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MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE ALEXANDRINO
EE-2108-0610
TELEFÔNICOS
2020
OSTENSIVO -I - REV.1
OSTENSIVO CIAA-117/035A
MARINHA DO BRRASIL
2020
FINALIDADE DIDATICA
1ª EDIÇÃO
ATO DE APROVAÇÃO
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto................................................................................................. I
Ato de Aprovação............................................................................................. II
Índice................................................................................................................. III
Introdução......................................................................................................... IV
CAPÍTULO 1 – TELEFONIA
1.1 – Fundamentos da telefonia.......................................................................... 1-1
1.2 – Código de cores para cabos telefônicos.................................................... 1-5
1.3 – Telefones automáticos.............................................................................. 1-7
1.4 – Transmissão telefônica ........................................................................... 1-10
1.5 – Central telefônica .................................................................................. 1-24
1.6 – Normas sobre numeração telefônica....................................................... 1-37
CAPÍTULO 2 – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA CENTRAL TELEFÔNICA
MD -110
2.1 – Especificações técnicas do sistema............................................................. 2-1
2.2 – Cartões de linhas e dispositivos auxiliarres da MD-110............................ 2-7
2.3 – Magazine e posições de cartões................................................................ 2-13
2.4 – Instalação................................................................................................... 2-17
2.5 – Acesso ao MD-110................................................................................... 2-34
2.6 – Programação de dados de clientes e ramais ............................................... 2-46
2.7 – Facilidades dos ramais e sistemas............................................................... 2-61
2.8 – Número Pessoal........................................................................................... 2-80
INTRODUÇÃO
1 –PROPÓSITO
Esta publicação foi elaborada para dar uma orienação básica sobre os princípios
básicos de telefonia e manutenção da central MD-110.
Os assuntos nela contidos foram extraídos de pulicações de fácil compreensão,
preenchidos pelas exigências dos currículos, com propósito de facilitar a
aprendizagem por parte dos alunos.
CAPÍTULO 1
MANUTENÇÃO DO SISTEMA TELEFÔNICO AUTOMÁTICO
1.1 – FUNDAMENTOS DA TELEFONIA.
Depois de várias experiências para seguir a transmissão de sinais por meio da
eletricidade, tais como as de Salva, Ampère, Gauss, Weber e muitos outros. Samuel
F.B. Mouse, nos EUA teve, em 1835, O grande mérito de ser o primeiro a imaginar
e construir mo rudimentar aparelho que, realmente, veio a servir ao público nove
anos depois, possibilitando a ligação telegráfica comercial entre as cidades de
Washington e Baltimore.
A telefonia teve seu início prático com as experiências do físico e professor holandês
Phillip Reisz, baseadas na descrição feita por um jovem francês, Charles Bourseul,
publicada na revista "Illustration" de 26 de maio de 1854.
Em 1868, na apresentação do telefone experimental de Reisz, numa exposição na cidade
de Nova Iorque, Alexander Graham Bell tomou a deliberação de aperfeiçoar o aparelho
de modo a torná-lo útil ao público, Em 1875 foi apresentada uma patente sobre o novo
aparelho, sendo realizada, no ano seguinte, a primeira conversação a longa distância, que
teve lugar entre Cambridge e Boston.
De 1878 em diante, os dois principais sistemas de telecomunicações, telegrafia e
telefonia, desenvolveram-se paralelamente, quase sempre cm concorrência um com o
outro.
Logo após a invenção do aparelho de Bell, o telefone tornou-se mais usado que o
telégrafo, em virtude de proporcionar um meio mais íntimo e pessoal de telecomunicação,
sendo hoje considerado como indispensável à nossa vida. Em todos os ramos da atividade
humana, o telefone age como um fator capaz de multiplicar a nossa eficiência e eliminar
as distâncias.
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II) Nível sonoro (NS) – a magnitude de urna sensação sonora depende da intensidade
sonora, da frequência e da sensibilidade auditiva do ouvinte para essa frequência. A
energia da onda sonora é medida geralmente em função da intensidade da voz do
locutor a um metro da boca do mesmo.
III) Pressão sonora – a propagação de ondas sonoras causa em cada ponto
variações periódicas de pressão em torno da pressão média reinante.
O som na telefonia - a telefonia deve fornecer com ótima fidelidade um máximo
de informações com um mínimo de custos. Assim, o critério básico é a
inteligibilidade, sendo que os principais fatores que nela influem são as faixas de
frequência, intensidade de recepção, relação sinal-ruído e distorção.
b) Voz - Transmissão de voz
A palavra pode ser definida como uma vibração mecânica do ar, dentro da faixa de
frequência a que o ouvido humano pode responder.
A frequência fundamental das cordas vocais varia com o indivíduo, sendo de
aproximadamente 125 Hz para o homem e 250 Hz para a mulher.
As cordas vocais do ser humano são capazes de produzir vibrações sonoras dentro de uma
faixa de frequência de 100 a 10.000 Hz e quase toda a energia se concentra nas baixas
frequências. A intensidade de voz ou a sua amplitude é determinada principalmente por
essas frequências mais baixas.
A gama de frequência audível pelo ouvido humano vai de 16 Hz a 20.000 Hz e o limite
superior varia de pessoa para pessoa, decrescendo com a velhice.
A faixa de frequência de 300 a 3.400 Hz foi adotada como canal padrão de frequências
para a transmissão de palavras.
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01 BRANCA AZUL
02 BRANCA LARANJA
03 BRANCA VERDE
04 BRANCA MARROM
05 BRANCA CINZA
06 VERMELHA AZUL
07 VERMELHA LARANJA
08 VERMELHA VERDE
09 VERMELHA MARROM
10 VERMELHA CINZA
11 PRETA AZUL
12 PRETA LARANJA
13 PRETA VERDE
14 PRETA MARROM
15 PRETA CINZA
16 AMARELA AZUL
17 AMARELA LARANJA
18 AMARELA VERDE
19 AMARELA MARROM
20 AMARELA CINZA
21 LILÁS AZUL
22 LILÁS LARANJA
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23 LILÁS VERDE
24 LILÁS MARROM
25 LILÁS CINZA
Tab. 1.1 – Código de cores para cabos telefônicos.
F
ig. 1.3 –
Circuit
o do
telefone
de
teste.
1.3 –
TELEFONES AUTOMÁTICOS
1.3.1 – Ligação telefônica elementar.
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Fig. 1.14 – Serviço VoIP gratuito pela internet usando acessos banda larga.
simples descarte dos pacotes em excesso, o principal objetivo da QoS passa a ser
priorizar o tráfego de pacotes das aplicações sensíveis a atrasos de propagação e
perdas de pacotes, como nas aplicações VoIP, em relação a outras aplicações menos
sensíveis, como a comunicação de dados.
Para adicionar recursos de qualidade de serviços à pilha TCP/IP, dois modelos de
classes de serviços para tráfego Internet foram considerados e desenvolvidos pela
Internet Engineering Task Force (IETF).
IETF – IntServ – RSVP (Resource Reservation Setup Protocol)
Sinalização de reserva inicializada pela aplicação: é a garantia de que uma
conexão tenha a quantidade de banda mínima necessária, com tempo de atraso
previsível. Antecipadamente é enviado o protocolo para reserva de recursos, o
RSVP que é enviado para os roteadores antes de iniciar o enviado de pacotes. O
envio do RSVP cria a prioridade da passagem de pacotes através dos roteadores e
garante que o tráfego descontínuo VoIP ocupe a banda necessária e praticamente
assegurada.
IETF – DiffServ
Usa bits de tipo de serviços do protocolo IPv4 para indicar seis classes possíveis.
1- Prioridade entre tipos diferentes de pacotes
2- Controle de filas de pacotes em congestionamento
Para obter Classes de Serviços da atual estrutura do protocolo IPv4, são utilizados 3
bits do campo Type of Service (ToS) do cabeçalho IP. Esse campo foi inicialmente
definido e reservado para indicar os tipos de serviços
Os três bits do cabeçalho IP têm as seguintes configurações e funções:
000 – rotine: estabelece a precedência rotina;
001 – priority: estabelece a precedência prioridade;
010 – immediate: estabelece a prioridade imediata;
011 – flash: estabelece a precedência flash;
100 – flash-override: estabelece a precedência flash-override;
101 – critical: estabelece a precedência crítica;
110 – internet: estabelece a precedência internetwork control; e
111 – network: estabelece a precedência controle de rede.
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Fig. 1.19 – Rede PON – FTTH para suporte de acesso VoIP às residências.
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F
ig.
1.20
–
Co
mu
nica
ção entre telefones convencionais e telefones VoIP, usando gateway e controlador
de chamadas.
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Os dispositivos ATAs funcionam como adaptadores para VoIP, variando entre uma
a quatro portas- padrão RJ11 para conectar telefones e com sinalização do tipo
central para telefone (FXS) ou do tipo telefone para central de comutação (FXO). A
saída da ATA consiste em uma ou duas portas-padrão Ethernet para a conexão na
rede LAN ou roteador. Os modelos disponíveis no mercado possuem características
técnicas flexíveis, e trabalham em uma conexão de Internet com IP dinâmico ou
fixo. Alguns modelos funcionam inclusive como roteadores, fornecendo IPs de sub-
rede para os computadores conectados a ele.
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F
ig.
1.2
2–
Re
de
cor
por
ati
va
mista de telefonia e VoIP.
Uma das possibilidades mais interessantes a ser explorada com a disponibilidade de
uma infraestrutura corporativa adequada para VoIP é a estruturação do acesso de
usuários remotos, trabalhando em casa ou durantes viagens, que com acesso banda
larga à Internet pública, e tomando canais virtuais criptografados (VPN), podem
usar os serviços de roteamento e conexão entre terminais VoIP ou com gateways
que permitem acesso à rede pública telefônica.
No limite, essa aplicação permitiria a criação de call centers distribuídos, nos quais
as pessoas poderiam se conectar de onde estivessem e receber ou realizar chamadas
pela infra - estrutura corporativa.
1.5 – CENTRAL TELEFÔNICA
É o conjunto de equipamentos essenciais e acessórios para realizar as operações de
comutação entre as diversas linhas correspondentes a cada usuário.
1.5.1 – Centro telefônico
É o local onde se acham os equipamentos de telefonia e para onde convergem os circuitos
telefônicos. Ex. : prédio ou navio em um compartimento
a) Partes Componentes de uma Central Telefônica
Basicamente uma central telefônica está constituída de:
1 - Equipamento da central telefónica ( PABX )
2 - Retificador
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3 - Baterias
4 - Mesa Operadora
5 - Micro PC
6 - Modem
7 - Linhas tronco
8 - Distribuidor geral do PABX
9 - Distribuidor geral da companhia telefônica local
10 - Distribuidor intermediário
11 - Distribuidores secundários ou de passagem
12- Caixas de derivação
13 - Pontos para ligação dos telefones
14 - Ligação do retificador à rede elétrica
1.5.2 – Tipos de central telefônica
a) Central Telefônica Urbana
É toda aquela que estabelece ligações de uma rede pública.
As centrais públicas podem se chamadas:
I - Central local ou terminal
É aquela para onde convergem as linhas de assinantes e os troncos de conexão a
outras centrais locais.
II - Central Telefônica Interurbana (estação trânsito)
É aquela que interliga linhas troncos aos circuitos interurbanos. E também pode ser
definida aquela que interliga troncos das centras locais ao das centrais tandem aos
circuitos interurbanos.
III – Central Telefônica Tandem
Central telefônica destinada a interligar centrais locais. É utilizada nos grandes
centros urbanos onde existe uma grande quantidade de centrais locais, e serve para
otimizar a rede de entroncamento.
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Fig.
1.23 – Representação de ligações entre Centrais Locais via Tandem.
IV – Linha Tronco
São circuitos que interligam centrais entre si (local, interurbana e tandem).
V – Rota
É o conjunto de troncos urbanos que interligam centrais.
VI – Linha de Assinantes
São circuitos que interligam os assinantes às centrais telefônicas locais.
1.5.3 – Centrais telefônicas privativa ou particular
É um centro comutador instalado em empresa ou entidades diversas, cuja finalidade
é interligar os telefones internos (ramais).
Ex.: centrais de fábricas, quartéis, bancos, etc.
Classificação:
a) PAX (Private Automatic Exchange)
Central telefônica automática privada (particular)
Não tem ligação com a rede externa.
b) PBX (Private Branch Exchange)
Central telefônica privada (particular)
Tem ligação com a rede externa com auxílio da telefonista.
c) PABX (Private Automatic Branch Exchange)
Central telefônica automática, manual e privada (particular)
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F
ig.
1.26
–
Repr
esent
ação
das
com
utações vertical e horizontal.
c) Comutação automática de comando indireto: o controle pode ser convencional ou
CPA.
I – Convencional
Eletromecânico, semi-eletrônico, eletrônico.
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Comutação Espacial.
É aquela onde a interligação entre dois assinantes é estabelecida através de um circuito
físico individual ou especifico para cada ligação.
Equipamentos deste tipo utilizam seletores crossbar (cruzamento de barras), crossopoint
(cruzamento de pontes), ou rotativo para executar os pontos de comutação.
Comutação Temporal.
É aquela onde um único caminho serve para a transmissão simultânea de diversas
chamadas. De cada chamada é retirada uma amostra a intervalos de tempo regulares,
sendo as amostras transmitidas entrelaçadas (misturada) através do mesmo suporte
(caminho). As chamadas são multiplexadas através do sistema PAM ou PCM.
a) Tom de Discar: É o sinal enviado da central ao assinante para que seja iniciada a
discagem. O assinante ou ramal recebe o sinal e pode ouvi-lo no receptor do
monofone.
Não adianta iniciar a discagem dos dígitos antes de receber esse sinal porque a
central pública não estará preparada para recebê-los. No caso de uma PABX, pode
ser mais flexível, ou seja, não esperar pelo tom de discagem (HOT-LINE).
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A corrente de toque pode ser contínua ou intermitente, sendo que suas características são
as mesmas. A continua é usada pelas operadoras para chamar um determinado assinante.
d) Tom de ocupado: É o sinal enviado ao assinante chamador para indicar uma das
seguintes situações abaixo:
-Que o assinante chamado está na condição de ocupado;
-Que há congestionamento em algum ponto da cadeia de comutação;
-Que o assinante não observou as regras de discagem; e
-Que ocorreu término de temporização para a discagem.
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1.5.8.1 - Roteamento IP
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1.5.8.2-Protocolos de roteamento
São softwares implementados nos roteadores, que trocam mensagens entre si, por
meio da própria rede de pacotes IP, e são responsáveis pela decisão de roteamento
dos pacotes IP recebidos. A troca de mensagens entre os roteadores permite a eles a
construção de tabelas internas, identificando as faixas de endereços IP que são de
responsabilidade de cada roteador nas vizinhanças.
Este fato permite a decisão rápida pela comparação com o endereço IP de destino
contido no pacote, sem que seja necessário o conhecimento explícito da localização
de cada terminal de destino na rede. Desta forma, os pacotes são enviados do buffer
de um roteador para outro, na forma de saltos. As decisões de envio por uma rota
são baseadas na topologia da rede e nas políticas e métricas que estão configuradas.
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CAPÍTULO 2
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA CENTRAL TELEFÔNICA ERICSSON
MD 110
2.1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
2.1.1 – Introdução
CPCT – central privada de comutação telefonia – CPA
O MD 110 é um PABX que utiliza técnicas de comutação e transmissão digital. A
modularidade e a flexibilidade são características mais marcantes do MD 110,
disponibilizando uma variedade de configurações de gabinetes , funcionalidades,
capacidade de tráfego, mecanismos de implementação de alta disponibilidade de
hardware e software e possibilidade de dispor de um mesmo sistema de forma
geograficamente dispersa através da utilização de unidades remotas.
As funcionalidades do MD 110 são licenciadas através de “direito de uso”. Estas
licenças são protegidas por dispositivos tecnológicos. Resumidamente, o arquivo de
licenças armazenados no disco rígido do MD 110 habilita apenas as funcionalidades
que foram adquiridas, significando que os usuários só têm acesso às facilidades que
foram efetivamente compradas. Cada sistema MD110 recebem código de
identidade. O arquivo de licenças é afiliado a este código e não funciona em outro
sistema.
2.1.2 - Módulos principais
O MD110 é construído com base em dois tipos de unidades, o LIM (Módulo de
Interface de Linha) e o GS (Grupo de Comutação). O LIM é uma unidade
controlada por microprocessador que pode ser equipada com qualquer combinação
de circuitos de linha (Ramais, Troncos, etc) e outros dispositivos telefônicos
(Receptores e emissores de tons, Unidades de Conferência, etc). Cada LIM possui
seu próprio sistema de controle e comutação, e pode funcionar como um PABX
autônomo ou parte integrante de um sistema maior.
Até 124 LIMs podem ser interconectados para formar um único sistema .
Na construção desses sistemas maiores, os LIMs são interconectados através do GS
(Grupo de Comutação), através de feixes PCM de32 canais utilizados para o tráfego
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de voz e sinalização entre os LIMs. Sistema com dois LIMs podem ser
interconectados diretamente, ao passo que o GS é necessário apenas em sistemas
maiores.
O GS é u m módulo de comutação digital cuja tarefa é transmitir voz com
codificação PCM, dados e sinais de controle entre os L IMs. O GS não possui
nenhum sistema de controle próprio, sendo totalmente controlado pelos LIMs a ele
conectados.
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Sistema
2.1.5 - Hardware
As características de modularidade do MD110 o tornam flexivelmente fácil de
manter. Também possibilita a instalação de um sistema pequeno e o posterior
crescimento, podendo ser expandido tanto em tamanho quanto em capacidade e
funcionalidade.
Como mencionado anteriormente, os dois módulos principais que compõem o MD
110 são o UM eu GSM. Dentro de UM existem dois tipos básicos de magazines. O
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primeiro chamado de PSM (Processor Switch Module) abriga entre outros cartões a
CPU, a Memória e os cartões principais que formam a matriz de comutação. O
outro magazine é chamado IFM (interface Module) onde os cartões de linha
(troncos, ramais, etc.) são conectados.
A arquitetura de processamento do MD110 caracterizada sendo “distribuída”.
Desta forma, LIM é dotada de Hardware e Software suficientes para que em caso de
isolamento do restante do sistema do sistema, mantenham-se em funcionamento em
um LIM permite que os demais continuem o tratamento de tráfego. Um bom
exemplo das vantagens do poder do processamento distribuído é a possibilidade de
se expandir um ou mais LIMs sem causar distúrbios no tráfego corrente.
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(Distributed Switch Unit), uma por magazine do LIM. Cada DSU co0ntrola até 256
times slots.
A ”LSU” contém a memórias de controle e utiliza um microprocessador para
controle interno e comunicação com processador de comunicações do cartão LPU.
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2.3.1– Conexões
A figura acima apresenta as conexões com a mesa de telefonista, aparelhos
analógicos, digitais e linhas tronco com a central pública ou outro PABX. Observe
que a posição do magazine, normalmente é utilizada pelo cartão GJUL (Group
Junction Unit LIM) para a interconexão com o GS e portanto, tem o indivíduo
“zero” reservado para a sincronização entre os módulos. Desta forma, caso o sistema
seja composto por mais de um LIM, a primeira GJUL deve ser alocada na posição
de magazine PSM.
compõe o sistema operacional da central. O ACS e o SES por sua vez, são
divididos em sub-sistemas, tomando como base para a divisão das funções comuns
a serem desempenhadas pelos sub-sistemas. Cada sub-sistema é então dividido em
blocos compostos por software apenas, ou software e hardware . Na verdade existe
apenas um bloco composto somente por hardware. É o RG-Block, onde
encontramos o cartão REU.
DCS Data Communication Subsystem
EGS Extension Group Subsystem
ELS Extension Line Subsystem
OPS Operator Subsystem
SUS Support System Interface Subsystem
TCS Traffic Control Subsystem
TRS Trunk and Routing Subsystem
PRS Processor Subsystem
SWS Switch Subsystem
SMS Service and Maintenance Subsystem
IOS Input/Output Subsystem
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2.4 - INSTALAÇÕES
2.4.1 – Introdução
A maioria dos sistemas MD 110 instalados, são de um ou dois LIMs sem o seletor
de grupo.
Este documento é direcionado, como material de curso para os que assistem o curso
de instalação do MD 110 para pequenos sistemas, e um ou dois LIMs sem um
seletor de grupo. Também podem ser usado como uma manual de instalação depois
do curso completado.
Use este documento nas primeiras instalações do MD110, e depois somente como
referência quando os procedimentos se tornarem familiares. Com referência, você
pode fazer uma cópia do CHECKLIST (Apêndice 2), para assegurar que você não
saltou um dos passos inadvertidamente no processo de instalação.
Lembre-se que você tem fontes adicionais disponíveis para lhe ajudar. O Alex
CDROM para ASB 501 04 possui informação que representa o material de
instalação total para o sistema.
Conteúdo:
* Visão geral
Este capítulo lhe dá uma visão geral do MD 110 (sistema e suas partes). Claro que,
uma vez você estando familiarizado com os MD 110’s, você pode saltar esta seção.
.Facilidade de planejamento
Este capítulo descreve as exigências ambientais para a operação do MD110.
Também são revisadas regras básicas para cabeamento a aterramento.
* Instalação e Preparação
Este capítulo revisa as ferramentas de instalação, mais importante, a documentação
de cabeamento.
* Instalação
Este capítulo explica os procedimentos básicos necessários para instalar o sistema
MD 110. A documentação de instalação para equipamentos periféricos, como DNA,
é fornecido separadamente.
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* Instalações e testes
Este capítulo explica os procedimentos necessários para verificar a operação básica
do MD110 no próprio cliente. Também, lembre-se, de executar todos os testes
necessários para verificar a operação dos equipamentos periféricos, como estão
especificados na documentação de equipamento periférico.
* Apêndice de à 1 Descrições de Cartão de Circuito
Este apêndice dá uma descrição breve das funções de alguns cartões do MD110 e
uma exibição gráfica da disposição dos conectores frontais do cartão.
* Apêndice de à 2 Lista de conferição de Instalação.
Este apêndice fornece uma lista“checklist”que deve ser preenchida para cada
projeto.
Isto assegura que todas as atividades de instalação pra a o sistema MD110 são
completamente e cuidadosamente executadas.
Visão Geral
A – Glossário
ACM All Contained Module LSU UM Switch Unit
ALU2 ALann Unit LPU5 UM Processor Unit
BFU Battery Fuse Unit MAGO-3 Magazine 0-3
BPOS Board POSition MDM Maim Distribution Module
DGS Data Generating System Nill Network Interface Unit
D.N.A.DynamicNetwork Administration OAM Optional Applications Module
DSU Distributed Switch Unit OPI OPerator Instrument
ELU Extension Line Unit PBA Printed Board Assembly
EMC EletroMagnetic Compatibility PBM Power Battery Module
FBOX Function BOX (Filter) PSM Processor Switch Module
HDU Hard Disk Unit PU5DC DC/DC converter
ICU2 Interception Computer Unit PWM PoWer Module
IFM InterFace Module REU Ringing Equipment Unit
IPU Inputlout Put Unit Sill Serial Interface Unit
LBP UM BackPlane TLU Trunk Line Unit
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B – Descrição Geral
O MD 110 consiste no empilhamento de até quatro magazines. Também pode ter
um magazine de alimentação. Cada pilha esta sobre uma base. A parte direita do
magazine possui uma calha para cabeamento. O magazine superior tem uma
cobertura de plástico, e esta cobertura e vazada para que possa ocorrer ventilação
por convecção de ar. Sendo assim o ar circula por toda pilha em todos os
magazines.
O Módulo de Interface de Linha (LM) pode ser formado por tipos de módulos,
Módulo de seletor de Processador (PSM), Módulo De Interface (IFM) ou Podemos
ainda ter o All Container Module (ACM). Para proteção de interferência
eletromagnética, os magazines possuem uma tampa frontal metálica removível, que
forma uma gaiola de Farady. ACM é uma PSM com baterias e fonte de alimentação
AC/DC.
Cada PSM e IFM contém uma régua com o número do Time slot. A parte traseira
de cada magazine possui um conector chamado de backplane onde os cartões são
inseridos. O barramento do backplane, possui um bus de processo onde leva dados
de controle e voz entre os processadores do sistema. Os dados são multiplexados
através dos times slots permitindo máxima flexibilidade.
Certos cartões possuem posições fixa dentro de específicos módulos. As posições
restantes dos cartões são determinadas 8, 16 ou 32 time slots. .Esta arquitetura
facilita a instalação de novos sistemas, flexibilidade e expansão.
O seletor de UM pode controlar 1024 time slots, divididas em 256 time slots por
magazine. Cada posição de cartão que termina com 0 tem 32 time slots. Posições
que terminam com 2 tem 16 time slots e posições que terminam com 1 ou 3 tem 8
time slots.
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A figura seguinte mostra a posição dos cartões dentro de um magazine que podem
ser usada dependendo do número do time slots requerido pelo cartão:
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2.4.2.12 – Cabeamento
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Geral:
Os cabos externos para os magazines são colocados pela parte superior do
magazine ou por uma abertura debaixo da base. Uma calha do lado direito de
cada módulo é usado para distribuição dos cabos entre outros módulos. Todos os
conectores de cabo são acessíveis pela frente de cada módulo.
Para eliminar ruído ou transientes, é recomendável não colocar os cabos do MD
110 no mesmo conduíte com os cabos que não são do MD1110. Cabos não
UTP podem causar indução de ruído que põem afetar o desempenho do sistema.
Se necessário, deve-se instalar filtros de EMI/RFI para eliminar ruídos ou
transientes.
Nota: Para prevenir distúrbios de ou para outro equipamento eletrônico, deve-se
utilizar um tiróide nos cabos.
Siga os seguintes passos para assegurar distribuição de cabo:
-Complete todas as modificações de construção para as áreas de instalação da
central antes de colocar ou instalar qualquer equipamento (por exemplo,
paredes, chãos, tubos de cabo, subsolo/portas de acesso de uma sala pra outra,
buracos de acesso, etc.).
-Comprimento dos cabos e distribuição.
-Minimiza os cabos expostos.
-Se enquadre em todos os códigos de construção, as companhias de telefone são
exigentes aos regulamentos. Cabos de entrada serão postos em uma calha de
cabos ou serão colocados diretamente à parede, ou então do último magazine do
UM, ou do chão em um sistema de piso falso.
2.4.3 - Preparação para instalação
2.4.3.1 – Ferramentas
Além de ferramentas de instalação convencionais, é recomendado o seguinte:
à LSY 14701 Abridor para casos de Vikex;
à LTD 11771 ferramenta para desmontar conectores de cabo;
à LSA 126 11/20 Chave de fenda (TORX);
à LTD 117 02 Manivela para extrair cartões impressos de uma magazine;
à LTD 117 12 Botão para extrair cartões impressos;
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Advertindo: Máquinas perfurando, soldando ferro, etc. Deve ser de tipo dobrar
separado.
A – Descarga estática Wristbands
O uso de wristbands de descarga estático é obrigatório quando instalando os MD
110. Um iça é colocado ao fundo de cada PSM e módulo de IFM. O iça é
projetado para tomadas de banana. O wristbands sempre deve ser usado quando
removendo uma cobertura de magazine ou quando tocando um cartão impresso
(também aplica a cartão inconexos)
B – Desembalagem
-Os módulos são montados em pilhas. As pilhas de módulos são equipadas e
transportadas em várias caixas. Assegure-se de que as caixas foram entregues
corretamente, observando se os códigos que estão estampados nas caixas
conferem com os que estão nos documentos de entrega.
-Abre-se as caixas, remove-se o envólucros plástico protetores dos módulos.
-Remova as tampas frontais, as chaves de abertura da tampas frontais estão presas
nas tampas de cobertura. Depois de remover as tampas, as tampas protetoras
contra interferências eletromagnéticas ECM dos magazines, ficam expostas.
-Remova a tampa ECM dos magazines desparafusando os dois parafusos que
estão na própria tampa de cobertura.
-Verifique se o equipamento entregue corresponde com os dos documentos de
entrega.
-Verifique se os equipamentos não foram danificados durante o transporte.
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• Dados de sistema
• localização de falhas
• Medições de tráfego
• Comandos de carga do sistema, etc.
1. Grupo de comandos. Todos os comandos referentes a um determinado serviço
são reunidos em um grupo. Neste exemplo o grupo de comandos é referente ao
calendério da central.
2. Indica a função, desejada dentro do grupo de comando. No exemplo,
solicitação de dados.
3. Indica a operação desejada. As operações mais comuns são:
* P - Printout (comandos que resultam na listagem das informações solicitadas.)
* I - Initiate (comandos de inicialização)
* E - Erase (Comandos de finalização.)
* S - Set (comandos de atribuição ou definição de parâmetros)
* C - Change (Comandos de alteração)
* R – Remove/Reset (comandos de eliminação ou restauração de valores padrão)
* T - Transfer (Comandos de transferência)
O comando é formado por um nome, possivelmente seguido por um ou mais
parâmetros.
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O tipo simbólico de mesa de operadora (telefonista) tem que ser conectado a uma
ELU5 tábua, enquanto o OPI II pode ser conectado a uma tábua de extensão mais
em dia (ELU 25 ou ELU 28). As duas mesas são semelhantes em aparecimento.
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todas as possíveis partes em grupos. Até 15 diferentes grupos podem ser criados. Quando
se deseja que uma parte tenha permissão de conexão com qualquer outro parte do
sistema, deve-se afiliar esta parte ao grupo 15 da matriz de tráfego.
2.6.4.1 – Configuração da matriz de tráfego
No exemplo abaixo, os grupos 1, 2 e 3 têm permissão para chamar o grupo 1.
TCMAS: A=1&&3, B=1, CON=T;
A = Fila da Matriz
B = Coluna da Matriz
CON = Tipode Conexão
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As teclas 3 e 13-23 são chamadas de teclas TNS (Telephone Name Selection). Estas
teclas podem ser programadas utilizando o seguinte procedimento:
1.Pressione a tecla Programa;
2.escolha a tecla TNS a ser programada;
3.digite o número do telefone ou a função a ser programada;
4.pressione a tecla TNS;
5.pressione a tecla Programa;
2.6.6.1 – Transferência
Uma chamada no MD110 pode ser transferida para outro ramal, assinante externo
ou telefonista. Quando mais de uma chamada está estacionada ao executar-se um
procedimento de transferência, a última chamada estacionada sera transferida.
Caso o ramal de destino esteja ocupado ou transferência para este ramal não for
permitida, o procedimento não será completado.
Transferência Pressione a tecla Inquiry e espere pelo tom de
depois do atendimento discar.
Disque o número do ramal desejado e espere
pelo atendimento.
Anuncie a chamada.
Pressione a tecla Transfer.
Capacidade Todos os ramais
2.6.6.2 – Estacionamento
O MD110 permite que uma chamada em curso possa ser temporariamente
estacionada e depois recuperada no próprio telefone.
Para estacionar Pressione a tecla de linha correspondente à
chamada em curso e coloque o monofone no
gancho.
Para recuperar a chamada Pressione a tecla de linha correspondente à
chamada estacionada e a conversação será
restabelecida com a estacionada e a
conversação será restabelecida com a parte
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estacionada.
Capacidade Todos os ramais.
2.6.6.3 – Conferência
O MD110 permite o estabelecimento de conferência com até 8 participantes. Apenas o
líder da conferência pode adicionar novas partes na conversação.
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2.7.1.1 – Glossário
AND Additional Directory Number
CXN Cordless Extension
DECT Digital Enhanced Cordless Telephone
DISA Direct Inward System Acess
DTS Digital Telephone Set
RID Repeated Individual Distribution
MML Man Machine Language
ODN Own Directory Number
RAC Regional Authorisation Code
VMHU Voice Message Handling Unit
VSDN Voice System Directory Number
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2.7.4.1 - Intercalação
O Ramal pode fazer a intercalação em um ramal ocupado, se a categoria assim
permite. Quando se ouvir o de tom ocupado uma ramal pode digitar um
procedimento e ser conectado diretamente a parte chamada, desde que esta
tenha prioridade mais alta que ambas as partes na chamada intercalada.
Pré-requisito Ajustar D3 eD4 nos
parâmetros do SERV no comando
EXCCS de acordo com a prioridade
do intrusion.
Para uso Pressione a tecla intrusion ou
dígito 8
Capacidade Todos os ramais. 4 níveis de
prioridades
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Troca da linguagem F
Tabela 2.14 : Os 10 idiomas diferente para escolher
O idioma reservado está inicialmente em inglês.
O idioma da central está reservado para quaisquer dos dez idiomas existentes.
Os estados do parâmetro de sistema de aplicação, das dez línguas são mapeados por
F.
Os perfis determinam onde as chamadas entrantes serão remetidas e em qual ordem.
Os números que são definidos na lista podem ser internos, na rede privativa ou
externa.
2.8.4.1 – Inicialização de escolha de idioma
Um dos idiomas disponíveis no sistema pode ser selecionado como o idioma da
central. O idioma pode ser programado pelo comando ASPAC. Para a telefonista
do PABX a facilidade é para OPI 3214, Dialogue 4224 e OPI 3213.
ASPAC : PARNUM = 193, PARVAL = 0;
PARNUM = Parameter
PARVAL = Parameter
2.8.4.2 – Iniciação em um DTS
Qualquer um dos ramais de DTS com exibição alfanumérica pode ser iniciada
com uma seleção de idioma específica,se não o idioma da central segue o padrão.
KSEXI; DIR=1200,EQU=2-1-20-3, CAT=3, ITYPE=20,LANG=1;
DIR = Directory number
EQU = E quipament position
CAT = Commom category code
ITYPE = Instrument type
LANG = Language code
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ANEXO A
BIBLIOGRAFIA
A-1
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