3.

APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.1 AUTORIDADE COMPETENTE

➢ 3.2 APLICAÇÃO TERRITORIAL DAS REGRAS DO AR
➢ 3.3 OBEDIÊNCIA ÀS REGRAS DO AR
➢ 3.4 RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DO AR
➢ 3.5 AUTORIDADE DO PILOTO EM COMANDO
➢ 3.6 AERONAVE EM EMERGÊNCIA
➢ 3.7 USO PROBLEMÁTICO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.1 AUTORIDADE COMPETENTE

Diretor-Geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo
3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.2 APLICAÇÃO TERRITORIAL DAS REGRAS DO AR

Artigo 12 da Convenção de Aviação Civil Internacional
3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.3 OBEDIÊNCIA ÀS REGRAS DO AR

➔ VFR
➔ IFR
3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.4 RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DO AR

3.4.1 RESPONSABILIDADE DO PILOTO EM COMANDO

3.4.2 PLANEJAMENTO DO VOO

3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.5 AUTORIDADE DO PILOTO EM COMANDO

3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.6 AERONAVE EM EMERGÊNCIA

➔ Socorro: (Mayday)

➔ Urgência: (Pan-Pan)
3. APLICABILIDADE DAS REGRAS DO AR

➢ 3.7 USO PROBLEMÁTICO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

5. REGRAS DE VOO VISUAL

► 5.1 CRITÉRIOS GERAIS

► 5.2 RESPONSABILIDADE DO PILOTO

► 5.3 CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE VOO VFR

► 5.4 NÍVEIS DE CRUZEIRO

► 5.5 MUDANÇAS DE VOO VFR PARA IFR

► 5.6 VOO VFR FORA DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

5.1 CRITÉRIOS GERAIS
► DISTÂNCIA DE NUVENS
5.1 CRITÉRIOS GERAIS
► ALTURA MÍNIMA DE SOBREVOO

► POVOADAS: 1000 PÉS ACIMA / 600M

► NÃO POVOADAS: 500 PÉS ACIMA / 600M

► EXCETO EM OPERAÇÃO DE POUSO E DECOLAGEM!

5.2 RESPONSABILIDADE DO PILOTO

Caberá ao piloto em comando de uma aeronave em voo VFR

providenciar sua própria separação em relação a obstáculos e
demais aeronaves por meio do uso da visão, exceto no espaço aéreo
Classe B, em que a separação entre as aeronaves é de
responsabilidade do ATC.
5.3 CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE VOO VFR
► METEOROLOGIA

► TETO : 1500 PÉS AGL

► VISIBILIDADE: 5000 METROS PREDOMINANTE

► AERÓDROMO

► DIURNO
► PARTIDA, DESTINO E ALTERNATIVA HOMOLOGADOS

► NOTURNO
► PARTIDA, DESTINO E ALTERNATIVA HOMOLOGADOS
5.3 CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE VOO VFR
► VFR NOTURNO

► AD PARTIDA, DESTINO E ALTERNATIVA HOMOLOGADOS

► AERONAVE POSSUIR RÁDIO VHF
► PILOTO HABILITADO IFR*
► AERONAVE HOMOLOGADA IFR*

► *NÃO APLICA-SE:

► VOO DENTRO ATZ/TMA/CTR

► RAIO DE 27NM (50KM) EM TORNO DO AERÓDROMO
5.4 NÍVEIS DE CRUZEIRO
5.5 MUDANÇAS DE VOO VFR PARA IFR

► COMUNICAR MUDANÇAS

► ADAPTAR-SE

► PLANO DE VOO PRÉVIO

► OBTER AUTORIZAÇÃO
5.6 VOO VFR FORA DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

► MANTER ESCUTA PERMANENTE

► SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO

► QUANDO NECESSÁRIO OU SOLICITADO

7. Disposições Finais - Anexo E (Conceito RVSM)
● O que é RVSM?
● Motivação para criação do Programa
● Níveis de Voo
● Requisitos para entrada em espaço aéreo RVSM
O que é RVSM?

FL410

Separação: 1000ft

FL290
Motivação para criação do Programa

1982
Níveis de Voo - Sem RVSM

FL410

FL390

FL370

FL350
2000ft
FL330
FL310

FL290
Níveis de Voo - Com RVSM

FL410
FL400
FL390
FL380
FL370
FL360
FL350
FL340
FL330
FL320
FL310
FL300
FL290
Rumos Magnéticos - RVSM

Operação Normal Suspensão do Espaço Aéreo

Requisitos para entrada em espaço aéreo RVSM

● Sistema de Altimetria;
● Transponder;
● Sistema de Controle de Altitude;
● Dispositivo de Alerta de Altitude.
Sistema de Altimetria

2 sistemas
independentes
Transponder
● SSR Modo C ou S - Reporte de Altitude
Sistema de Controle de Altitude
“Pilote um livro, leia um
avião. E não se esqueça de
ter mais agilidade…”
SALES, Alexandre
Canal Piloto