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o L ANÇ A}il ~ r'rro D8: J0I S ;}H~1'II I OS I'lAN j·" J I U J l~ 0 T A ~U~ ;)0 ANO NA 1ARRA
" l T I :; ( :'.,) 00 '.?~ ; , \ l' :) DA '·; .iU A\; 1,0 " AD AP T AQÃ.O
'~ )':'r A .IS :l Ll'P,DS S ~ 'l':~ D I A~.3 OA T ~H.A UM P8H ! ODO jHEI O DE N0 7 I DADES
ALU no PADRÃO 11 11
CONCURSO DE FOTOGRAFI A
Está nos planos do Grêmio de Fo-
-
OBJETIVANDO UM APRIMORAMENTO NAS
,
RE LAÇO ES SOCIO- CULT URAI S ENTR E OS ALU-
tografia, rea l i zar de l º a 30 de A- NO S DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE OF ICI A IS
bril um. c onc urso de Fotograf i a s . O DA MAR INHA MERCANTE , A DI RETORIA CUL-
tema será em torno da Mar i nha Mer- TURAL DA SAMM TE M PLANOS DE fAZER REA -
cante, com partic i pa çã o apenas dos LI ZAR EM f UTURO PRÓ X' MO , O FEST IVAL IN
alunos da EFOMM. O regulament o será TERNO DA CANÇ ÃO. AGUARDEM! !!
br evemente afixado em quad~o de avi
so s para esclarec i me nt o geral e ma!
ores det a l he s. Fiquem alertas! !! -
REPRESENTANTE DA SA MM
MENSAGEM pA REDAÇÃO:
Vi da de cidade grande
Um segundo de paz para cada hora de aflição
Violência, culpa, medo, depressão •••
Cidade ilusão!
Prazeres transparentes sob aparentes razões
Vidas condicionadas ao progresso ••• sem medir ações.
Decisão lógica, visão tão deprimente,
Ci da de ca6tica!
Nela o homem , urgentemente, faz, constrói, progride.
E de sfaz , destr6i e agride.
Vive p 'ra sob reviver;
Mata para não mor r e r
Mor r e pa r a não sofrer: a vida •••
No quar to dia,
mor r er am 4 dos 5 b i l hõ e s de homens :
un s c ont amin a dos por vírus c ul t i v a do s em provetas eruditas,
outros ~or es quecimento i mper doáv el
de fe char os depósitos b a c t er i ol ógi co s ,
prepara do s para a guer r a seguinte ;
outro s ainda mo rreram de f ome
porque a l gu ém não se lembrava mais
onde es co n de r a a c have do depó si to de cere a is .
E amaldi çoaram a Deus: se El e er a bom
por qu e p ermi t i a t antos mal·es ?
E foi a tarde e a manhã do quart o dia .
No quinto di a,
os úl t i mo s h omens resolv er am aciona r o b otão v ermelho ,
porque se sentiam ameaça do s .
O fo go env ol v eu o pl ane t a
as mon t anhas fumegaram,
os mare s evapo r a r am.
Na s ci da de s , os e s qu el e t os de concreto a rmado
fi ca r am n egros, lançando fumaça das órbitas ab er tas.
E os an j os do céu assistiram espantados
como o pla n e t a a zu l tomou a co r do fo go,
dep oi s co briu- se de um marrom s u j o
e f ina l men t e fic ou cor de c i n za .
El e s i n terr omp e r am os seus c an to s durante de z minu tos.
E f oi a t ard e e a ma nhã do quint o di a.
No s ext o di a ,
a pagou-se a luz:
p oei ra e c i n za enco bri r am o Sol, a Lua e as e stre l a s .
E a úl t i ma b arata que tinha escapado num a brigo an t iat ômi c o
morreu pelo excess o de c alor .
E f oi a t a r de e a manhã do sext o dia .
No sétimo dia ,
hav ia s oss e go , até que enfim~
A terra e sta v a inf orme e v a zi a
as trevas c obr i am o a bi smo
e o espíri to do h omem, o f a n t a s ma do homem pa i rava s obre o c a os.
Mas no fundo do inf e r n o comen t ava- s e a histó r ia f as cinant e
do h omem que a s sumi r a os comando s do mundo,
e garga lhadas estrondosas ecoaram a t é os c oros do s anj os .
xxx:
Meus Senhores ,
nada imp ede que o h omem vá at é o f i m de suas possib i l idade s ;
ma s res ta ainda uma esp erança:
qu e o mundo e c om el e o h omem e seu f uturo
es t e jam n a s mão s d e um Outro.
IMAGINE
Imagine ther e ' s no heav e n Imagine nopossessions
Itls easy i f y ou try I wonder i f you can
No hell bel ow u s No need to greed, no hunger
Above us only s ky A brotherhood of man
Imagine a lI t he peopl e Imagine a l l the people
Living fo r t oday Sharing all the world
Imagine ther e ' s no c oun t r i es You may say 1 1m a dreamer
It i s n' t hard t o do But 1 1m not the only one
Nothing t o kill or d i e fo r I hope someday you will join us
And no r eligion toa And the world will live as one.
Imagine a l l the pe ople
Living life in peac e
You may s ay 1 1 m a drea mer
But 1 1m not the only one
I hope someday yo u wi l l jo in us
And the wor l d wi l l be a s one
LIFE
by Oficia l-Aluno WILLI AM
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A Di ret or ia
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- A c abeça do IVAN.
- Os co nhecimentos do SANTOS.
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" e para i nic i ar o Per ! odo de Ada pta ção, a pr ox imadamen-
01/02/80 Apr e 8 ent ava~s
t e 150 aã unos que ir iam ent ã o formar a Turma Alegret e ..
vs/; /;:" 0 - Náutica/Rá di o vencem os Maquinist as pelo placar de 3 a 2 " Num dia
chuv os o, ma s que ao s om da bat er i a t udo foi f esta.
- ,._ .. _- - - ,- ---"""_------------------~._~---------
. .
05/ 12/ 80 - TeX :)liJ::lâ::!of i c ia lment e as aulas, quando na verdade, já haviam acaba-
do desd~ do di a 28, por ém h~ ainda mai s uma semana em que tanto os
al unos . qua nt o os pr ofe s s or es , fic am. em sala par a sanar as dúvida s ,
ou "dívida s " que pos s am haver.
13/12/80 - Ac oITcc c eu o churr a s c o da Turma Alegre tee
t:I 10
A
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IVAN t DEST!,@1L J o. !1!O NA BARRA
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EFOMM I NT ERNACI ONAL c
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CORPORATION
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Como tratamos ' 0';'; - . btl." os pe c t i v a , Apres e nt a
c o
nã o pode r {a mm:l c. .:;'.id:t.. de regis -
tr ar o gra nde o. ---a que de 80 .
Acont ec e u .1.'18 3:" . . onde nos s o
amigo v indo de . . e s pe d i da de
cv o, " O I1IJ.IJ?f:R I O DOS SENT IDOS"
s ol t e i r o de 8e ~ "'. ,;0 " par ou p! Com Ornela s e Mizuno .
ra f a zer um pEl c:c :" La nc he , Não
O"
" O GI GA NT E DA AdRICAIt
Com Tara nt o , Teixeira e EmillO
"TUBAR1iO 11" ,
Com Andrade no pa pel tlt ulo.
OS SERT<JES"
11
"Às 11:30 hs do di a 14/02/ 81 o aluno OSCAA ( Pl antão) ao tentar fechar uma das 6 janel as
existentes. no SalAo de Recrai o p levou azar , e, involuntariamente quebrou a, chave. Contudo ,
o pedaço da di ta chave foi t irado do terceiro cadea do da janela que fica a direita do Salao ,
B, o Plantão indubitavelmente con tinou a t irar seu serviço com dedieaçao B éficiência. "
C LA SS' FJ CADOS
- - , - - -- -- - -- -- -,...-- - - -- -- .- - - -- - - -- - I
Aluga-se Ensina-se
SORRISOS
A DANÇAR EM QUEST~O
mMAC H A DO DE MINUTOS
o
âMAR T INS
r-I Aluno R -E I T E R
<li; RE I T ER
"OS R O~ NT IC OS DA EFOMM"
"
-~---
# Oi} :..-'
t:: _ .
.j?
o
E fN6RA'if.
5:: 1 'OS SAPATOS! \\1
SENHOR.!
S=C- •
SIM
5ENHOR!
-
NA ALEGRE TE
10 MINu rC$ f) EPOIS •••
~_--"'<--_-LL- L< _
...-- ----,..- --,- --r-- --=.-------- ---------- ----
5 MIN(JTo~ DU4JIS •••
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~u SDU () ALON()
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~ E TItAT A ?
o. QOG
8EH, EU AGUO
QUE.. . '3'" OIVI"
SI\() ._ EU A<'J.fll
QUE•• , XI ~
ESQüfC r L
Aqui est ã o os pseudôn imos que mais ou- Surpresa teve um certo amigo nosso no
vimos na EFOMM. Nos corredores, nas s!! dia 3 de outubr o de 1980, quando se
las de aula , nos camar r ot es o nas qua - deu no Munic ipal o ensaio de suas de-
dras e em tantos outr os luga r es: buta nte s e Haviam a penas uma s três ga-
f
rota.s " da nçáv e i s " .. Entã o esse tal ami
- ABISSAL - KI BE go f oi um dos Últimos a escol her , por
que f r ente a t a l sit ua ção , nã o i riã
- AGULHA - LIL1
dançar. Por ém9 os dema is colegas se
- BARRIGA - MISTER safara m, restando apenas ele~ Se ven-
do em a pur o s ~ o jovem d isse que dan-
- BATATINHA I RI NtI A
çaria com a. dama que nã o viera ao en-
= BEIÇOLA TUBARÃO sa io, pensando ser um br ot i nho. Foi
nessa que ele deu um tiro no escuro, .
- BENO - PIXOTE porque ela não tinha nada de brot i -
- BI-BI - SUíNO nho, ma s sim de dragã ozinho ..
- BASEADO - SALSA
-~-~ --------- ------------------- - -- --
- BANDIT - BAR ATA
Quem apareceu aqui na r eda ção f oi no~
- BICUDO - RATÃO no eX- Ajudant e- Al uno , me ped i u que e~
clarecesse que rea lmente nã o partic i -
- BIJU - TARRÁ pou da quela noite da hidrául i c a como
- CAMARÃ O - SUBMARI NO
. ,
andaram faland o por a~ . Na c onfusao o
~
I , FII " , .
•
•
•
- _ ._- _._ --
J
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Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.
http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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