Você está na página 1de 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAO ABERTA E A DISTNCIA FACULDADE DE ADMINISTRAO PBLICA- 5 perodo POLO ALTEROSA

SEMINRIO TEMTICO PODER LOCAL E MUNICIPALIDADE NO BRASIL

PATRCIA DA COSTA OLIVEIRA

ALTEROSA 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAO ABERTA E A DISTNCIA FACULDADE DE ADMINISTRAO PBLICA- 5 perodo POLO ALTEROSA

SEMINRIO TEMTICO PODER LOCAL E MUNICIPALIDADE NO BRASIL


Trabalho apresentado Universidade Federal de Ouro Preto, como parte das exigncias do Curso de Administrao Pblica, na disciplina de Poder Local e Municipalidade no Brasil, ministrada pela Profa. Maria do Carmo Pires

PATRCIA DA COSTA OLIVEIRA

ALTEROSA 2013

RESENHA: TEXTO CIDADE, PODER LOCAL E ATIVIDADES ECONMICAS: BAHIA, SCULO XVIII, de Avanete Pereira Sousa. Este texto da Sra. Avanete Pereira Sousa, intitulado Cidade, poder local e atividades econmicas: Bahia, sculo XVIII, visa o estudo de um Estado, a Bahia, em suas singulariedades nos aspectos minuciosos de uma poca, ou seja, o sculo XVIII, no tocante a economia e poltica local. O centro Salvador, cidade onde tudo acontece, onde se manifesta a poltica, administrao e economia da coroa, na colnia. O tema abordado identifica, descreve e analisa as aes do poder local camarrio, onde se debatiam os mais diversos assuntos, sendo um deles o mercado comercial. No texto fica claro, nenhuma outra instituio do Antigo Regime modela e to profundamente modelada pela organizao do seu espao territorial e sociedade envolvente como o municpio. Ele a instituio que apesar de tudo melhor e mais largamente representa as populaes inscritas no aro do seu territrio. Est, assim, marcado pela arrumao urbana ou rural da sua populao, mas tambm pelas suas estruturas sociais, polticas e econmicas, como diz o autor Jos Viriato Capela. Sendo o acompanhamento da produo parcialmente atribuies da Cmara ou totalmente responsabilidade desta, deve-se a ela a regulamentao do principal produto que na poca era a cana-de-aucar. O comrcio da cidade tinha que ser vigiado alm dos limites terrestres de Salvador, este tipo de situao caracterizou o protecionismo na cidade, forando a muitas outras situaes como por ex. a obrigatoriedade de algumas cidades de criarem gado. O que se extrai do texto que a atividade econmica era frgil para atender a sociedade local, sendo assim, a cmara tinha por necessidade regulamentar todo o processo, desde o cultivo at o comrcio interno e at externo dos produtos destinados ao mercado interno e externo.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

CAPELA, Jos Viriato. O municpio de Braga de 1750 a 1834: o governo e a administrao econmica e financeira. Braga: Cmara Municipal, 1989. p. 53. .

Você também pode gostar