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Trabalho realizado por: Pedro Rodrigues, N13, 6F
Docente: Professor Carlos Cruchinho
Ano: 2013/2014

25 de abril Dia da Liberdade

De madrugada, os militares do MFA ocuparam os estdios do Rdio Clube Portugus
e, atravs da rdio, explicaram populao que pretendiam que o Pas fosse de novo uma
democracia, com eleies e liberdades de toda a ordem. E punham no ar msicas de que a
ditadura no gostava, como Grndola Vila Morena, de Jos Afonso.







Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capito Salgueiro
Maia, saiu da Escola Prtica de Cavalaria, em Santarm, e marchou para Lisboa. Na capital,
tomou posies junto dos ministrios e depois cercou o quartel da GNR do Carmo, onde se
tinha refugiado Marcelo Caetano.










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Durante o dia, a populao de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um
golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revoluo. A certa altura, uma vendedora de
flores comeou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o p do seu cravo no cano da
espingarda e
os civis
punham a
flor ao peito.
Por isso se
falava de
Revoluo
dos Cravos.








Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder ao General Spnola,
que, embora no pertencesse ao MFA, no pensava da mesma maneira que o governo
acerca das colnias.



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Bibliografia
-Google Imagens;
-Google;
-Manual de Histria do 6 ano( Histogeo6
Concluso

Com este trabalho aprendi que muitas coisas sobre o 25 de abril de 1974 que agora em
2014 comemora 40 ANOS. Tambm aprendi que nesta revoluo no houve mortes, nem
feridos.
Gostei de elaborar este trabalho, pois foi especial para mim porque nunca tinha feito um
trabalho sobre:
O Dia da Liberdade.

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