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Um Cálice de Tontear
As Profecias sobre a Cidade Santa
Dave Hunt
www.semeadoresdapalavra.net
H939j
Hunt, Dave, 1926-
Jerusalém : um cálice de tontear / Dave Hunt [tradução: Carlos
Osvaldo Pinto]. - Porto Alegre : Actual , 1999.
440p. ; 15x22cm.
ISBN 83-87278-07-X
Tradução de: A cup of trembling
Um Racionalismo Religioso?
Internacionalização de Jerusalém
Gostando ou Não
O Islã ou a Bíblia?
Davi e o Messias
Arrependimento e Graça
Humildade e Exaltação
O Salvador Irreconhecido
A Diáspora Final
Profecia Cumprida
O Chamado à Santidade
Fracasso e Tragédia
Catolicismo e Islã
E a Verdade?
A Loucura Moderna
Libertando-se da Rússia
Na época da publicação deste livro, "mais de 100.000
judeus russos têm vistos de saída e imigrariam para Israel
imediatamente se tivessem recursos para isso, de acordo com
"Asas de Águia", um ministério da Fraternidade Internacional
de Cristãos e Judeus... O ministério focaliza a República do
Uzbequistão, onde fundamentalistas islâmicos criam uma
situação insustentável para os 12.000 judeus que esperam
para partir."4
Aquelas raras criaturas conhecidas como "refuseniks"
(esse nome é uma combinação do verbo refuse, "rejeitar" e o
sufixo niks, e se refere aos que protestavam contra o governo
soviético e eram rejeitados pela sociedade), que arriscaram
sua liberdade e suas próprias vidas para protestar contra o
aprisionamento de judeus pelos soviéticos, merecem muito
do crédito pela reabertura final da antiga União Soviética à
emigração. Um dos mais conhecidos entre os "refuseniks" foi
Natan Sharansky. É interessante que ele, por sua vez, dá
muito do crédito por sua sobrevivência e libertação final a
um senador americano já falecido, Henry "Scoop" Jackson.
No auge da "Guerra Fria", ele foi um dos co-autores da
Emenda Jackson-Vanik, que tornava a atribuição do status
de nação comercialmente favorecida à então União Soviética
condicionado à concessão do direito de emigração aos seus
cidadãos.
No começo de janeiro de 1995, ex-"refuseniks"
organizaram uma conferência internacional em Jerusalém no
vigésimo aniversário da Emenda Jackson-Vanik para honrar
a memória do senador falecido. Numa entrevista por ocasião
daquele evento, Sharansky disse:
O Papel do Holocausto
O Contexto de Um Milagre
Refugiados e Responsabilidade
A Questão Palestina
Reescrevendo a História
Esclarecendo as Dúvidas
Os "Territórios Ocupados"
Deus Falou
A Injustiça Enlouquecedora
O Triunfo da Coragem
A Diáspora Final
Após a destruição de Jerusalém e do templo em 70 d.C.
pelos exércitos de Tito, "até o judeu mais pobre agora tinha
que pagar a um templo pagão em Roma o meio siclo que os
hebreus piedosos antigamente pagavam cada ano para a
manutenção de Templo em Jerusalém. O sumo sacerdote e o
sinédrio foram abolidos. O judaísmo tomou a forma que
mantém até os nossos dias: uma religião sem templo central,
sem um sacerdócio dominante, sem um culto sacrifical. Os
saduceus desapareceram, enquanto os fariseus e rabinos se
tornaram os líderes de um povo desabrigado que não tinha
nada além de suas sinagogas e sua esperança."8
Um Mal-Em
tendido Trágico
Um Fator Comum
Um Medo Crescente
Arrependimento, Enfim?
O mundo teve que ouvir uma história que preferia não ter
ouvido - a história de como um povo culto se voltou ao
genocídio, e como o resto do mundo, também composto de
pessoas cultas, permaneceu silencioso... Nós preferíamos não
acreditar, tratá-la como se fosse um produto de uma mente
doentia, talvez. E existem aqueles hoje que - alimentando-se
desse desejo, e do anti-semitismo que espreita próximo da
superfície das vidas até de pessoas cultas - estão tentando
persuadir o mundo de que a história não é verdade,
incentivando-nos a tratá-la como se realmente fosse o produto
de mentes doentias.
Robert McAfee Brown1
A Proposta Cuidadosa
Na realidade, Hitler "procedeu bem cuidadosamente,
como testando se a sua paixão pela perseguição dos judeus
encontraria qualquer represália significativa em seu país e no
estrangeiro. Ele disse isso numa reunião de líderes de células
do partido no dia 29 de abril de 1937, quando explicou que
estava apostando seu tempo na questão judaica até que
pudesse resolvê-la sem correr muitos riscos próprios:
Perseguições Passadas
O Aperto do Nó
Culpa Mundial
Fato ou Fábula?
Promessa do Paraíso
Confiar em Arafat?
Enorme Diferença
Obediência ao Corão
Mudanças no Corão
Contradições, Contradições...
Os Mal-Entendidos de Maomé
Um Problema Básico
Contradições Internas
E os Milagres?
Os milagres são outra comparação interessante. A
Bíblia está cheia de registros de numerosos milagres que o
Corão reconhece que ocorreram. Porém, não há milagre
registrado no Corão. Apesar de ser o profeta original do
Islamismo, Maomé não previu sua própria morte e não tomou
nenhuma providência para ela ao apontar seu sucessor.
Além disso, o próprio Corão deixa claro que Maomé não era
capaz de realizar milagres (Sura 17.90-96; 29.50-52, etc).
Sim, a tradição recente atribui alguns milagres a
Maomé, mas mesmo estudiosos islâmicos, tais como Ali
Dashti, admitem que foram inventados mais tarde sem
nenhum fundamento em fatos históricos. Dashti chama
esses registros de milagres de "criação de mitos e fabricação
de história dos muçulmanos".7 No entanto, o islamismo
afirma ser superior ao cristianismo e se opõe firmemente a
ele tanto quanto ao judaísmo. Um escritor árabe declara:
...Ele [Alá] castiga quem lhe apraz e perdoa a quem lhe apraz.
Sura 5.40
Alá é a luz dos céus e da terra... Alá guia para a Sua luz quem
lhe apraz...
Sura 24.35
Algumas Distinções
A Conexão Pagã
Conflito Irreconciliável
Longe de ser uma virtude ou benignidade, é puro
cinismo e negação do significado da linguagem sugerir que
todas as religiões sejam iguais. É uma afronta aos
muçulmanos, por exemplo, sugerir que Alá é o equivalente a
muitos deuses do hinduísmo, ou dizer a um cristão que o seu
Deus, que deu Seu Filho para morrer por nossos pecados, é o
mesmo que Alá, sobre quem foi especificamente afirmado que
não tem filho:
Acreditai, pois, em Alá e em seus mensageiros e não
digais: "Trindade". Abstende-vos disso. É melhor para vós.
Deus é um Deus único. Glorificado seja! Teria um filho?
Como!... Basta-vos Deus por defensor (Sura 4.171).
Também não se pode negar o conflito irreconciliável
entre a crença de que Cristo morreu por nossos pecados e
ressuscitou (que é a própria alma do cristianismo), e a
afirmação muçulmana de que outra pessoa morreu no lugar
de Cristo. Esconder tais diferenças debaixo de um tapete
ecumênico (como o catolicismo romano tenta fazer)
claramente não é uma coisa boa. Também não é possível
reconciliar a afirmação de todas as religiões não-cristãs de
que o pecado é pago por boas obras (uma crença que o
catolicismo também compartilha) com a declaração da Bíblia:
"Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua
misericórdia" (Tito 3.5); "Porque pela graça sois salvos,... não
de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8-9).
Além disso, o cristianismo bíblico (em contraste com as
tradições católicas romanas) está de um lado dum abismo
teológico, com todas as outras religiões do outro lado. Esse
abismo, na verdade, faz com que qualquer união ecumênica
seja impossível sem destruir o próprio cristianismo. A própria
alma do cristianismo é a afirmação de que Jesus Cristo está
absolutamente sozinho, sem rival, na Sua vida perfeita e sem
pecado, Sua morte pelos nossos pecados. Sua ressurreição e
Sua volta.
A promessa da segunda vinda de Cristo apresenta
outro aspecto singular do cristianismo, que o separa de todas
as outras religiões do mundo por um abismo que não pode
ser atravessado por qualquer truque ecumênico. Maomé
jamais prometeu que voltaria, nem Buda ou qualquer outro
líder religioso. Apenas Cristo se atreveu a fazer essa
promessa. E tal afirmação feita por qualquer outra pessoa
além de Cristo não iria receber nenhuma credibilidade,
porque os restos mortais de todos os fundadores das religiões
mundiais ocupam sepulturas. Eles permanecerão ali até o
julgamento final.
Somente Cristo deixou para trás uma sepultura vazia.
Esse fato incontestável, que já demonstramos completamente
em outros livros, é razão suficiente para aceitar a Sua
declaração de divindade e levar a sério Sua afirmação de que
retornaria a esse mundo em poder e glória para executar o
julgamento sobre os Seus inimigos. A afirmação singular de
Cristo: "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao
Pai senão por mim" (João 14.6), é a mais forte possível
rejeição de todas as outras religiões como falsas.
Unidade e Diversidade
Pluralidade e Unidade
Unitarianismo ou Trinitarianismo?
Um Estranho Altar
Perdão e Justiça
Prova Inegável
Deus e o Mal
A Dura Realidade
O Desacordo Fundamental
Negação e Omissão
Um Fogo Consumidor
Ainda mais impressionante, porém, foi a explicação de
Zacarias do porquê de Jerusalém ser um cálice de tontear:
"Naquele dia porei os chefes de Judá como um braseiro ardente
debaixo da lenha, e como uma tocha entre paveias; eles
devorarão à direita e à esquerda... o Senhor protegerá os
habitantes de Jerusalém ...o mais fraco dentre eles nesse dia
será como Davi [o maior guerreiro e líder militar de Israel]..."
(Zacarias 12.6,8).
Se Israel fosse facilmente derrotado, não seria um
"cálice de tontear". Mas essa pequena nação repetida e
decisivamente derrotou forças árabes de superioridade
numérica surpreendente apoiadas pelo poderio soviético,
deixando os árabes - e o resto do mundo - sem alternativa
nesse ponto a não ser negociar.
Não se pode negar que o pequeno Israel, como Zacarias
notavelmente previu, contra probabilidades intransponíveis,
foi e continua sendo como um fogo devorador para as nações
ao seu redor. Comparado com os Estados Unidos, a nação
mais poderosa do mundo (cuja tentativa de resgatar seus
reféns no Irã se tornou numa embaraçosa derrota), Israel
trouxe decisivamente e com sucesso seus reféns do centro da
África com a perda de apenas um homem. Quando o Iraque
construiu um centro nuclear, Israel, agindo para sua própria
preservação, mandou seus aviões e bombardeou com
precisão as esperanças iraquianas. Como George Will disse:
"O Ocidente deveria se lembrar com gratidão do ato mais
eficaz e benéfico da história recente, o bombardeio israelense
do embrião do programa de armas nucleares do Iraque em
1981."
Em uma batalha aérea, cerca de 200 caças sírios MIG
avançados foram derrubados enquanto Israel só perdeu
algumas unidades. Não há dúvida de que, nas guerras com
seus vizinhos, a Força Aérea israelense poderia ter
bombardeado o Cairo e Damasco, e o exército israelense
poderia ter capturado essas cidades se quisessem. Os árabes
aprenderam do jeito difícil que a afirmação inacreditável de
Zacarias há 2500 anos atrás se tornou verdade para
assombrá-los. Eles realmente têm um "fogo consumidor" em
seu meio que nem Alá nem todo o poder militar árabe unido
pode controlar.
Tendo rejeitado o que os profetas do Antigo Testamento
disseram, a única estratégia que resta aos árabes é o
subterfúgio e as falsas promessas de paz em preparação para
o ataque final a fim de exterminar Israel quando chegar a
hora certa. E nessa hora, como veremos, sob a liderança do
Anticristo, o mundo inteiro se unirá aos árabes na "solução
final" para o problema judeu.
O Desequilíbrio Militar
O Fator Nuclear
A Ameaça do Irã
O Irã e o Terrorismo
De Olho em Jerusalém
Teologia da Reposição
A Síndrome da "Espiritualização"
A Restauração de Israel
Um "Anjo de Luz"
O Cristo Cósmico
Há engano até mesmo na palavra "Anticristo".
Geralmente entende-se que esse homem incorporará
inimizade total contra Cristo. O prefixo grego anti, porém, não
significa somente "oposto ou contra", mas também "em lugar
de, ou um substituto de". É claro que o Anticristo
incorporará ambas as definições. Ele realmente irá se opor a
Cristo, mas da maneira mais diabolicamente esperta possível
(qualquer coisa menos não seria digna da inteligência de
Satanás): fingindo realmente ser Cristo.
Por isso Daniel, que chama o Messias de "o Príncipe"
(Daniel 9.25), refere-se ao Anticristo como o "príncipe que há
de vir" (versículo 26), i.e., o pretenso príncipe. Israel rejeitou
seu Messias, apesar dEle ter vindo na hora exata prevista
(veja o capítulo 14) e em cumprimento às dezenas de
profecias messiânicas específicas (já mencionadas), porque
Ele não trouxe o tipo de paz que Israel esperava. Os judeus
rejeitam Jesus Cristo até hoje com base nisso.
Tragicamente, Israel aceitará o falso messias, o
Anticristo, que chegará sem credenciais bíblicas mas que
aparentemente trará paz e possibilitará a reconstrução do
Templo. Qualquer pessoa que conseguir isso deve ser o
Messias, acreditará Israel por engano em seu entusiasmo por
causa da "salvação" que ele lhe trará.
Os imperadores romanos controlavam o sacerdócio
pagão e os festivais pagãos, e eram adorados como deuses
sob o título Pontifex Maximus (Pontífice Máximo). Quando o
imperador Constantino, por volta de 313 d.C, decidiu por
razões táticas se chamar de "cristão" (não verdadeiro, como a
evidência deixa claro) e deu ao cristianismo status de religião
preferencial, ele foi automaticamente reconhecido como
cabeça da igreja cristã. Como tal, tomou para si mesmo o
novo título Vicarius Christi, ou Vigário de Cristo (Substituto
de Cristo). Vicarius é o equivalente latino do grego anti.
Quando traduzido para o grego, Vigário de Cristo significa
literalmente Anticristo.
É claro que Constantino não queria dizer que era
contra Cristo. Ele seria Cristo no sentido de tomar o Seu
lugar na terra. Os papas usaram ambos os títulos por quase
1500 anos: Pontifex Maximus, título obviamente pagão, assim
como o título blasfemo Vicarius Christi, que eles afirmam ter
herdado de Constantino. Esse fato levou alguns críticos a
dizer que o Anticristo será um papa. Na verdade, o Anticristo
vindouro será o novo Constantino, o governante do Império
Romano restabelecido, que abrangerá todo o mundo. O papa
da época será o seu braço direito, exercendo poder imenso
nos bastidores, um relacionamento que os papas tiveram
com os imperadores durante séculos.
Semanas de Anos
Fatores Favoráveis
Terror e União
Seres Não-Físicos?
Um Fenômeno Inexplicado
A Religião Impossível
As Conseqüências Irracionais
Contradições Irreconciliáveis
Esperança ou Desespero
E as IETs?
Sim, mas por que Deus não poderia ter criado vida
inteligente em outros planetas assim como na terra? Ele
poderia, mas por que faria isso? Qualquer ser inteligente
criado com o poder de escolha, sendo inferior a Deus,
buscaria fazer sua própria vontade tornando-se rebelde no
universo de Deus. A Bíblia chama essa rebelião de pecado.
Deus não precisa fazer experiências ("O homem pecou, mas
deixa-me tentar em outro planeta... etc"). Assim, se há outros
pecadores espalhados pelo universo, Deus os colocou ali de
propósito. Mas por quê? Certamente um só planeta de
rebeldes é suficiente!
Os pecadores precisam de redenção e um Criador
amoroso providenciaria isso. Na verdade, a redenção do
universo inteiro foi proporcionada neste planeta através do
sacrifício de Cristo na cruz. Nós terráqueos temos o
depoimento de testemunhas oculares, evidências
arqueológicas, evidências históricas e profecias cumpridas
neste planeta. Tais provas não estariam disponíveis a outros
seres que tivessem que crer num Cristo que morreu num
planeta distante.
Foi a este planeta que Satanás veio para espalhar sua
rebelião, e foi a esta terra que Cristo veio para morrer pelo
pecado do homem. A batalha entre Deus e Satanás pelo
universo está centrada aqui. O sacrifício de Cristo na cruz
purificou do pecado as próprias "cousas celestiais" (Hb 9.23).
A morte e ressurreição de Cristo neste planeta pagaram
definitivamente pelo pecado em favor de todo o Universo, tal
como as Escrituras declaram:
"No qual temos redenção, pelo seu sangue... de fazer
convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas
as cou-sas, tanto as do céu como as da terra;..." (Efésios
1.7,10).
"Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos
céus, na terra e debaixo da terra..." (Filipenses 2.10).
"Havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio
dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a
terra, quer nos céus" (Colossenses 1.20).
"E entoavam novo cântico, dizendo: Digno és... porque
foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que
procedem de toda tribo, língua, povo e nação... Então ouvi que
toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra...
estava dizendo: Àquele que está sentado no trono, e ao
Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos
séculos dos séculos" (Apocalipse 5.9,13).
"...todas as cousas lhe [Cristo] estiverem sujeitas... para
que Deus seja tudo em todos" (1 Coríntios 15.28).
De Gênesis a Apocalipse, a Bíblia deixa claro que, na
consumação final dos propósitos de Deus, o Universo inteiro
será reconciliado com Ele através do sacrifício único de
Cristo na cruz. Para que Cristo nos redimisse, Ele teve que se
tornar um de nós através do nascimento de uma virgem, um
homem genuíno que morreu em nosso lugar. Da mesma
forma, para redimir outros seres "lá fora" Ele teria que se
tornar um deles também. Mas a Bíblia diz que Cristo não
morreu em mais nenhum lugar. Cristo morreu somente uma
vez, e aqui na terra. Sabemos que o sacrifício de Cristo não
foi repetido em qualquer outro planeta:
"...pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos,
uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção... porém, ao
se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas,
para aniquilar pelo sacrifício de si mesmo o pecado... Jesus,
porém, tendo oferecido, para sempre um único sacrifício pelos
pecados, assentou-se à destra de Deus... Porque com uma única
oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo
santificados [e]... já não há oferta pelo pecado" (Hebreus
9.12,26; 10.12,14,18).
Engano e Desastre
Em Nome de Deus
Um Registro Revelador
Quem é um Judeu?
Armagedom ou Não?
Gogue e Magogue
O Traspassado Retorna
A Prova Bíblica
Desilusão e Ceticismo
Encarando a Verdade
Tantas Racionalizações