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Trata-se de deciso de Segundo Grau proferida em recurso de Apelao. Referido recurso foi interposto por S.S.A.A.

contra a sentena de fls. 52/56 que nos autos da Ao de Divrc io ajuizada por E.A julgou procedente o pedido inicial, para decretar o divrcio do casal, condenando a r ao pagamento de custas e honorrios advocatcios, cuja inexigibilidade foi suspensa em face da concesso dos benefcios da justia gratuita. Em suas razes recursais a Apelante pugnou pela partilha do bem imvel que pertenceria ao casal sob a alegao de vedao de enriquecimento ilcito ou sem causa. O Apelado apresentou contra razes ao recurso. O representante do Ministrio Pblico com atuao no Tribunal, manifestou-se pela desnecessidade de interveno no feito. Em seu voto o Relator, Desembargador Audebert Delage, conheceu do recurso, presentes os requisitos de admissibilidade, mas no mrito, negou-lhe provimento. No caso posto, a discusso, do recurso interposto restringiu-se partilha do bem imvel do casal. No h discusso a respeito da decretao do divrcio, restando tal matria preclusa. O Juiz de Primeira Instncia indeferiu o pedido de partilha do imvel, posto que as partes litigantes casaram-se em 28/10/1978, sob o regime de comunho parcial de bens, sendo que a separao de fato, ocorreu por volta de abril de 2002. Este fato incontroverso. Para a prova da propriedade do imvel e data de sua aquisio foi juntado contrato particular de compra e venda assinado pelo Apelado, onde verifica-se

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