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Criminologia
Carlos Leite, Carlos Eduardo, Tulius Freitas
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Introdução
Carrara

Escola clássica

Beccaria
Idade Moderna e Contemporânea
Lombroso

Escola Positiva Ferri


scuola positiva italiana

Garrafolo
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Introdução

 Início – século XIX

 Onde – Europa

 Influências – fisiocratas e iluministas do século XVIII

 Fases – antropológica, sociológica e jurídica

 Positivismo – dados estatísticos sobre criminalidade

 Adolphe Quetelet – sistematização de dados sobre delitos e delinquentes

Como o homem se torna um criminoso e mata?!


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Introdução

 Quetelet – Física Social

a) Crime é um fenômeno social;

b) Os crimes são cometidos ano a ano com intensa precisão;

c) Há várias condicionante da prática delitiva, como miséria,


analfabetismo, clima e etc.

 Teoria das leis térmicas

 Estudos estatísticos – cientificidade


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Fase Antropológica

 Cesare Lombroso

 O homem delinquente – 1876

 Sistematização de uma série de conhecimentos esparsos e os


reunidos de forma articulada e inteligível

 Antropologia Criminal – fisionomia permitem traçar o perfil dos


criminosos

 Características fisionômicas versus dados estatísticos de


criminalidade.
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Fase Antropológica

 Dados como estrutura torácica, estatura, peso, tipo de cabelo,


comprimento de mãos e pernas foram analisados com detalhes.

 Parâmetros frenológicos

 Feição multidisciplinar,

 Conceito de criminoso nato

 Método empírico-indutivo ou indutivo-experimental

 Crime não é uma entidade jurídica, mas sim um fenômeno


biológico
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Fase Antropológica

 Estavam fixadas as premissas básicas de sua teoria: atavismo,


degeneração epilética e delinquente nato, cujas características
seriam: fronte fugidia, crânio assimétrico, cara larga e chata,
grandes maçãs no rosto, lábios finos, canhotismo (na maioria
dos casos), barba rala, olhar errante ou duro etc.

 Críticas a Lombroso

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