/UNICAMP
CONCEITO DE REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE - MS 2010
PORTARIA GM/MS Nº 4.279 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

“A Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos organizativos de ações e


serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por
meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a
integralidade do cuidado.
O objetivo da RAS é promover a integração sistêmica, de ações e serviços de
saúde com provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e
humanizada, bem como incrementar o desempenho do Sistema, em termos de
acesso, equidade, eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica.
Caracteriza-se pela formação de relações horizontais entre os pontos de
atenção com o centro de comunicação na Atenção Primária à Saúde (APS), pela
centralidade nas necessidades em saúde de uma população, pela
responsabilização na atenção contínua e integral, pelo cuidado
multiprofissional, pelo compartilhamento de objetivos e compromissos com os
resultados sanitários e econômicos.”
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
componentes

• PONTOS DE ATENÇÃO

• PONTOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO

• SISTEMAS de APOIO:
1. sistema de regulação do acesso.
2. sistema de transporte sanitário.
3. sistema apoio a informação e comunicação
4. sistema de manutenção de edificações e equipamentos de saúde
5. sistema de aquisição, armazenamento e distribuição de insumos e materiais

• SISTEMA DE GESTÃO

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
PONTOS DE ATENÇÃO

• Unidades funcionais onde se ofertam ações e serviços de saúde voltados


à atenção de grupos populacionais específicos. São exemplos de pontos
de atenção à saúde: o serviço de atendimento domiciliar terapêutico, as
unidades básicas de saúde, as unidades ambulatoriais especializadas, os
centros de apoio psicossocial, os centros cirúrgicos, o prontos-socorros,
etc. Em um mesmo “serviço de saúde” podem existir vários pontos de
atenção.

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
PONTOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO

• Unidades funcionais onde são ofertados serviços técnicos de apoio


diagnóstico e terapêutico, incluindo os serviços diagnósticos por
imagem; por métodos gráficos; de patologia e análises clinicas; de
assistência farmacêutica; e, de reabilitação entre outros.

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
SISTEMAS DE APOIO

Conjunto de ações e atividades de suporte à Rede de Atenção à Saúde,


que propiciam o próprio funcionamento da rede e a facilidade de acesso
dos usuários. Incluem sistemas de transporte sanitário; sistemas de
apoio a informação e comunicação; sistema de regulação do acesso;
sistema de manutenção de edificações e equipamentos de saúde; e,
sistema de aquisição, armazenamento e distribuição de insumos e
materiais

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
SISTEMAS DE GESTÃO

• Conjunto de ações e atividades organizadas especificamente


para possibilitar a governabilidade e o gerenciamento da
Rede de Atenção à Saúde, incluindo instâncias, processos e
instrumentos de gestão.

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
ORGANIZAÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
eixos norteadores no âmbito sistêmico
 ORGANIZAÇÃO LOCO-REGIONAL

 ATENÇÃO BÁSICA SOB RESPONSABILIDADE DOS MUNICÍPIOS, ALTAMENTE


QUALIFICADA, RESOLUTIVA E ORGANIZADORA DO SISTEMA

 ATENÇÃO ESPECIALIZADA (AMBULATORIAL E HOSPITALAR) E DE URGENCIA E


EMERGENCIA, ORGANIZADAS EM FUNÇÃO DAS DEMANDAS REGIONAIS
INDEPENDENTE DAS UNIDADES PRESTADORAS ESTAREM LOCALIZADAS E SOB
GESTÃO DE UM DADO MUNICÍPIO

 ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE PUBLICA À PARTIR DE CONSENSOS


REGIONAIS

 DIVERSIDADE DE PONTOS DE ATENÇÃO

 ORGANIZAÇÃO REGIONAL DOS PONTOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E


TERAPÊUTICOS

 SISTEMAS DE APOIO DE CARATER REGIONAL

 SISTEMA DE GOVERNANÇA REGIONAL QUE RESPEITE A AUTONOMIA DOS ENTES


FEDERATIVOS:
CONSTRUÇÃO E PACTUAÇÃO DE CONSENSOS
ESTRUTURAS COLEGIADAS REGIONAIS

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
ORGANIZAÇÃO DE REDES
REGIONAIS DE ATENÇÃO A SAÚDE

Carmen Lavras
REGIONALIZAR PARA QUE?

1. Superar fragilidades do processo de municipalização

2. Imprimir maior racionalidade na oferta de procedimentos


especializados:

 respeitando a lógica de escala na produção desses procedimentos e


portanto evitando o desperdício de recursos;
 favorecendo o acesso;
 organizando os “fluxos reais”
 qualificando e aumentando a eficiência da atenção especializada e do
SADT (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico )

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
REGIONALIZAÇÃO DO SUS

 O processo de regionalização do SUS deve considerar


diferentes dimensões relacionadas a aspectos
demográficos, geográficos, socioculturais e econômicos,
respeitando as características de cada região.

 No processo de regionalização as redes de atenção à


saúde devem ser entendidas como elementos
constitutivos de sistemas loco-regionais de saúde, que
devem se integrar e se complementar.

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
REGIONALIZAÇÃO DO SUS

 constitui-se no eixo norteador de desenvolvimento do SUS


para a próxima década;

 é favorecida pelo Pacto de Gestão;

 deve respeitar as diversidades existentes no país

 concretiza-se através da organização de RRAS (Redes


Regionais de Atenção à Saúde)

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
PACTO DE GESTÃO

 Reafirma a Regionalização como uma diretriz do Sistema Único de Saúde.

 Não propõe nenhum desenho ou modelo padrão de Região de Saúde.

 Propõe que cada CIB (Comissão Intergestores Bipartite) estabeleça o


desenho mais apropriado de dessas regiões para garantir o acesso com
qualidade às ações e serviços de saúde respeitando as necessidades de
saúde e a capacidade de oferta de serviços de saúde existentes .

 Propõe a constituição de um espaço permanente de pactuação e co-gestão


solidária e cooperativa por meio de um Colegiado de Gestão Regional que
deve assegurar a presença de todos os gestores de saúde dos municípios
que compõem a região e da representação estadual.

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
REGIONALIZAÇÃO
“processo de constituição de regiões sanitárias, nas
quais se organizam redes regionalizadas de atenção à
saúde, visando a garantir a universalidade do acesso, a
eqüidade, a integralidade e a resolubilidade das ações e
serviços de saúde.”

Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
Estruturação de RRAS no SUS
• Imprime maior racionalidade ao sistema
• Contribui para a superação da fragmentação
• Respeita as diversidades regionais
• Envolve necessariamente, a articulação de
serviços (pontos de atenção /unidades funcionais)
sob gestão de instâncias representativas de
diferentes entes federativos.
• Favorece o acesso e a integralidade
• Constitui-se no grande desafio do SUS para a
próxima década

CARMEN LAVRAS –
PESS/NEPP/UNICAMP
A estruturação de RRAS (Redes Regionais de
Atenção à Saúde)
exige intervenções em três dimensões:

1. Sistêmica
2. Serviços de saúde
3. Práticas profissionais.

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