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FREQUÊNCIA
Disciplina: maquinas elétricas
Professor: José Achiles Mozambani
Aluno: Roberto Da Silva
INVERSOR DE FREQUENCIA
Uma outra tarefa atribuída a eles é manter o torque constante para não
provocar alterações na rotação quando o motor estiver com carga.
Parte de controle
Os sistemas de controle são compostos pela IHM (Interface Homem-Máquina),
entradas e saídas digitais/analógicas, rede de comunicação. Com esta parte, o
usuário consegue comandar o inversor, selecionando a maneira em que irá
controlar o motor (via IO, IHM, entre outros), poderá criar lógicas ou utilizar de
funções específicas no gerenciamento da aplicação, poderá ter o feedback da
aplicação, entre outros aspectos.
Parte de potência
Esta parte é composta por todos os filtros, retificadores, e a parte do IGBT, onde
tratará o sinal senoidal em um sinal modulado por largura de pulso, possibilitando
a variação de velocidade do motor. Além de tratar as distorções harmônicas que
são geradas pelo chaveamento dos transistores.
Existem dois tipos de inversores de frequência e conhecê-los fará toda
a diferença na implantação em seu projeto:
Instalação simples;
Economia de energia;
Precisão nos processos;
Partida e parada suave do motor;
Excelente regulador de pressão e vazão;
Comunicação avançada e aquisição de dados;
Substituição de variadores mecânicos e eletromagnéticos;
Eliminação de elementos de partida pesados e complicados;
Automatização, segurança e flexibilização dos processos fabris.
Desvantagens do inversor de frequência: