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Controle Encefálico do

Movimento

Prof. Adriano Azevedo


 O sistema motor central está
arranjado em três níveis de
controle hierárquicos;

 O nível mais alto é


representado pelas áreas de
associação do neocórtex e pelos
núcleos basais do prosencéfalo;

 Envolvido com a estratégia;

 A finalidade do movimento e a
estratégia do movimento que
melhor atinge essa finalidade;
 O nível intermediário é representado pelo córtex motor e pelo
cerebelo;

Relacionado com a tática;

As sequências de contrações musculares, arranjadas no espaço e


no tempo, necessárias para atingir, de forma suave e acurada, a
meta estratégica;

 O nível mais baixo é representado pelo tronco encefálico e pela


medula espinhal;

 Execução;

Ativação do neurônio motor e de conjuntos de interneurônios


que geram o movimento direcionado à meta e fazem qualquer
ajuste postural que seja necessário;
Vamos Entender Melhor

 Com base na visão, na audição, na


sensação somática e na
propriocepção, o neocórtex possui a
informação exata acerca de onde o
corpo está no espaço;

 Estratégias devem ser delineadas


para mover o corpo do estado atual
para um outro, no qual o lançamento
é realizado e o efeito desejado é
obtido;

 Arremessar impedindo que o


rebatedor acerte a bola;
 Várias opções estão disponíveis;

 Lançamento curvo, lançamento rápido, lançamento articulado,


entre outras;

 Essas alternativas são filtradas através dos núcleos da base e de


volta ao córtex, até que a decisão seja tomada, com base, em
grande parte, na experiência;

As áreas motoras do córtex e do cerebelo tomam, então, a decisão


tática (arremessar a bola curva) e enviam instruções para o tronco
encefálico e a medula espinhal;

 A ativação, em tempo apropriado, de neurônios motores na região


cervical da medula gera um movimento coordenado do ombro, do
cotovelo, do pulso e dos dedos;
 Simultaneamente, eferências do tronco à medula torácica e
lombar comandam ajustamentos posturais apropriados para
evitar que o jogador caia durante o lance;

 Neurônios motores do tronco encefálico são ativados, para


manter os olhos do arremessador fixos no receptor, enquanto sua
cabeça e corpo movem;
OBSERVAÇÕES

• Esse tipo de movimento voluntário rápido não está


sob o mesmo tipo de controle sensorial por feedback
que regula os reflexos posturais antigravitacionais;

• O movimento é muito rápido para ser alterado por


feedback sensorial;

• Uma vez iniciado não pode ser alterado;

• As informações sensoriais chegadas antes são


essenciais para determinar a posição inicial do
tronco e dos membros e para antecipar qualquer
mudança na resistência durante o arremesso;

• Sensoriais durante o movimento são importante para


melhorar movimento similares subsequentes;
Tractos Espinhais
Descendentes

 O encéfalo se comunica com os


motoneurônios da medula espinhal através
de dois grupos principais de vias;

 Coluna Lateral da Medula;


 Coluna Ventromedial;

 As vias laterais estão envolvidas no


movimento voluntário da musculatura
distal;

 Controle direto do córtex;

 As vias ventromediais estão


envolvidas no controle da postura e da
locomoção;
Vias Laterais

 Componente mais importante é o


tracto córtico-espinhal;

 Originado no neocórtex;

 Mais longo e um dos maiores


tractos do SNC;

 2/3 dos axônios desse tracto têm


origem nas áreas 4 e 6 do lobo
frontal (córtex motor);

A maioria dos remanescentes


deriva de áreas somatossensoriais
do lobo parietal;
 Serve para regular o fluxo da
informação somatossensorial ao
encéfalo;
1
 Axônios oriundos do córtex passam
através da cápsula interna, fazendo
uma ponte entre o telencéfalo e o tálamo
(1);

2  Cruzam a base do pedúnculo cerebral


(mesencéfalo) (2);

 Passam através da ponte e se reúnem


para formar um tracto na base do bulbo;

 O tracto forma uma protuberância


3 (pirâmide bulbar) (3);

 Quando seccionada, a secção


transversal tem aspecto
aproximadamente triangular (tracto
 Na junção do bulbo com a
medula, o tracto piramidal cruza
na decussação das pirâmides;

 Córtex motor direito comanda


diretamente o movimento do
lado esquerdo do corpo;

 Córtex motor esquerdo controla


os músculos do lado direito;

 À medida que os axônios vão


cruzando , eles se reúnem na
coluna lateral da medula e
constituem o tracto córtico-
espinhal lateral;
 Os axônios do tracto córtico-
espinhal terminam na região
dorsolateral dos cornos ventrais
e na substância cinzenta
intermediária;

 Encontram neurônios motores e


interneurônios que controlam os
músculos distais;

 Particularmente os flexores;
 Um componente bem menor das
vias laterais é o tracto rubro-
espinhal;

 Origem no núcleo rubro do


mesencéfalo;

 Axônios do núcleo rubro decussam


logo adiante, na ponte, e se reúnem
com aqueles do tracto córtico-
espinhal na coluna lateral da medula;

 A principal fonte de aferências ao


núcleo rubro é a região do córtex
frontal;

 Também contribui para o tracto


córtico-espinhal;
Lesões nas Vias Laterais

 Lesões experimentais em ambos os tractos, córtico e rubro-


espinhal, em macacos, fizeram com que esses animais ficassem
incapazes de realizar movimentos fracionados dos braços e das
mãos;

 Não podiam mover seus ombros, cotovelos, pulsos e dedos


independentemente;

 Podiam agarrar objetos com suas mãos, porém somente quando


utilizavam todos os dedos de uma só vez;

 Os movimentos voluntários também eram mais lentos e menos


acurados;
 Conseguiam sentar em posição ereta e ficar de pé com uma
postura normal;

 Um ser humano com uma lesão na via lateral conseguiria ficar


de pé na base do arremessador, mas seria incapaz de lançar a bola
de forma acurada;

 Lesões apenas nos tractos córtico-espinhais causaram uma


deficiência de moviemntos tão grave quanto aquela observada
após lesões nas colunas laterais;

 Muitas das funções reaparecem, de forma gradual;

 A única deficiência permanente pode ser uma certa fraqueza nos


flexores distais e uma incapacidade para mover os dedos
independentemete;
 Uma lesão subsequente no tracto rubro-espinhal pode
reverter completamente essa recuperação;

 Demonstra que, com o passar do tempo, a via córtico-rubro-


espinhal compensou parcialmente a perda da via córtico-
espinhal;

 Acidentes vasculares que lesionam o córtex motor ou tracto


córtico-espeinhal são comuns em humanos;

 Consequência imediata pode ser paralisia no lado


contralateral;

 Recuperação considerável dos movimentos voluntários pode


ocorre com o passar do tempo;
Vias Ventromediais

 Possuem quatro tractos descendentes;

 Originam-se no tronco encefálico e


terminam entre os interneurônios
espinhais;

 Controle dos músculos proximais e


axiais;

 Utilizam informações sensoriais sobre


equilíbrio, posição corporal e ambiente
visual para manter, de forma reflexa, o
equilíbrio e a postura corporal.
Vias Ventromediais
(Tractos Vestíbulo-Espinhais)

 Juntamente com o tecto-


espinhal mantêm o equilíbrio da
cabeça sobre os ombros à
medida que o corpo se move
pelo espaço;

 Movem a cabeça em resposta a


novos estímulos sensoriais;

 Os tractos vestíbulo-espinhais
se originam nos núcleos
vestibulares do bulbo;
 Transmitem informações
sensoriais do labirinto vestibular
do ouvido interno;

 O movimento do fluido
acompanha o movimento da
cabeça;

 Ativa células ciliadas que


transmitem sinais para os
núcleos vestibulares pelo nervo
craniano VIII;

 Um dos componentes dos


tractos vestíbulo-espinhais se
projeta bilateralmente para a
medula espinhal;
 Ativa os circuitos espinhais cervicais que controlam os
músculos do pescoço e das costas para guiar os movimentos da
cabeça;

 Estabilidade da cabeça é importante para a estabilidade dos


olhos;

 Um outro componente se projeta ipsilateralmente para baixo


até a medula espinhal lombar;

 Nos ajuda a manter a postura correta e equilibrada ao ativar os


neurônios motores extensores das pernas;
Vias Ventromediais
(Tracto Tecto-Espinhal)

 Origem no colículo superior do


mesenccéfalo;

 Aferências diretas da retina;

 Recebe projeções do córtex


visual;

 Aferências somatossensoriais e
auditivas;
 Constrói um mapa do mundo que está a nossa volta;

 A estimulação em um ponto desse mapa leva a uma resposta


de orientação que comanda a cabeça e os olhos a se moverem
de modo que o ponto apropriado no espaço é projetado
exatamente sobre a fóvea;

 A ativação do colículo pela imagem de alguém correndo em


direção à segunda base, p. ex., faria com que o arremessador
orientasse sua cabeça e seus olhos na direção desse novo e
importante estímulo;
Vias Ventromediais
(Tractos Retículo-Espinhais
Pontino e Bulbar)

 Os tractos retículo-espinhais
originam-se principalmente da
formação reticular do tronco
encefálico;

 Complexa malha de
neurônios e de fibras que
recebe aferências de várias
regiões e participa de muitas
funções diferentes;
 Tracto Retículo-Espinhal Pontino aumenta os reflexos
antigravitacionais da medula;

 A atividade nessa via facilita os extensores dos membros


inferiores e, com isso, ajuda a manter a postura ereta,
resistindo aos efeitos da gravidade;

 Esse tipo de regulação é um componente importante do


controle motor;

 Na maior parte do tempo a atividade dos neurônios do


corno anterior mantém, em vez de alterar, o comprimento e
a tensão muscular;
 Tracto Retículo-Espinhal Bulbar tem efeito oposto;

 Libera os músculos antigravitacionais do controle reflexo;

 A atividade de ambos é controlada por sinais descendentes


oriundos do córtex;

 Um fino equilíbrio é necessário entre eles, p.ex., à medida


que o arremessador executa seu movimento, que vai desde
estar parado na sua base até realizar o movimento
apropriado para o arremesso e, então, arremessar a bola;
Córtex Motor

Córtex Motor
Primário

Área Motora
Área Pré-Motora
Suplementar

Cada subárea apresenta sai própria representação topográfica de


grupos musculares e funções motoras específicas
Córtex Motor Primário
 Mais da ½ está
relacionada ao controle
dos músculos das mãos e
dos músculos da fala;
 A estimulação
puntiforme nestas áreas
→ Contração de um
grupo muscular;
 A excitação de um único
neurônio do córtex
motor geralmente excita
um movimento
específico;
 Não um músculo
específico;
Área Pré-Motora
 1 a 3 cm anteriormente
ao córtex motor
primário;
 Estende-se
inferiormente para
dentro da fissura de
Sylvius;
 Superiormente #
Fissura longitudinal;
 Área motora
suplementar;
 Organização topográfica semelhante ao do
córtex motor primário;
 Áreas da boca e da face localizadas mais
lateralmente;
 À medida que se vai em direção cranial →
Áreas da mão, do braço, do tronco e da
perna;
 Sinais gerados causam padrões muito mais
complexos de movimento;
 Padrões discretos gerados no córtex motor
primário;
Parte mais anterior da área pré-
Parte mais anterior da área pré-
motora cria imagem motora do
motora cria imagem motora do
movimento a ser realizado
movimento a ser realizado

Córtex Pré-Motor Posterior


Córtex Pré-Motor Posterior
(excita cada padrão de atividade
(excita cada padrão de atividade
muscular sucessivo para obter a
muscular sucessivo para obter a
imagem)
imagem)

Sinais diretamente ao córtex motor Mais frequentemente, por meio dos


Sinais diretamente ao córtex motor Mais frequentemente, por meio dos
primário núcleos da base e do tálamo de volta
primário núcleos da base e do tálamo de volta
(excita músculos específicos ao córtex motor primário
(excita músculos específicos ao córtex motor primário

Sistema global para o controle de padrões complexos


Sistema global para o controle de padrões complexos
de atividade muscular coordenada
de atividade muscular coordenada
Área Motora Suplementar
 Outra organização
topográfica para
controle da função
motora;
 Situa-se,
principalmente, na
fissura longitudinal;
 Estende-se por alguns
centímetros até o
córtex frontal
superior;
 Desencadeia contrações bilaterais;
 Agarrar com ambas as mãos
simultaneamente;
 Funciona em conjunto com a área pré-
motora;
 Gerar movimentos responsáveis pela
postura geral do corpo, fixação de diferentes
segmentos do corpo, posição da cabeça e dos
olhos, outros;
 Base para o controle motor mais fino dos
braços e das mãos pela área pré-motora e o
córtex motor primário;
Núcleos da Base

 A principal aferência subcortical para a área 6 (córtex motor)


origina-se em um núcleo do tálamo dorsal;

 Núcleo Ventrolateral;

 A aferência para essa porção do núcleo ventrolateral origina-se


nos núcleos da base (telencéfalo);

 Os núcleos da base são alvo do córtex (particularmente dos


córtices frontal, pré-frontal e parietal);

 Ciclo da informação

 Escolha e iniciação de movimentos voluntários


Núcleos da Base
(Anatomia)

Alvo da aferência cortical aos


núcleos da base

Origem das eferências ao


tálamo

• Ao microscópio, os neurônios do estriado parecem estar


espalhados aleatoriamente, sem uma ordem aparente como
Uma estrutura mesencefálica aquela observada nas camadas do córtex. Essa aparência
As outras estruturas participam em várias alças
que é reciprocamente esconde um grau de complexidade na organização dos núcleos
conectadas ao núcleos da base colaterais, que modulam a via direta:
da base.
do prosencéfalo
• Parece que osnúcleos
Córtex Estriado Globo
da base PálidoVLoAMS
participam de um grande número
de circuitos paralelos, sendo apenas alguns poucos de função
estritamente motora. Outros estão envolvidos em certos
aspectos da memória e da função cognitiva.
Núcleos da Base
(Distúrbios)

 Modelos;

 Aumento da inibição do tálamo pelos núcleos da base é o mecanismo da


hipocinesia;

 Redução nos sinais de saída dos núcleos da base leva à hipercinesia


Distúrbios dos Núcleos da Base
(Parkinson)

 Caracterizada por uma hipocinesia;

 Lentidão de movimentos
(bradicinesia), dificuldade em iniciar
movimentos voluntários (acinesia),
aumento do tônus muscular (rigidez) e
tremores das mãos e da mandíbula, que
são mais proeminentes em repouso;

 Progresso da doença pode levar a


déficits cognitivos;

 Degeneração das aferências da


substância nigra ao estriado;
 DOPAMINA  Normalmente
facilita a alça motora direta
ativando células do putâmen;

 Libera o VLo da inibição


induzida pelo globo pálido;

Em essência, a depleção de


DOPAMINA fecha o funil que
alimenta a atividade na MAS via
núcleos da base e Vlo;

 Objetivo terapêutico é aumentar


os níveis de DOPAMINA liberada
pelos núcleos caudado e putâmen;
Distúrbios dos Núcleos da Base
(Huntington)

 Progressiva, hereditária e fatal;

 Coréia (movimentos espontâneos,


incontrolãveis e despropositados, com
fluxo de movimentos rápidos, irregulares
e agitados de várias partes do corpo);

 Hipercinesia, discinesia, demência e


transtorno de personalidade, humor e
memória;

 Grave perda de neurônios no núcleo


caudado, no putâmen e no globo pálido;

 Perda adicional de células no córtex


cerebral e em outras regiões
 A lesão de estruturas nos
núcleos da base e consequente
perda de suas eferências
inibitórias ao tálamo parece
explicar os distúrbios de
movimento;

 a degeneração cortical é a
principal responsável pela
demência e pelas alterações de
personalidade;
Núcleos da Base
(Conclusão)

 Os núcleos da base facilitam o


movimento ao focalizar a
atividade de diversas áreas do
córtex para a MAS;

Eles também servem como um


filtro que mantém não-expressos
os movimentos inadequados;
Cerebelo

 Lesões cerebelares 
Movimentos descoordenados e
sem precisão (ataxia);

 Podem apresentar dissinergia e


movimentos dismétricos;

 Semelhante aos encontrados em


pessoas embriagadas;

 Depressão direta dos circuitos


cerebelares;
Cerebelo
(Anatomia)
Cerebelo
(Anatomia Funcional)

 Do ponto de vista funcional são organizados não por lobos,


mas ao longo do eixo longitudinal
• Faixa estreita separa
do restante do
cerebelo por sulcos
rasos;
• Maior parte das
funções de controle
cerebelar para
movimentos
musculares do corpo
axial, pescoço,
ombros e quadris;
 Zona Intermediária:

Controle das contrações musculares nas partes distais das


extremidades superiores e inferiores;
 Especialmente mãos, pés e artelhos;

 Zona Lateral:

 Opera num nível muito mais remoto (se une ao córtex no


planejamento global de movimentos motores sequenciais);
 A falta da região leva a perda de coordenação dos
movimentos;
Cerebelo
(Representação Topográfica)

Zona Intermediária Vermis


 
Extremidades Partes Axiais
Regiões Faciais
 Recebem sinais aferentes de
todas as respectvas partes do
corpo;

 Bem como de áreas motoras


topograficamente
correspondentes do córtex e do
tronco;

 Enviam sinais motores para as


mesmas áreas topográficas
respectivas do córtex motor;

 Bem como para áreas


topográficas do núcleo rubro e
formação reticular no tronco
encefálico;
Sem Representação
Topográfica do Corpo

 Sinais aferentes quase exclusivamente do córtex;

 Especialmente das áreas pré-motoras do córtex frontal, da


somatossensorial e de outras áreas de associação sensorial do
córtex parietal;

 Importantes papéis no planejamento e coordenação das atividades


musculares sequenciais rápidas do corpo;
Alça Motora Através do
Cerebelo Lateral

 Circuito mais simples


envolvendo o cerebelo lateral;

Axônios chegando das


células piramidais da V
camada do córtex
sensorimotor formam uma
projeção maciça para
aglomerados de células na
ponte;

 Núcleos Pontinos;

 Alimenta o cerebelo;
 Camada V córtex sensorimotor  Áreas frontais 4 e 6, áreas
somatossensoriais do giro pós-central e áreas parietais posteriores;

 O cerebelo lateral projeta eferências de volta para o córtex motor;

 Via uma retransmissão realizada pelo núcleo ventrolateral do


tálamo (VLc);

 Essencial para execução adequada de movimentos planejados


voluntários multiarticulares;

 Uma vez que o sinal de intenção do movimento tenha sido


recebido pelo cerebelo, a atividade dessa estrutura parece instruir o
córtex motor primário com respeito a direção, precisão temporal e
força do movimento;
 Para movimentos balísticos,
essas instruções baseiam-se
inteiramente em predições sobre
o seu resultado;

 Predições baseadas na
experiência;

 Cerebelo # Local onde o que se


pretende é comparado com o que
aconteceu;

 Quando essa comparação falha


em atingir as expectativas.
Modificações compensatórias
são feitas em certos circuitos
cerebelares;

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