Você está na página 1de 5

RGOS DE FORAS ARMADAS SEGURANA LEI COMPLEMENTAR N

97 Foras As / 1999 Armadas, constitudas pela Marinha, pelo Exrcito e pela Aeronutica, so instituies nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da Repblica e destinam-se defesa da Ptria, garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. O emprego das Foras Armadas na defesa da Ptria e na garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, e na participao em operaes de paz, de responsabilidade do Presidente da Repblica, que

a deciso do emprego das Foras Armadas, por iniciativa prpria ou em atendimento a pedido manifestado por quaisquer dos poderes constitucionais, por intermdio dos Presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado Federal ou da Cmara dos Deputados. A atuao das Foras Armadas, na garantia da lei e da ordem, por iniciativa de quaisquer dos poderes constitucionais, ocorrer de acordo com as diretrizes baixadas em ato do Presidente da Repblica, aps esgotados os instrumentos destinados preservao da ordem pblica e da incolumidade das pessoas e do patrimnio,

RGOS DE FORAS ARMADAS SEGURANA Repblica Compete ao Presidente da

RGOS DE FORAS ARMADAS SEGURANA instrumentos Consideram-se esgotados os


relacionados no art. 144 da Constituio Federal quando, em determinado momento, forem eles formalmente reconhecidos pelo respectivo Chefe do Poder Executivo Federal ou Estadual como indisponveis, inexistentes ou insuficientes ao desempenho regular de sua misso constitucional. Na hiptese de emprego, aps mensagem do Presidente da Repblica, sero ativados os rgos operacionais das Foras Armadas, que desenvolvero, de forma episdica, em rea previamente estabelecida e por tempo limitado, as aes de carter preventivo e repressivo necessrias para assegurar o resultado das

RGOS DE FORAS ARMADAS SEGURANA Determinado o emprego das Foras Armadas


na garantia da lei e da ordem, caber autoridade competente, mediante ato formal, transferir o controle operacional dos rgos de segurana pblica necessrios ao desenvolvimento das aes para a autoridade encarregada das operaes, a qual dever constituir um centro de coordenao de operaes, composto por representantes dos rgos pblicos sob seu controle operacional ou com interesses afins. Considera-se controle operacional, para fins de aplicao desta Lei Complementar, o poder conferido autoridade encarregada das operaes, para atribuir e coordenar misses ou

POLCIA TCNICO-CIENTFICA

RGOS DE OUTROS RGOS SEGURANA

DEPARTAMENTO DE TRNSITO DO AMAP INSTITUTO DE ADMINISTRAO PENITENCIRIA DO ESTADO DO AMAP GUARDAS MUNICIPAIS COMPANHIAS DE TRANSPORTE DOS MUNICPIOS / DEPARTAMENTOS MUNICIPAIS DE TRNSITO

Você também pode gostar