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DE COMÉRCIO
INTEGRANTES DO GRUPO – GIND.1
E-Business
Um termo que, no sentido mais amplo, refere-se ao uso da Internet para atividades
economicas. Este termo inclui tanto o comércio eletrônico como outras atividades comerciais
que podem ser realizadas através da Internet.
• E-Commerce
Termo internacionalmente utilizado para o comércio eletrônico.
Ele faz parte do e-business, compreende não apenas a parte de compras e vendas, mas
também o marketing, a logística, a infra-estrutura e o atendimento ao cliente.
Por fazer parte do e-business, o e-commerce deve seguir a mesma estratégia traçada. Ambos
são essenciais para estabelecer um novo patamar para as empresas.
Comércio
Varejista
MARKETPLACE
OBJETIVO BÁSICO
Comércio
Varejista
O Mercado Eletrônico,
empresa que viabiliza
negociações
eletrônicas entre
empresas na América
Latina, encerrou o ano
com 25 bilhões de
reais em valores
transacionados.
Segundo a
companhia, o
resultado é 56,25%
superior ao ano
anterior. O
crescimento foi
atribuído à estratégia
da companhia de
ampliar a oferta de
serviços como
terceirização de
compras (outsourcing)
e metodologia para
redução de custos de
aquisição (sourcing).
MBA GESTAO INDUSTRIAL -TRABALHO E-BUSINESS 7 PROF.PAULO PAVARINI RAJ.
MODELOS DE MARKETPLACE
• e-marketplace Vertical
Nos e-markets verticais são transacionados todos os materiais que integram a
cadeia de produção de um determinado setor de atividade, como, por exemplo, o
setor de automóvel ou a indústria do calçado.onde atuem.
B2E (Business-to-Employee)
• Normalmente relacionado aos portais (intranets) que atendem aos funcionários. Tem por objetivo
de ser uma área central de relacionamento com a empresa. Através dele os funcionários podem,
por exemplo, pedir material para sua área, gerir todos os seus benefício ou até utilizar processos de
gestão dos funcionários (faltas, avaliações, inscrições em treinamentos...).
Ainda existem as siglas invertidas como G2B e C2B que representam a inversão de quem vende e
quem compra e variações como E2E e G2G que completam os relacionamentos possíveis.
Para se ter idéia, em junho de 2001, pessoas com renda familiar até R$ 1.000,00
representavam 6% das vendas e pessoas com renda familiar entre R$ 1.000,00 e
R$ 3.000,00 cerca de 32%. Em 2006, esses percentuais subiram para 8% e 37%
respectivamente. Já na outra ponta da pirâmide, tínhamos cerca de 10% das
vendas para pessoas com renda familiar acima de R$ 8.000,00, esse ano, o
percentual diminuiu para 8%.
“Se fizermos um cálculo da renda média do e-consumidor, constatamos que em
2001, os adeptos das compras virtuais tinham renda familiar de R$ 4.014. Já em
2006, esse valor caiu para cerca de R$ 3.683”, explica Guasti.