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PROGRAMA DE CONTROLE DA

HIPERTENSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial é definida como uma pressão


arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma
pressão arterial diastólica maior ou igual a 90
mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de
medicação anti-hipertensiva (MS, 2002).
Cabe ressaltar que para confirmação de que um
indivíduo está ou não com a pressão arterial elevada
e classificá-lo como hipertenso, é necessário que se
verifique a pressão em dois momentos distintos.
Hipertensão Arterial

“É uma doença crônica, não transmissível,


de natureza multifatorial, assintomática (na
grande maioria dos casos) que compromete
fundamentalmente o equilíbrio dos
mecanismos vasodilatadores e
vasoconstritores, levando a um aumento da
tensão sanguínea nos vasos, capaz de
comprometer a irrigação tecidual e provocar
danos aos órgãos por eles irrigados.”
Regulação da Pressão
Arterial
- 
+ 
Noradrenalina

NTS CVM 
Baroreceptores 

+ SNS -
Vago
- SNS RPT
+

Aldosterona
Endotélio

Vasoconstritores
Retenção Angio II AII (RAT1 )
ET, TBx
ECA VAsodilatadores
Na+ / Volume
Fluxo Renal NO, BK, PGI2
Angio I AII (RAT2 )

Renina
Angiotensinogênio
PA = DC x RPT (Figado)
Hipertensão Arterial

• A hipertensão em si é um sinal e não uma


patologia e a causa subjacente raramente é
diagnosticada.

• A pressão sangüínea é controlada por uma sistema


integrado, cujos elementos importantes no
controle são:
• Débito cardíaco
• Volume sangüíneo
• Resistência vascular periférica
Epidemiologia

Mais de dois milhões de mortes em todo o mundo


são atribuídas à inatividade física e demais fatores
de risco ligados ao estilo de vida, devido ao
aumento de enfermidades e incapacidades
causadas pelas doenças crônicas não
transmissíveis (DNCT): doenças cardiovasculares,
cânceres e diabetes.
Epidemiologia

Afeta de 11 a 20% da população brasileira com


idade superior a 20 anos e é considerada como um
dos grandes fatores de risco.

Cerca de 85% dos pacientes que desenvolveram


acidente vascular encefálico (AVE), e 40% das
vítimas de infarto do miocárdio, eram portadores
de hipertensão arterial (Brasil, 2002).
Diagnóstico da
Hipertensão Arterial

• Os objetivos do diagnóstico de hipertensão


arterial são:
– confirmação da elevação crônica da pressão
arterial
– avaliar o risco cardiovascular total
– avaliar a lesão de órgãos existente ou doença
concomitante
– buscar as possíveis causas
Classificação da
Hipertensão Arterial
Fatores de Risco para a
Hipertensão Arterial

• idade
• sexo
• história familiar de doença cardiovascular
prematura (fem  65a, masc  55a)
• PAS aumentada
• PAD aumentada
• fumo
Fatores de Risco para a
Hipertensão Arterial

• colesterol total e LDL aumentado


• colesterol HDL reduzido
• eventos cardiovasculares prévios
• diabetes
• doença renal
• microalbuninúria
• obesidade
• sedentarismo
Categorias de risco
cardiovascular absoluto
• Grupo de Risco Baixo:
– Homens com idade menor que 55 anos
– Mulheres com idade abaixo que 65 anos
– Portador de Hipertensão de grau I
– Ausência de fatores de risco
– Probabilidade menor que 15% de evento
cardiovascular grave
• Grupo de Risco Médio:
– Portador de Hipertensão grau I ou II
– Presença de um ou dois fatores de risco
cardiovascular
– 15 a 20% de probabilidade de evento
cardiovascular
Categorias de risco
cardiovascular absoluto
• Grupo de Risco Alto:
– Portador de Hipertensão grau I ou I
– Presença de três ou mais fatores de risco
– Portador de Hipertensão grau III, sem fatores de
risco
– 20 a 30% de probabilidade de evento
cardiovascular

• Grupo de Risco Muito Alto:


– Portador de Hipertensão grau III
– Presença de um ou mais fatores de risco
– Presença de doença cardiovascular ou renal
manifesta
– 30% de probabilidade de evento cardiovascular.
A probabilidade neste grupo, é estimada em dez
anos
Lesão de Órgãos
Estágio I:
• Sem manifestação de comprometimento orgânico

Estágio II:
(ao menos uma destas)
• Hipertrofia ventricular esquerda (RX, ECG, ECO)
• Estreitamento geral ou focal das artérias
retinianas
• Microalbominúria, proteinúria e/ou ligeira
elevação da concentração de creatinina no
plasma (1,2-2,0 mg/dl)
• Sinais radiológicos ou ecocardiográficos de placa
aterosclerótica (na aorta, ou carótidas, ilíacas ou
femorais)
Lesão de Órgãos

Estágio III:
(aparecimento de sintomas e sinais como
resultado da lesão dos órgãos)
• Coração: angina pectoris, infarto do miocárdio,
insuficiência cardíaca
• Cérebro: AVC, ataque sistêmico transitório,
encefalopatia hipertensiva, demência vascular.
• Fundo de olho: hemorragia retiniana e
exsudatos com ou sem papiledema
(patognomônicos da fase acelerada ou maligna)
• Rins: creatinina plasmática  2 mg/dl,
insuficiência renal
• Vasos Sangüíneos: aneurisma dissecante,
arteriopatia oclusiva sintomática.
Indícios da Hipertensão
Secundária

• Início da hipertensão antes dos 30 ou após


os 50 anos
• Hipertensão arterial grave (estágio III)
e/ou resistente à terapia
• Tríade do feocromocitoma: palpitações,
sudorese e cefaléia em crises
• Uso de fármacos e drogas que possam
elevar a pressão arterial
Indícios da Hipertensão
Secundária

• Fácies ou biotipo de doença que cursa com


hipertensão; doença renal,
hipertireoidismo, acromegalia, síndrome
de “Cushing”
• Presença de massas ou sopros abdominais
• Assimetria de pulsos femorais
• Aumento de creatinina sérica
• Hipopotassemia espontânea (< 3,0 mEq/l)
• Exame de urina anormal (proteinúria ou
hematúria)
Estratégia de Tratamento
Tratamento

A meta do tratamento deve ser a redução


máxima tolerada da PA.
Quanto menor a PA, menores os riscos de
Acidente Vascular Encefálico e
eventos coronarianos.

PAS  140 e PAD  90


Objetivos do
Tratamento
Fluxograma para Orientação
da Decisão Terapêutica
Qual a hipertensão que vamos tratar?

Provavelmente primária Provavelmente secundária

Qual o perfil de risco do paciente? Buscar causas secundárias

Buscar lesão Avaliação de


de doenças Investigação Investigação
órgãos-alvo associadas
negativa positiva
A pressão está bem controlada
após o início do tratamento?
Seguimento
como Tratar causa
Sim Não hipertensão específica
Seguir Reavaliar primária
Fonte:
www.s bh.org.br
Medidas Higiênico-
Dietéticas

• Visam reduzir a PA
• Diminuir a necessidade de
medicamentos anti-hipertensivos
• Minimizar os fatores de risco associados
• Prevenção primária, em populações, da
HA e das doenças CV associadas
Medidas Higiênico-
Dietéticas
• Perda ponderal
• Redução do consumo de álcool
• Aumento da atividade física
• Redução do sódio da dieta
• estimular exercícios aeróbicos (andar
rápido, correr, andar de bicicleta, nadar.
De 3 a 5 sessões/semana com freqüência
de 30 a 60’/sessão)
Medidas para redução dos
fatores de risco

• Abolir o fumo
• Redução da ingesta
de gorduras
• Controle do diabetes
Campanhas do MS
Dez Passos para
Alimentação Saudável
Recomendações Dietéticas
• PREFERIR
– Alimentos cozidos, assados, grelhados ou
refogados
– Temperos naturais, limão, ervas, alho, cebola,
salsa e cebolinha
– Verduras, legumes, frutas, grãos e fibras
– Peixes e aves sem pele

• LIMITAR
– Sal
– Álcool
– Gema de ovo (máx. 3x/semana)
– Crustáceos
– Margarinas (preferência cremosas)
Recomendações Dietéticas

• EVITAR
– Açúcares e doces
– Frituras
– Derivados de leite na forma integral com
gorduras

Fonte: www.sbh.org.br
Alimentos ricos em sódio (evitar) Alimentos ricos em potássio
Sal de cozinha (NaCl) e temperos Frutas secas
industrializados
Alimentos industrializados Melão, mamão, banana.
(catchup,, molho inglês, shoyu,
molhos prontos para salada)
Embutidos (paio, presunto, salame, Grão de bico, feijão, lentilha,
salsicha) soja.
Enlatados e conservas Abóbora, cenoura
Bacalhau, charque, carne seca, Laranja, beterraba, tomate.
carnes e peixes defumados.
Aditivos (glutamato monossódico) Batata, água de coco.
utilizados em alguns condimentos,
sopas de pacote, extrato de carne
ou galinha.
Queijos em geral Vegetais de cor verde
(preferentemente crus, pois
a cocção reduz o teor de
potássio)
Medicamentos

• O medicamento anti-hipertensivo deve


respeitar o mínimo de 4 semanas
(aumento da dose deve ser gradativo 3-6
semanas em caso de situações especiais
para aumento de dose, substituição da
monoterapia ou mudança de associação
dos fármacos)
• Iniciar com a menor dose da droga
escolhida até que: a PA diminua a níveis
desejados; surjam efeitos colaterais
indesejáveis; se atinja a dose máxima
recomendada.
Medicamentos

• Orientar sobre a doença hipertensiva, a


importância do tratamento continuado, a
possibilidade da ocorrência de eventos
adversos da medicação, estabelecer
objetivos terapêuticos.
• A medicação deve ser eficaz por via oral
• A medicação deve ser bem tolerada
• Optar por medicação com posologia de
dose única diária
• Pode-se considerar o uso combinado de
medicação anti-hipertensiva em pacientes
com hipertensão nos estágios II e III.
Classes de Medicamentos
da Hipertensão
• Diuréticos
• Inibidores adrenérgicos
• Vasodilatadores diretos
• Inibidores da enzima conversora da
angiotensina
• Bloqueadores dos canais de cálcio
• Antagonistas do receptor AT1 da
angiotensina II
Medicamentos mais
Usados na Hipertensão
• Diuréticos: Hidroclorotiazida, clortalidona
(higroton), furosemida (lasix)
  Bloqueadores não seletivos: Propanolol
(atenolol)
• Inibidores da enzima conversora da
angiotensina (ECA): Captopril, enalapril
• Antagonistas do Cálcio: Nifedipina
• Vasodilatadores diretos: Hidralazina
• Antagonistas adrenérgicos de ação
central:Metildopa
Medicamentos Mecanismo de ação Efeitos Adversos
Diuréticos Agem no nefron; diminuem o Boca seca, sede, fraqueza,
Tiazídicos volume sangüíneo, o fluxo renal e letargia, dores musculares,
o débito cardíaco. Inicialmente taquicardia, distúrbios GI,
produzem leve depleção de sódio, intolerância a glicose
hipocalemia suave. Afetam
diretamente a musculatura lisa
vascular
Diuréticos de Depleção de volume, antagonizam Intensa diurese, intensa depleção
Alça ação da aldosterona de eletrólitos, sede, náusea,
(furosemida) rubor cutâneo, hipotensão
postural
Betabloqueador Bloqueio dos nervos simpáticos do Contra indicado para asmáticos
es não seletivos coração; FC mais lenta e menor (leva a broncoespasmo),
PA fraqueza, fadiga.
Vasodilatadores Efeito relaxador direto no músculo Taquicardia, angina de peito,
diretos liso vascular sem intermediação alterações no ECG, edema.
de receptores celulares.
Inibidores da Inibem a conversão da Contra indicada na gestação;
ECA angiotensina I em II; diminui a pode causar hipotensão, ICC.
resistência periférica total
Antagonistas do Inibe entrada do íon cálcio; reduz Bloqueio AV de segundo ou
Cálcio a pós - carga cardíaca terceiro graus; hipotensão, ICC.
Inibidores Deprimem o tônus simpático do Hipotensão postural e disfunção
adrenérgicos sistema nervoso central sexual
Crise Hipertensiva

Pacientes com alterações pressóricas


importantes acompanhadas de sintomas
como cefaléia, alterações visuais recentes,
dor no peito, dispnéia e obnubilação devem
ser encaminhados pra os serviços de
urgência e emergência.
Crise Hipertensiva

Importante diferenciar tais situações de


quadros hipertensivos que ocorrem em
situações de stress emocional, bem como a
elevação da pressão arterial
desacompanhada de sintomas, quadros que
não caracterizam urgências hipertensivas.
Critérios para Referência

• Insuficiência Cardíaca Congestiva


• Insuficiência Renal Crônica
• Suspeita de HA e diabetes secundários
• HA resistente ou grave
• HA e DM em gestantes
• HA e DM em crianças e adolescentes
• Edema Agudo de Pulmão prévio
• Complicações oculares
Critérios para Referência

• Lesões vasculares das extremidades,


incluindo o pé em risco.
• AVE prévio com déficit sensitivo e ou
motor
• IAM prévio
• Diabéticos de difícil controle
• Diabéticos para rastreamento de
complicações crônicas (se não for possível
nas unidades básicas)
Exame Físico Dirigido ao
Hipertenso
Visa à obtenção de sinais que sugiram Hipertensão
Arterial Secundária e sinais de lesão de órgão alvo.

 Obter peso e altura para cálculo do IMC.


 Inspeção: fácies e aspectos sugestivos de
hipertensão.
 Sinais vitais: medida da PA e freqüência cardíaca.
 Pescoço: palpação e ausculta das artérias
carótidas, verificação da presença de estase venosa e
palpação de tireóide.
Exame Físico Dirigido ao
Hipertenso
 Exame do precórdio: ictus sugestivo de
hipertrofia ou dilatação do ventrículo esquerdo,
arritmias; 3ª bulha, que sinaliza disfunção
sistólica do ventrículo esquerdo; ou 4ª bulha que
sinaliza presença de disfunção diastólica do
ventrículo esquerdo, hiperfonese de 2ª bulha em
foco aórtico, além de sopros nos focos mitral e
aórtico.
• Extremidades: palpação de pulsos branquias,
radiais, femorais, tibiais posteriores e pediosos. A
diminuição da amplitude ou o retardo do pulso
das artérias femorais sugerem doença obstrutiva
ou coartação de aorta.
Exame Físico Dirigido ao
Hipertenso
• Avaliação de eventual edema.
• Exame neurológico sumário.
• Exame de fundo do olho: identificar
estreitamento arteriolar, cruzamentos
arteriovenosos patológicos, hemorragias,
exsudatos e papiledema.
• Exame do pulmão: ausculta de estertores, roncos
e sibilos.
• Exame do abdome: massas abdominais
indicativas de risns policísticos, hidronefrose,
tumores e aneurismas. Identificação de sopros
abdominais na aorta e nas artérias.
Anamnese Dirigida ao
Hipertenso
 História familiar de acidente vascular encefálico,
doença arterial coronariana prematura (homens 
55 anos, mulheres  65 anos); morte prematura e
súbita de familiares próximos.
 Perfil psicossocial: fatores ambientais e
psicossociais, sintomas de depressão, ansiedade e
pânico, situação familiar, condições de tratamento
e grau de escolaridade.
 Avaliação dietética: avaliar consumo de sal,
bebidas alcoólicas, gordura saturada e cafeína.
 Consumo de medicamentos ou drogas que podem
elevar a pressão arterial ou interferir em seu
tratamento.
 Atividade Física.
Exames Complementares
• Análise da urina e Urinocultura
• Dosar potássio, Ácido úrico, Uréia e creatinina
• Glicemia de jejum
• Colesterol, LDL, HDL, triglecerídeos
• Eletrocardiograma
• Hemoglobina e hematócrito
• RX tórax
• Ecocardiograma
• Dosagem de renina, angiotensina, aldosterona,
corticosteróides, catecolaminas, etc (pesquisa de
hipertensão secundária)
• Provas de função cerebral, cardíaca e renal
(pesquisa de hipertensão complicada)
Medida da Pressão Arterial

A interação entre quem realiza a medida da


pressão e o paciente também pode ser fonte
de erro.
A simples presença do observador pode
desencadear reação de alerta,
ocasionando elevação tensional,
a chamada hipertensão do avental branco
ou hipertensão de consultório.
Técnica de Medida da PA

1. Explicar o procedimento ao paciente.


2. Certificar-se que ele não está com bexiga cheia,
nem praticou exercícios físicos, tampouco ingeriu
bebidas alcoólicas, café, alimentou ou fumou 30
min. antes da medida.
3. Deixá-lo descansar durante 5-10 min em
ambiente calmo, com temperatura agradável.
4. Localizar artéria braquial por palpação.
5. Colocar manguito, adequado ao tamanho do
braço, firmemente 2-3 cm acima da fossa
anticubital, centralizando a bolsa de borracha
sobre a artéria braquial.
Técnica de Medida da PA
6. Manter o braço do paciente na altura do coração.

Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de


mercúrio ou do mostrador do manômetro
aneróide.
7. Palpar pulso radial, inflar manguito até seu
desaparecimento, para estimar nível da pressão
sistólica, desinflar rapidamente e aguardar 15-
30 segundos antes de inflar novamente.
8. Colocar estetoscópio nos ouvidos com curvatura
voltada para frente.
9. Posicionar campânula do estetoscópio sobre a
artéria braquial, na fossa anticubital, evitando
compressão excessiva.
Técnica de Medida da PA

10. Solicitar ao paciente para não falar durante a


medida.
11. Inflar rapidamente, 10-10 mm Hg, por segundo,
até o nível estimado da pressão sistólica.
12. Desinflar lentamente 2-4 mm Hg por segundo.
Determinar pressão sistólica no aparecimento do
primeiro som (Fase I de Korotkoff), que se
intensifica com aumento da deflação.
13. Determinar pressão diastólica no
desaparecimento do som (Fase V de Korotkoff).
Técnica de Medida da PA
14. Auscultar 20-30 mm Hg abaixo do último som
para confirmar o seu desaparecimento e proceder
à deflação rápida e completa. Quando os sons
persistirem até o zero, determinar a diastólica no
abafamento dos sons (Fase IV de Korotkoff).
15. Registrar os valores da pressão realmente obtidos
na escala do manômetro que varia de 2 em 2 mm
Hg, evitando arredondar para valores terminados
em zero ou cinco.
16. Esperar 1 a 2 min antes de realizar nova medida.
17. O paciente deve ser informado sobre os valores
da pressão e possível necessidade de
acompanhamento.
Fonte: www.ids.saude.uol.com.br/psf/enfermagem/tema4/texto 25

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