Tema B- O meio Natural

B1 – O clima

Solange Pacheco
Para começar…correção do trabalho de casa

• Atividade 4, p. 88
Efeito de estufa
A atmosfera - revisões

Fig. 6, p. 87
A atmosfera - revisões

Passa para o teu caderno

os conceitos do “Toma
Nota!”, p. 86.
O ar que respiramos - revisões
Cerca de 99% da massa atmosférica concentra-se na
troposfera.

Composição do ar na troposfera
• Dióxido carbono;
• Árgon;
• Azoto;
• Oxigénio;
• Vapor de água;
• metano

Gases raros:
• Néon;
• Hidrogénio;
• Hélio;
• Ozono;
Funções da atmosfera - revisões

Protege a terra de meteoritos e

da radiação solar

Controla a temperatura

Possibilita o efeito de estufa

Protege a terra da radiação solar
Estado de tempo e clima

• Estado de tempo - é conjunto de condições atmosféricas num

dado dia, hora, local específico – se chove, faz sol, nevoeiro,
etc.

• Clima - estudo dos elementos climáticos (temperatura,

precipitação, vento, humidade (…) num período mínimo de 30
anos.
Elementos climáticos

1
2

1- quantidade de vapor de água expressa em gramas numa unidade de volume de ar atmosférico por metro
cúbico;
2- Watt por metro quadrado;
Elementos climáticos
Principais instrumentos meteorológicos

Guião de estudo
Variação da temperatura na superfície terrestre

Para o estudo da temperatura é necessário determinarem-se a temperatura

máxima (TM) e a temperatura mínima (Tm), as temperaturas médias e as
amplitudes térmicas. (Ver Toma Nota , p. 93)

A temperatura varia consoante alguns fatores como a inclinação dos

raios solares, espessura da atmosfera e a duração dos dias e das noites.
 Variação da temperatura na superfície terrestre – fatores do clima

. • Sucessão dos
• Movimento
•Movimento

Variação anual da temperatura

dias e das

Variação diurna da temperatura

translação da terra
noites; translação da
(estações do ano);
Variação da temperatura

• Obliquidade Terra (estações

(inclinação) dos • Movimento do ano);
raios solares; aparente do
• Espessura da sol.
atmosfera
• Continentalidade;
• Proximidade do
mar;
• Latitude;
• Relevo
Movimento de translação da terra
Influência da (obliquidade) inclinação dos raios solares

Nos polos a temperatura é

menor.
Quanto maior a inclinação dos
raios solares, maior é a
superfície aquecida, menor é a
temperatura.
Influência da espessura da atmosfera

Quando mais inclinados são os raios solares mais atmosfera

atravessa e maior é a superfície. Maior a superfície menor a
temperatura.
Influência da duração dos dias e das noites

Os movimentos de rotação e translação e da inclinação do eixo terrestre, a

duração dos dias e das noites não é igual ao longo do ano.

Assim quando os dias são mais longos que a noite (Verão) a temperatura é
maior. Quando as noites são mais longas acontece o contrário.
Continentalidade

Do interior dos continentes surgem ventos secos e quentes. O interior de

Portugal Continental é influenciado pelos ventos secos de leste (Espanha).
Proximidade e afastamento do mar

O litoral de Portugal Continental é influenciado pelos ventos húmidos vindos

do mar (ventos de Oeste). Por isso as temperaturas no litoral são mais
amenas que no interior do país (Pág. 101).
Latitude

Devido à inclinação dos raios solares e da sua variação ao longo do ano, as

várias regiões da Terra recebem mais ou menos energia.
Pág. 99

As zonas climáticas terrestres resultam destes fatores.

Quanto mais para os polos menor é a temperatura.
Figs. 30 e 31. p. 100
 Relevo - Influência da altitude;
Influência da exposição geográfica das vertentes
Influência da altitude

A temperatura diminui cerca de 6 graus C/km à medida que aumenta a

altitude (gradiente térmico vertical).
• Se estivermos na praia
estamos a altitude nula;

• Se estivermos a
mergulhar estamos a uma
altitude negativa ou de
profundidade;

• Se estivermos em cima de
uma montanha estamos
em altitude positiva.
Variação diurna da temperatura

A temperatura mínima regista-se ao nascer do sol, pois foi diminuindo ao

longo da noite. A temperatura máxima é por volta das 14h. A terra é aquecida
no período da manhã.

Variação da temperatura ao longo do dia. Fig 23, p. 95

 Relevo - Influência da altitude;

Gradiente térmico vertical –

A temperatura diminui cerca de 6ºC/Km à medida que aumenta a altitude.
 Relevo -
Influência da exposição geográfica das vertentes
Exposição geográfica das vertentes

Devido ao movimento aparente do sol, as vertentes voltadas a sul recebem

maior incidência dos raios solares (vertentes soalheiras) o que as torna
quentes. As vertentes viradas para norte não estão voltadas para o sol, logo
ficam mais frias (vertentes sombrias ou umbrias).
Trabalho sala de aula…

Copiar Toma Nota, p. 102

Atividade 14, p. 102
Variação anual da temperatura…
Ao longo do ano, a temperatura varia por o planeta Terra se encontrar
inclinado em relação ao plano da órbita terrestre e ao movimento de
translação da Terra. Tem como consequências:
A desigualdade dos dias e das noites, no
mesmo lugar e entre lugares;

A sucessão das estações do ano;

O movimento anual aparente o Sol;

A variação anual da temperatura.

Variação anual da temperatura deve-se ao Movimento de
translação da terra = estações do ano (fig.26, p. 97)
Ciclo hidrológico https://www.youtube.com/watch?v=WVhObQ
XBJxM
Fenómenos de condensação e de sublimação

As nuvens são constituídas por

pequenas gotas de água ou cristais de
gelo que se formam à volta de
minúsculas partículas de cinzas, pólen
ou poeiras (núcleos de condensação –
Ver “Toma Nota”).
Fenómenos de condensação e de sublimação

O nevoeiro é um fenómeno idêntico ao

da formação das nuvens mas ocorre ao
nível do solo. As neblinas são nevoeiros
pouco densos.

O orvalho ocorre quando a temperatura

desce e a humidade aumenta na
camada de ar junto ao solo.
Fenómenos de condensação e de sublimação

A geada forma-se devido ao elevado

arrefecimento do ar junto ao solo e as
temperaturas são negativas. O vapor de
água passa a minúsculos cristais de gelo
pelo processo de sublimação (ver
“Toma Nota”).
1.4 Precipitação na superfície terrestre

A água existe na Terra nos

estados líquido, sólido e
gasoso (humidade).

A quantidade de vapor de água

existente na atmosfera é a
humidade absoluta.

É maior sobre os oceanos e vai

diminuindo à medida que se
vai avançando
para o interior dos continentes.
1.4 Precipitação na superfície terrestre

A humidade relativa é a
relação entre a quantidade de
vapor de água existente na
atmosfera e no ar.

(0% - ar seco; 100% ar

saturado)

Fig. 39, p. 104.

1.4 Precipitação na superfície terrestre
Precipitação:

Chuva- precipitação em estado líquido; Gotas de

pequena dimensão – chuviscos.

Neve – precipitação que se forma quando o

vapor de água se condensa lentamente a uma
temperatura inferior ao ponto de congelação –
forma cristais de gelo.

Granizo – grãos de gelo, congelam rapidamente,

com diâmetro superior a 5 mm;

Saraiva – idêntico ao granizo mas com dimensão

superior, a variar entre os 5 mm e 50 mm.
Variação da precipitação

Os fatores do clima determinam

áreas de precipitação desigual.

Nas zonas temperadas as chuvas são

sazonal.

Segundo as isoietas (“Toma Nota”, p.

106) podemos determinar que o
principal fator de variação da
precipitação é a latitude (fig. 45, p.
106).
Variação da precipitação

A zona equatorial recebe cerca

de metade das precipitações
que se registam em toda a
superfície terrestre, a que se
seguem as zonas temperadas
de latitudes médias.

• As zonas polares e as áreas

à volta dos trópicos
apresentam valores de
precipitação diminutos –
neves perpétuas.
Variação da precipitação– influência dos centros barométricos

• Alta pressão- quando os

valores da pressão atmosférica
se elevam acima do normal;

• Baixa Pressão – quando os

valores são inferiores ao
normal.
Variação da precipitação – influência dos centros barométricos

• O ar desloca-se das altas para

as baixas pressões formando
ventos que são maiores ou
menores quanto a diferença de
pressão entre estas.
Variação da precipitação– influência dos centros barométricos

• As linhas que vemos em cada

centro são as isóbaras –linhas
que unem pontos de igual
pressão atmosférica, ao nível
do mar.

• Os mapas com estas

representações chamam-se
cartas sinóticas.
Variação da precipitação– influência dos centros barométricos

Os centros de
pressão ou centros
barométricos
distribuem-se em
faixas mais ou
menos paralelas
segundo a latitude.