Elementos Automação 34

ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO – BASES TECNOLÓGICAS
INSTRUMENTAÇÃO E DISPOSITIVOS DE CAMPO EM GERAL

SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE PRESSÃO
1
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS – UNIDADES DE PRESSÃO
2
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS – UNIDADES DE PRESSÃO
EXERCICIO 5:
EXPLIQUE COMO FUNCIONAM O MACACO HIDRÁULICO E

O FREIO DE UM VEÍCULO, ESCLARECENDO COMO É
POSSÍVEL QUE UM SER HUMANO, USANDO APENAS SEUS
MÚSCULOS E OSSOS, CONSIGA ERGUER UM VEÍCULO
PARADO, E PARAR O MESMO VEÍCULO QUANDO EM
MOVIMENTO.
3
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDOR DE PRESSÃO
DIFERENCIAL COM TRANSMISSOR
INTEGRADO
4
5
GÁS VAPOR LÍQUIDO
6
DIFERENCIAL
7
8
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO
9
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – TIPOS DE
FLUXO
10
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – PRESSÃO
DIFERENCIAL
PITOT
PLACA DE
ORIFÍCIO
VENTURI
COTOVELO
BOCAL DE VAZÃO
11
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – PRESSÃO
DIFERENCIAL
12
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO -
ROTÂMETROS
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SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – PISTÃO
OSCILANTE
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SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – TURBINA
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SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – VÓRTICE
16
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – VÓRTICE
1 = Obstáculo, 2 = Detector
A velocidade do fluxo é dada pela equação:

Q = A ⋅ V = A ⋅ d / St ⋅ f = 101,93 ⋅ f / K m3/h],
onde
Q = vazão[m3/h]
f = frequência de corte do vortice [Hz]
K = constante de calibração [pulsos/m3]
d = largura do obstáculo [m]
St = Número de Strouhal
A = área da secção reta do duto [m2]
V = velocidade do fluxo [m/s]
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SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO –
MAGNÉTICOS
18
ULTRASSÔNICOS
Uma onda sonora se propagando na mesma direção do fluxo atravessa o duto mais
depressa (de A para B) que outra que se propague contra o fluxo (de B para A). A
diferença dos dois tempos de propagação da onda sonora indica a velocidade do fluxo.
A medição é executada determinando-se os tempos que o sinal ultrassônico leva para
se propagar a favor e contra o fluxo.
A velocidade do fluxo pode ser determinada pela expressão:
v = K ⋅ (tB,A – tA,B) / (tA,B ⋅ tB,A) = K ⋅ Δt/t²
onde
v = velocidade média do fluxo
t = tempo de propagação da onda
K = fator de proporcionalidade da geometria do duto.
Esta abordagem tem a vantagem de ser independente de variações na velocidade de
propagação do som no fluido, ou seja, independente da temperatura. O fator de
proporcionalidade K é determinado por calibração com o duto em operação
19
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE VAZÃO – ULTRASSÔNICOS
20
CORIOLLIS
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SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE NÍVEL – RADAR
DE ONDA GUIADA
22
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE NÍVEL – RADAR
SEM CONTATO
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SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE NÍVEL –
ULTRASSÔNICO
24
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE NÍVEL –
PRESSÃO HIDROSTÁTICA
25
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE NÍVEL – CAPACITIVO
26
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - MEDIDORES DE NÍVEL – SERVOLINÍMETRO
27
28
29
30
31
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - PIEZOELETRICIDADE
Piezoeletricidade é a propriedade que alguns materiais (em

geral cristais de quartzo, turmalina e determinadas
cerâmicas) possuem e que faz com que seja gerado um
potencial elétrico quando submetidos a um esforço mecânico.
Isto acontece sob a forma de uma redistribuição de cargas

elétricas ao longo da rede cristalina.
Desde que o material não seja submetido a um curto circuito,

o esforço aplicado induz uma tensão através do material.
O termo vem do Grego piezien, que significa espremer ou

apertar.
32
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS – CÉLULAS DE CARGA
33
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
34
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - TRANSFORMADORES DE CORRENTE
35
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - TRANSFORMADORES DE CORRENTE –
DISJUNTOR NUMA SE
TC - CARGA TC - LINHA
36
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - TRANSDUTORES DE POTENCIAL
E DE CORRENTE
37
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - TRANSDUTORES DE
FREQUENCIA E DE FASE
38
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS – TRANSDUTORES DE
DESLOCAMENTO LINEAR VARIÁVEL (LVDT)
39
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS – TRANSDUTORES DE
DESLOCAMENTO LINEAR VARIÁVEL (LVDT)
40
VÁLVULAS
ON-OFF
MOTORIZADAS
DE CONTROLE
41
VÁLVULAS ON-OFF DE DUAS VIAS
Desenergizada Energizada
Normalmente
Aberta
Normalmente
Fechada
42
VÁLVULAS ON-OFF DE TRES VIAS
43
VÁLVULAS ON-OFF DE TRES VIAS
44
VÁLVULAS MOTORIZADAS
45
INSTRUMENTAÇÃO E DISPOSITIVOS DE
CAMPO EM GERAL
VÁLVULAS MOTORIZADAS
46
VÁLVULAS DE CONTROLE DE DUAS VIAS
47
VÁLVULAS DE CONTROLE DE TRES VIAS
48
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: AMOSTRAGEM
49
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: CODIFICAÇÃO
Conversor
Analógico - Digital
Entrada
Analógica
Saída Digitalizada
PARALELO
BASEADO EM DAC
RAMPA DIGITAL
APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
RASTREADOR
INTEGRADOR
RAMPA SIMPLES
RAMPA DUPLA
SIGMA-DELTA
50
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: ADC TIPO PARALELO
Vin
Entrada
Analógica
Saída
Entrada Digitalizada
Codifi-
Analógica
cador
8-3 linhas
Saída
Digitalizada
Entrada
Analógica
Tempo
Saída
Digitalizada
Tempo
51
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: ADC TIPO DAC - RAMPA DIGITAL
Entrada
Analógica
Tempo
Saída
Digitalizada
Tempo
52
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: ADC TIPO DAC - APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
Entrada
Analógica
Tempo
Saída
Digitalizada
Tempo
53
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: ADC TIPO DAC - RASTREADOR
Saída Entrada
Digitalizada Analógica
Tempo
Saída
Digitalizada
Tempo
54
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: ADC TIPO INTEGRADOR – RAMPA SIMPLES
Entrada
Analógica
Saída
Digitalizada
55
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - SINAIS ANALÓGICOS DE ENTRADA :
ADC TIPO INTEGRADOR – RAMPA DUPLA
56
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS: ADC TIPO SIGMA-DELTA
57
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - SINAIS ANALÓGICOS DE SAÍDA : DAC
58
SENSORES E ATUADORES NUMÉRICOS E SINAIS ANALÓGICOS - SINAIS ANALÓGICOS DE SAÍDA : DAC
59

Elementos Automação 34

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GÁS VAPOR LÍQUIDO

A velocidade do fluxo é dada pela equação:

Piezoeletricidade é a propriedade que alguns materiais (em

Isto acontece sob a forma de uma redistribuição de cargas

Desde que o material não seja submetido a um curto circuito,

O termo vem do Grego piezien, que significa espremer ou

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