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Já ouvimos falar muito sobre fósseis de animais encontrados cujas idades chegam
a milhões de anos, fazendo-nos acreditar que a terra é realmente muito velha.
“O método C-14 (Carbono 14) foi inventado pelo Dr. Libby, em 1947, e ele recebeu o
Prêmio Nobel. As plantas retiram o seu carbono da atmosfera, e os animais o retiram das
plantas que comem. A maior parte do carbono da atmosfera é C-12 (Carbono 12). Este
carbono é estável e conserva a sua identidade. O C-14 é um isótopo de carbono e é menos
abundante. Um isótopo emite raios e é radioativo. Esta radioatividade transforma o C-14 em
nitrogênio. Num período de 5730 anos, metade de uma dada quantidade de C-14 é
transformada em nitrogênio. Como um ser vivo não absorve mais carbono depois de sua
morte, os cientistas crêem que podem calcular, com o contador Geiger, o tempo da sua
morte.
Há algumas coisas que tornam este método questionável. Não podemos estar
certos da quantidade de C-14 presente ao tempo da morte do ser vivo. Não estamos certos
de que o C-14 da atmosfera foi sempre estável. O C-14 é produzido pelos raios cósmicos
que bombardeiam o nitrogênio, em grandes altitudes, na atmosfera. Esses
bombardeamentos são causados pelo que é comumente chamado de "Northern Lights"
(Aurora Boreal) e pelas manchas solares que, às vezes, cobrem quase um sexto da
superfície solar. Como isto afeta a quantidade de C-14, na atmosfera? Quanto C-14 se
perde pela filtração? Os cientistas nos dizem que os campos magnéticos dos polos têm
mudado algumas vezes, e isto também afetaria a quantidade de C-14, na atmosfera. Na
Sibéria foram encontrados mamutes congelados, com vegetação tropical parcialmente
digerida no seu estômago. No Alasca há grandes quantidades de óleo e restos de animais
semitropicais, e no oeste dos Estados Unidos têm sido encontrados restos de dinossauro.
Afirma-se que os maiores dinossauros comiam até 500 quilos de alimento por dia.”