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COMUNIDADES VIRTUAIS

DE COMÉRCIO
INTEGRANTES DO GRUPO – GIND.1

ALEXANDRE SANTIAGO PINHEIRO JUNIOR


GERSON QUIRINO DA SILVA JÚNIOR
MATHEUS KLEIN

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DEFINIÇÕES
• Comércio Electrônico
Todas as formas de transações comerciais, envolvendo tanto organizações como indivíduos,
que se baseiam no processamento e transmissão de dados via electrônica, incluindo texto,
som e imagem.
Comércio Eletrônico Brasil, crescimento próximo dos 80%

E-Business
Um termo que, no sentido mais amplo, refere-se ao uso da Internet para atividades
economicas. Este termo inclui tanto o comércio eletrônico como outras atividades comerciais
que podem ser realizadas através da Internet.

• E-Commerce
Termo internacionalmente utilizado para o comércio eletrônico.
Ele faz parte do e-business, compreende não apenas a parte de compras e vendas, mas
também o marketing, a logística, a infra-estrutura e o atendimento ao cliente.
Por fazer parte do e-business, o e-commerce deve seguir a mesma estratégia traçada. Ambos
são essenciais para estabelecer um novo patamar para as empresas.

E-COMMERCE DOBRA A CADA ANO NO BRASIL

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● Crescimento do e-Commerce supera expectativas segundo reportagem
do DCI - Diário de Comércio e Indústria.

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MARKETPLACE
DEFINIÇÃO

Espaço virtual onde se encontram alojadas várias aplicações comunicando


entre si por meios eletrônicos, permitindo que vários compradores,
fornecedores e parceiros de negócio possam encontrar e interagir através
de vários serviços, tais como, suporte às transações comerciais e processos
colaborativos de negócio. Assim, um Marketplace é uma plataforma que
permite transpor para o espaço virtual, para a Internet, um vasto conjunto de
processos de negócio entre empresas, acarretando vantagens,
democratizando a informação, conferindo às empresas um posicionamento
mais competitivo.
Corretora de serviços (B2B).

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DEFINIÇÃO DE E-COMMERCE

Comércio
Varejista

MARKETPLACE
OBJETIVO BÁSICO

Comércio
Varejista

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VANTAGENS DO MARKETPLACE

• Menor risco e custo de transação:


Comprar através de um e-marketplace permite a automatizar várias rotinas de uma empresa, favorencendo seus
profissionais e departamentos como hoje é feito no envio de cotações e na tomada de pedidos. Em alguns portais do
setor, existe até a probabilidade de utilização de logística (entrega de produtos) e acesso a crédito do próprio portal.
Como principal resultado, os riscos e custos de transações se reduzem substancialmente tanto para quem compra,
como para quem vende.

• Expansão rápida da base de clientes e fornecedores


Por reunir um grande número de compradores e fornecedores em um mesmo espaço virtual os portais atraem maior
número de clientes. O e-marketplace permite aos fornecedores participar de várias cotações de compra e
concorrências de outras empresas de forma automática e on-line. isso permite aos compradores ter acesso a novos
fornecedores rapidamente.

• Baixos investimentos tecnológicos


A participação de uma empresa em um e-marketplace em geral é simples e rápida e requer baixo investimento
tecnológico. Para começar, o cadastro em geral é gratuito. No caso de compra de produtos, alguns portais cobram
por cotações respondidas e/ou divulgadas. Outros cobram mensalidades fixas. Para a venda de produtos, alguns
optam em soluções prontas não havendo necessidade das empresa fazerem investimentos. Alguns portais cobram
por cotações respondidas e/ou divulgadas, outros cobram mensalidades fixas.

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MODELOS DE MARKETPLACE
• e-marketplace Horizontal
Os e-markets horizontais procuram satisfazer necessidades comuns à grande
maioria das empresas, independentemente do seu setor, e são caracterizados
sobretudo por possuir nos seus catálogos, artigos indiretos ou serviços de interesse
para a generalidade das empresas, independentes dos setores de atividade onde
atuem.

O Mercado Eletrônico,
empresa que viabiliza
negociações
eletrônicas entre
empresas na América
Latina, encerrou o ano
com 25 bilhões de
reais em valores
transacionados.
Segundo a
companhia, o
resultado é 56,25%
superior ao ano
anterior. O
crescimento foi
atribuído à estratégia
da companhia de
ampliar a oferta de
serviços como
terceirização de
compras (outsourcing)
e metodologia para
redução de custos de
aquisição (sourcing).
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MODELOS DE MARKETPLACE
• e-marketplace Vertical
Nos e-markets verticais são transacionados todos os materiais que integram a
cadeia de produção de um determinado setor de atividade, como, por exemplo, o
setor de automóvel ou a indústria do calçado.onde atuem.

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MODELOS DE NEGÓCIO
B2B (Business to Business)
• Portais verticais e Marketplaces; Sistemas de compra e cotações on-line; Interfaces seguras
para consulta de dados via web; Leilões virtuais; Administração e armazenamento seguro de
informações; Integração com sistemas existentes.
Através desta solução mais oportunidades de negócios poderão ser exploradas por sua empresa,
em todo o mundo, sem fronteiras, fazendo uso da Internet para vender e comprar, e fornecer todo
o status do processo para os interessados na compra e na venda, seus representantes e
distribuidores, e interagindo com ferramentas de CRM em estágio embrionário ou não.

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MODELOS DE NEGÓCIO
B2C (Business to Consumer)
• É o comércio entre a empresa e o consumidor. Este é o mais comum. Um exemplo
próximo é a http://loja.imasters.com.br, o iMasters SHOP ou a mais famosa Amazon. Sites de
comércio eletrônico (e-commerce); Shoppings virtuais; Sites de pedidos on-line para delivery;
Sistemas de Cliente Preferencial e de Marketing de Incentivo; Servidor Seguro para
transações comerciais com sistema de Basket; Servidor SQL para Banco de Dados; Serviço
de Estatísticas.

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MODELOS DE NEGÓCIO

C2C (Consumer to Consumer)


• Este é o comércio entre consumidores. Ele é intermediado normalmente por uma empresa (o
dono do site). O exemplo são os sites de leilão como o Ebay ou classificados.

B2E (Business-to-Employee)
• Normalmente relacionado aos portais (intranets) que atendem aos funcionários. Tem por objetivo
de ser uma área central de relacionamento com a empresa. Através dele os funcionários podem,
por exemplo, pedir material para sua área, gerir todos os seus benefício ou até utilizar processos de
gestão dos funcionários (faltas, avaliações, inscrições em treinamentos...).
Ainda existem as siglas invertidas como G2B e C2B que representam a inversão de quem vende e
quem compra e variações como E2E e G2G que completam os relacionamentos possíveis.

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MODELOS DE NEGÓCIO
B2G (Business to Governement)
• São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são
licitações e compras de fornecedores

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MODELOS DE NEGÓCIO
• CADEIA DE FORNECEDORES

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Participação da Classe “C” estimula vendas

Um dos destaques do acompanhamento que a e-bit faz sobre o comércio


eletrônico nacional desde 2000 é o aumento da participação no comércio
eletrônico de pessoas com menor poder aquisitivo.

Para se ter idéia, em junho de 2001, pessoas com renda familiar até R$ 1.000,00
representavam 6% das vendas e pessoas com renda familiar entre R$ 1.000,00 e
R$ 3.000,00 cerca de 32%. Em 2006, esses percentuais subiram para 8% e 37%
respectivamente. Já na outra ponta da pirâmide, tínhamos cerca de 10% das
vendas para pessoas com renda familiar acima de R$ 8.000,00, esse ano, o
percentual diminuiu para 8%.
“Se fizermos um cálculo da renda média do e-consumidor, constatamos que em
2001, os adeptos das compras virtuais tinham renda familiar de R$ 4.014. Já em
2006, esse valor caiu para cerca de R$ 3.683”, explica Guasti.

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Gastos de bens e consumos pela internet

Estudo da E-Consulting e da camara-e.net aponta um crescimento de 57% no


faturamento do comércio eletrônico no período

• As compras pela internet de CDS, DVDs, livros e outros bens de consumo,


somadas à aquisição de automóveis e serviços ligados ao turismo,
somaram R$ 4,4 bilhões no primeiro trimestre de 2007. O resultado
significa um crescimento de 57% em relação ao mesmo período do ano
passado (de R$ 2,8 bilhões). Esta é a principal constatação do Índice de
Varejo On Line (VOL), estudo divulgado pela E-Consulting e pela Câmara
Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).

• O chamado Vol Autos, que mede o volume de vendas de automóveis, foi


responsável pela maior fatia deste total, com R$ 1,95 bi, o que representa
um crescimento de 59% sobre o primeiro trimestre de 2006. Já o VOL Bens
de Consumo (CDs, livros, DVDs, Eletroeletrônicos, etc.) registrou R$ 1,65
bi (aumento de 90,5% na mesma comparação) e o VOL Turismo
(passagens aéreas, pacotes e serviços especializados) movimentou R$ 800
milhões (expansão de 12%).

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M.I.S

O Movimento Internet Segura foi criado em setembro de 2004 sob a


coordenação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). A
preocupação principal do MIS tem sido a de atuar na educação do usuário de
Internet no sentido de evitar que as pessoas façam transações na rede de
forma insegura caindo em golpes, ou que simplesmente deixem de fazer
compras na rede acreditando que essa é uma prática insegura.

Esta iniciativa conta com a participação direta de empresas como:


• American Express;
• Banco do Brasil;
• Brasil Telecom;
• Visanet;
• Serasa, etc.

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NF-e

A Serasa, SAP, Sun Microsystems e a Neoris formarão uma parceria fornecer


um Bureau de Serviços de Gestão de Notas Fiscais Eletrônicas, isto porque, o
uso do meio eletrônico ganhou especial relevância para negócios de todos os
segmentos e portes com a informação do controle do recolhimento tributário.

As estimativas divulgadas pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo


apontam cerca de 60 milhões de notas fiscais por mês e 900 mil empresas no
estado, a expectativa é que 50% desse volume e NF-e sejam emitidos até o
final de 2007.

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TI para Farmácia

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em parceria com a


Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), lançou no dia 3 de abril no Palácio do
Planalto em Brasília, o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos
Controlados (SNGPC).

Para combater o uso indivíduo de medicamentos, todos os responsáveis por


farmácias terão que interagir até abril de 2008.

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Curtas da internet

• Nr. de internautas residentes cresceu 10,7 % em relação a janeiro


06/07 totalizando 22,1 milhões.

• Brasil país com maior número de tempo médio de navegação


residencial por internauta, ou seja, tempo de navegação residencial
é cerca de 21:20 horas / janeiro de 07, em relação à janeiro de 06
era de 18:00 horas, apresentou crescimento de 18,5%,.

•Outros paises como França tem tempo médio de navegação por


internauta residencial de 20:55 horas, Estados Unidos 19:30 horas,
Alemanha 18:50 horas, Japão 18:31 horas.

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Os três anos de recuperação da economia brasileira, que trouxe aumento no nível de emprego, controle da
inflação e melhoria na renda do brasileiro, parece ter rendido bons frutos também para o comércio
eletrônico nacional.
Segundo números da e-bit, empresa de pesquisa e marketing on-line, o fechamento do primeiro semestre
do setor aponta crescimento nominal no faturamento de 79% quando comparado ao mesmo período de
2005. Os seis primeiros meses de 2006 representaram vendas de cerca de 1 bilhão 750 milhões de reais,
contra 974 milhões de reais de janeiro a junho de 2005.
“Esse valor superou a previsão inicial da e-bit para o setor, que era de cerca de 1 bilhão e 500 milhões de
reais. Se o ano continuar assim, devemos superar também a previsão para o fechamento do ano, que era de
3 bilhões e 900 milhões e ultrapassar a casa dos 4 bilhões de reais”, completa Pedro Guasti, diretor geral da
e-bit.
Entre os principais fatores que influenciaram a alta estão o aumento do número de e-consumidores (pessoas
que fazem compras pela Internet), uma maior freqüência de compra daqueles que já eram assíduos do
QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UMA FMEA?
comércio eletrônico e a entrada de grandes empresas que passaram a apostar no canal para comercializar
seus produtos e serviços.
Segundo Guasti, o investimento de empresas como FNAC (que já vendia online, mas não investia pesado no
canal) e a entrada das lojas Pernambucanas, que estreou seu site de vendas em junho desse ano, por
exemplo, servem para melhorar a confiança dos clientes na Internet e aumentar a penetração das lojas
virtuais.
“Números divulgados pela Credicard Itaú mostram que a expectativa da empresa é de que as vendas pagas
com cartão de crédito pela Internet cresçam cerca de 65% em 2006. Se considerarmos que mais ou menos
80% das compras são pagas com o dinheiro de plástico, isso revela que esse é um setor que gera grande
movimento e resultados não só para os varejistas, mas também para empresas de cartão, bancos, etc”,
completa Guasti.

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