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Equipamentos
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
O Processo
Manual Eletrodos: de 1,0 a 6,0 mm de diâmetro
Fonte do tipo corrente constante Revestimentos: de 1,0 a 5,0 mm
Tensão em vazio: 50 a 100 V Soldagem em CC e/ou CA
Tensão de trabalho: 17 a 36 V
Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h
Espessuras soldadas: > 2,0 mm
SOLDAGEM
Porta-eletrodo
Prender o eletrodo e energizá-lo.
Isolado – minimizar riscos de choque
Garras bem limpas e em boas condições – superaquecimento.
SOLDAGEM
Cabos
Conduzir a corrente elétrica
Da fonte ao porta-eletrodo e da peça a fonte.
Cobre ou alumínio
Flexível, recoberto com material isolante, resistente a abrasão e à sujeira.
SOLDAGEM
Consumível
Vareta metálica (alma) – 23 a 45 cm, recoberta com uma camada de fluxo
(revestimento).
Soldagem por gravidade têm comprimento entre 55 e 70 cm.
Processo de fabricação:
Minerais e compostos diversos – misturado com ligante
A massa é levada para extrusão juntamente com o arame trefilado e cortado nas
dimensões finais.
Levados ao forno para secagem e cura do revestimento
• Temperatura e tempo – em função do tipo.
Preparação da extremidade e classificação.
SOLDAGEM
SOLDAGEM
Funções do revestimento
Estabilizar o arco elétrico;
Ajustar a composição química do cordão;
Protege a solda contra contaminação pela atmosfera através da geração de
gases e de uma camada de escória;
Reduz a velocidade de solidificação;
Possibilita reações de refino metalúrgico;
Possibilitar o uso de diferentes tipos de correntes e polaridade;
SOLDAGEM
Revestimento Oxidante
SOLDAGEM
Revestimento Ácido:
SOLDAGEM
Tipos de proteção
Variações
SOLDAGEM
Parâmetros operacionais
SOLDAGEM
Vantagens do processo
SOLDAGEM
SOLDAGEM
Desvantagens do processo
SOLDAGEM
Segurança
SOLDAGEM
Técnicas de operação
Abertura do arco
SOLDAGEM
Posição do eletrodo
SOLDAGEM
Arc Length = 3 mm
Técnicas de operação
SOLDAGEM
2F
SOLDAGEM
2F
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
Soldas em juntas de topo e ângulo podem ser com penetração total (penetração em
toda a espessura dos componentes da junta) ou parcial.
SOLDAGEM
Chanfro: Corte efetuado na junta para facilitar a soldagem entre duas peças, em
toda sua espessura.
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
Raiz: região mais profunda do cordão de solda, onde em uma região chanfrada corresponde a região do cordão junto da fresta e do
encosto. Tem a tendência a ser a região mais propensa a ter descontinuidades em uma solda.
Face: superfície oposta a raiz da solda.
Passe: depósito de material obtido progressão sucessiva de uma só poça de fusão. Uma solda pode ser feita de um único passe u de
vários.
Camada: conjunto de passos localizados na mesma altura no chanfro.
Reforço: altura alcançada pelo excesso de material de adição.
Margem: linha de encontro entre a face de solda e a superfície do metal base.
SOLDAGEM
Zona fundida (ZF): soma da parte fundida do metal base e do metal de adição.
Zona termicamente afetada (ZTA): região do metal base que tem sua estrutura
e/ou suas propriedades alteradas pelo calor de soldagem.
Cobre/junta: peça colocada na parte inferior da raiz com finalidade de conter
o metal fundido durante a execução da soldagem.
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
1F 2F 3F 4F
SOLDAGEM
1G 2G 5G
SOLDAGEM
Símbolos padronizados são usados para indicar a localização, detalhes dos chanfro
e outras informações de soldagem em desenhos de engenharia. Existem sistemas
de símbolos de soldagem desenvolvidos em normas de diferentes países. No Brasil,
o sistema mais usado é o da American Welding Society, através de sua norma AWS
A2.4, Symbols for Welding and Nondestructive Testing. Com tudo, símbolos
baseados em normas de outros países são, também, usados. Como esses símbolos
são similares aos da AWS, mas apresentam diferenças nos detalhes, isto pode levar
a interpretação errada de desenhos.
SOLDAGEM
Um símbolo completo de
soldagem consiste dos
seguintes elementos:
SOLDAGEM
O símbolo básico da solda indica o tipo de solda e chanfros que serão usados. A
figura abaixo mostra os básicos mais comuns.
SOLDAGEM
SOLDAGEM
Exemplo:
GMAW = MIG/MAG
RT = Radiographic test
SOLDAGEM
4 roldanas
MIG/MAG
Tocha
MIG/MAG
MIG/MAG
Transferência metálica
O modo de ocorrência da transferência metálica é muito importante na soldagem
MIG/MAG, pois afeta muitas características de processo como por exemplo:
A estabilidade do arco;
A quantidade de gases (principalmente hidrogênio, nitrogênio e oxigênio)
absorvida pelo metal líquido;
A aplicabilidade do processo em determinadas posições de soldagem;
O nível de respingos gerados.
MIG/MAG
Transferência globular
MIG/MAG
Oxidante Inerte
Estabilidade
Aço carbono e alguns Alto custo
todos menos aço
aços liga Al, Mg, Cu
MIG/MAG
MIG/MAG
MIG/MAG
MIG/MAG
TÉCNICA DE OPERAÇÃO
Abertura do arco -toque do eletrodo na peça
Acionar o gatilho de disparo –inicia alimentação, gás de proteção e energização
Soltar o gatilho –fim da operação
Principais variáveis são: tensão, corrente, polaridade, velocidade de
deslocamento, vazão do gás protetor e o diâmetro e comprimento do eletrodo
percorrido pela corrente elétrica “stickout” (pela difícil medição considera-se a
extremidade do bico de contato até a peça).
MIG/MAG
Quanto maior o stickout maior o aquecimento por efeito joule e então menor
corrente para fundir o arame ou maior deposição sem alteração da corrente.
Corrente alta = maior poça de fusão = maior vazão de gás
Vazão Baixa = porosidade, perda de elementos de liga
Vazão Alta = depressão na poça de fusão
MIG/MAG
MIG/MAG
MIG/MAG
VANTAGENS:
Alta taxa de deposição (1-15 Kg/h) –comparando com eletrodos revestidos
Alto fator de ocupação do soldador
Grande versatilidade de material e espessuras
Não utiliza fluxo de soldagem (sem escória e limpeza)
Exige menor habilidade do operador
Adequados para automação
MIG/MAG
DESVANTAGENS:
Maior sensibilidade aos parâmetros elétricos (qualidade do cordão de solda)
Maior custo e manutenção em relação a soldagem por eletrodos revestidos
Menor variedade de consumíveis
Não utilizar na presença de corrente de ar
TIG
TIG
DISPOSITIVOS AUXILIARES:
TIG
TIG
X
TIG
TÉCNICA DE OPERAÇÃO
TIG
TIG
VANTAGENS
Versátil em termos de espessura e ligas soldáveis
Solda de ótima qualidade
Controle do calor cedido a peça
Processo visa estanqueidade
TIG
DESVANTAGENS
Caro, lento e de baixa produtividade
Dificuldade de manter proteção em ambientes com vento
Baixa tolerância a contaminantes
TIG
TIG
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
REGULADOR DE PRESSÃO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
METAIS DE ADIÇÃO
OXIACETILENO
OXIACETILENO
TÉCNICA
OXIACETILENO
OXIACETILENO
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OXIACETILENO
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APLICAÇÃO
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OBRIGADO!!!!
Vídeos de complemento!
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