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EQUITY INSIGHTS 23 de abril|2009
Top Picks
Notícias A nalisadas
V isanet retom a planos de IPO Segundo notícias locais, a Visanet pretende retomar os planos de IPO , que teve
que ser adiado no ano passado em meio ao agravamento da crise. O registro da
oferta deve ser feito na CVM nos próximos dias. Segundo apurado a oferta será
100% secundária e de no mínimo R$ 5 bilhões, mas há indicações de que pode
alcançar cerca de R$ 10 bilhões. O tamanho da oferta não está definido, assim
como o valor da empresa e o percentual de ações a ser vendido pelos quatro
sócios. O p inião: Em setembro de 2007 a empresa havia solicitado registro de
oferta na CVM , no entanto os planos foram paralisados dada a crise financeira
global. Recentemente a Redecard fez uma oferta secundária bem sucedida,o que
pode ter contribuído para a retomada do IPO de Visanet. A Visanet tem uma fatia
de mercado de cerca de 45% e é maior que a Redecard. Considerando o múltiplo
de Redecard (P/L 08 16,9x),a Visanet seria avaliada em R$ 24,8 bilhões (LL 08 R$
1.469 milhões). O s principais acionistas da empresa, Bradesco (39% ), BB (31% ) e
Real/Santander (14% ), provavelmente todos deverão monetizar parte de suas
participações no IPO .
Chile libera im portação de A exportação de carne bovina in natura e congelada do Brasil para o Chile está
carne bovina do B rasil,diz liberada. A autorização foi dada na terça-feira pelo governo chileno, conforme
A biec informações do diretor executivo da A ssociação Brasileira das Indústrias
Exportadoras de Carne (A biec),O távio Cançado. Ele explicou que 18 unidades de
frigoríficos pleiteavam a liberação das exportações,das quais 16 tiveram o pedido
atendido. O p inião: Finalmente essa novela está chegando ao fim. D epois de 4
anos sem comprar quase nada da nossa carne bovina,os chilenos reconheceram 7
Estados brasileiros como livres de aftosa no início desse ano. E só agora,passados
quase 4 meses,é que eles informarem os frigoríficos autorizados. M as demora à
parte,a notícia vem em boa hora. A s exportações de carne bovina vêm sendo as
mais impactadas com essa crise. O volume embarcado no 1T09 foi19,0% inferior
ao do 1T08 e o preço médio em dólares, 17,9% menor. E o Chile representa um
mercado potencial de 100 mil toneladas por ano (quase 10% das exportações
brasileiras). O utra boa notícia foia captação de U S$700 mm realizada pelo JBS (a
empresa esperava vender U S$400 mm),que mostra que o mercado está voltando
a dar crédito para o setor. M as, apesar de tudo isso, ainda preferimos os
produtores de carne de frango. Por ser uma carne mais barata,sua demanda deve
sofrer menos durante esse período de turbulência,os competidores internacionais
passam por dificuldades operacionais e/ou financeiras (o que cria a oportunidade
para as empresas brasileiras aumentarem suas participações de mercado)e o ciclo
de produção mais curto permite que sejam realizados ajustes na oferta com muito
mais rapidez (o que evita novas quedas de preços). Por essas razões, mantemos
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EQUITY INSIGHTS 23 de abril|2009
Fila para com prar carro zero já A pesar de algumas montadoras estarem recorrendo a horas extras e até a
chega à dois m eses contratações,consumidores precisam esperar até dois meses para receber alguns
modelos de carros novos. “A falta não é generalizada,é pontual”,diz um porta-voz
da G eneralM otors. Versões de Celta,Classic e M eriva têm fila de espera de 20 a 30
dias, admite a G M , que reforçou a produção. O s modelos mais populares são os
mais demandados,fila de até dois meses para entrega de modelos Fiat Siena,Palio
e U no,de 30 a 40 dias para G ole Voyage,da Volksw agen,e de até 30 dias para o
Ford Ka em várias lojas de São Paulo. N a fábrica da G M em G ravataí (RS), os
operários cumprem 22 minutos extras de jornada diária neste mês,além de terem
sido convocados para trabalho em dois sábados. N a unidade de São Caetano do
Sul (SP),haverá trabalho extra neste sábado. O grupo Fiat anunciou neste mês a
contratação de 732 trabalhadores em Betim (M G ). A produção diária deve ficar
próxima de 3 mil veículos,pouco abaixo do período pré-crise. A té segunda-feira,
foram licenciados 136 mil veículos, cerca de 5% a menos em relação aos
resultados de abrilde 2008. N o acumulado deste ano,já foram vendidos 778,5 mil
veículos. A expectativa do setor é de encerrar o quadrimestre com resultados
próximos às 866,2 mil unidades vendidas em 2008. O p inião: Este está sendo o
impacto real da redução do IPI para automóveis. Empresas que estavam
demitindo,estão contratando,o mercado que não estava mais comprando voltou
a comprar fortemente. Para o setor automobilístico o mercado interno está muito
bem, pontos para o governo que se moveu rapidamente e conseguiu evitar
demissões em massa no setor. A pesar do bom desempenho do mercado interno,
o setor automobilístico ainda não está totalmente tranqüilo por causa das
exportações, que estão sofrendo queda superior a 50% no comparativo anual.
Com isso, vemos uma queda da indústria até que significante, mas um número
que poderia ser bem pior. O dado de licenciamentos de A brilsurpreende. M esmo
com os feriados,o ritmo de vendas é forte e pode superar os 200 milcomentados
no mercado. A possível antecipação das vendas dos possíveis compradores no
mês de abrilpara março,por conta da dúvida sobre a prorrogação da redução do
IPIparece não ter afetado tanto as vendas,mais uma boa notícia para o setor. Se o
setor automobilístico está bem, quem agradece é o siderúrgico, que vê a
demanda por aço para o setor também vir forte,e cair pouco frente às demandas
do ano passado. N ovamente, o setor não está tranqüilo e passou por um 1T09
muito difícil,porém,deste setor não há muito o que reclamar. O utra medida do
governo que entrou em abril e parece estar dando resultado é a redução do IPI
para linha branca, as vendas em abril já estão melhorando e o aumento do
consumo de aço deve vir logo em seguida. A pesar das boas notícias, o setor
siderúrgico é mais que esses dois setores,e vemos que a alta recente dos papéis já
mais que precifica esses dois movimentos. Recomendamos ficar fora do setor
como um todo.
China:Im portação de celulose A s importações chinesas de celulose aumentaram 45% em março, para 1,09
aum enta 45% em m arço milhão de toneladas, ante o mesmo período do ano passado, de acordo com a
A dministração G eral de A lfândega da China. O p inião: A China continua sendo a
esperança de todo o mercado de commodities. E no caso do mercado de celulose
realmente vem fazendo a diferença,principalmente para as produtoras brasileiras.
A China,tem uma indústria de papel nova,com isso,consegue utilizar mais fibra
curta que fibra longa,já realizou investimentos nessa direção,assim,grande parte
desse aumento de consumo é para celulose de fibra curta, em especial de
eucalipto. Por esse motivo, as vendas de celulose de eucalipto por parte da
Suzano,A racruz e VCP estão subindo e as três companhias estão comentando que
a China é o principalpropulsor desse movimento,já que a Europa e a A mérica do
N orte estão em períodos mais complicados de demanda,e as vendas de celulose
estão caindo,como para qualquer outro produto. Em relação aos dados,podemos
ver que março continuou a mostrar grande crescimento na demanda, o que
justifica o recente aumento nos preços da celulose na China, em abril os preços
continuam subindo rapidamente,o que mostra um indício de que as importações
também serão fortes. Com o preço da celulose por volta dos U S$400,00 como está
na China, sua produção de celulose fica ineficiente, sabendo disso, o governo
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EQUITY INSIGHTS 23 de abril|2009
A nac elim ina piso para tarifa de A A gência N acional de A viação Civil (A nac) eliminou ontem a utilização de um
voos internacionais piso para as tarifas de voos internacionais. D e acordo com o voto da presidente da
agência,Solange Vieira,durante reunião da diretoria da entidade realizada no Rio,
a medida tem por objetivo fomentar a concorrência de preços dentro do País,
beneficiando os consumidores. O primeiro corte no piso será de 20% sobre a atual
tabela de referência. Em 23 de julho, as empresas nacionais deverão fazer um
novo corte, que chegará a 50% do valor da tarifa. Em 23 de outubro, o corte
tarifário deve chegar a 80% e, em 23 de abril de 2010, o preço será totalmente
livre. O p inião: A notícia é negativa principalmente para a TA M , pelo fato da
empresa ter maior exposição ao mercado internacional em comparação com sua
principal concorrente, a G ol. Em 2008, o segmento internacional representou
pouco mais de 25% do faturamento total da TA M e a tendência é que essa
participação aumente nos próximos anos. A empresa inicialmente era contrária a
eliminação das restrições de tarifa,devido principalmente a questão dos impostos
no Brasil (maiores em relação aos demais países) e aos custos em dólar que as
companhias brasileiras tem e não são totalmente compensados por receitas em
dólar. A té concordamos com tais argumentos,sendo que a questão dos impostos
deve ser revista ao longo do tempo, mas por outro lado as companhias
estrangeiras tem custos com pessoal maiores, tem frotas menos eficientes em
relação às companhias brasileiras, o que compensa em parte as desigualdades.
A lém disso,a eliminação de tarifas mínimas iria ocorrer mais cedo ou mais tarde,já
que atualmente apenas o Brasil,a China e o Japão mantem essa política. Estamos
revendo nossas recomendações para o setor.
Congonhas e Sabesp assinam H oje o aeroporto de Congonhas assinará um contrato para compra de água da
contrato de “D em anda Firm e” Sabesp. O acordo prevê o fornecimento mensalde 12,5 milhões de litros de água.
A té então,o terminal paulistano utilizava recursos hídricos oriundos de poços. O
novo contrato faz parte do programa "D emanda Firme" da companhia estatal de
saneamento. Segundo a Sabesp, no ano passado foram fechados cerca de 50
contratos de D emanda Firme. A expectativa para este ano é de mais 60 negócios
deste tipo. O p inião:D esde 2007,a Sabesp vem lançando produtos para aumentar
suas receitas e o programa de “D emanda Firme” é um dos principais deles. Com
esse programa é possívelatender organizações como o aeroporto de Congonhas,
que antes se utilizava de poços para o abastecimento de água ou empresas que
usam caminhões pipa,muitas vezes clandestinos,para talfim. Esse programa,em
conjunto com os demais produtos do Sabesp Soluções A mbientais, é relevante
para uma empresa de saneamento, que pela característica de seu negócio tem
espaço limitado de crescimento. M antemos nossa recomendação de compra para
SBSP3.
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GV T - 1T09
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Notas
Proventos
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Stock Guide
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A çúcar & Etanol
Cosan CSA N 3 S.R - - 12,81 - 11,4% 18,6% 0,5% 4.191 n.a - 28,7x - 1,1% - 1,1x
São M artinho SM TO 3 S.R - - 12,90 - -1,5% 26,5% - 1.456 n.a - 13,3x - 0,8% - 0,9x
G uarani A CG U 3 S.R - - 2,09 - 3,0% 4,5% - 599 n.a - 8,1x - 6,6% - 0,6x
Fertilizantes
Fosfértil FFTL4 S.R - - 14,50 - -0,6% 2,8% - 6.126 6,1x - 2,4x - 5,3% - 3,2x
H eringer FH ER3 S.R - - 3,98 - 0,0% 34,0% - 193 n.a - 6,4x - 0,6% - 0,8x
Financeiro
Banco do Brasil BBA S3 S.R - - 17,80 - -1,1% 16,1% 2,6% 45.693 4,3x - n.a n.a 6,3% - 1,5x
Bradesco BBD C4 N eutro 14/4/2009 30,20 24,86 21% -1,0% 15,6% 3,5% 69.468 8,6x 9,7x n.a n.a 3,1% 3,6% 2,0x
Itaú U nibanco ITA U 4 N eutro 14/4/2009 33,30 26,81 24% -1,7% 9,9% 5,3% 100.653 12,5x 10,1x n.a n.a 2,3% 3,5% 2,3x
Itausa ITSA 4 N eutro 14/4/2009 10,30 8,49 21% -1,5% 9,6% 2,1% 37.144 13,3x 10,1x n.a n.a 8,3% 3,4% 2,2x
BM & F Bovespa9 BVM F3 Compra 4/2/2009 9,10 8,80 3% 1,6% 32,1% 5,4% 17.697 13,5x 16,0x 11,5x 17,4x 1,6% 2,5% 0,9x
Porto Seguro PSSA 3 S.R - - 12,55 - 0,2% 15,9% - 2.878 10,4x - n.a n.a 3,9% - 1,5x
Redecard RD CD 3 S.R - - 27,70 - 0,7% 9,3% 0,9% 18.641 14,5x - 13,1x - 4,2% - 25,8x
SulA mérica SU LA 11 S.R - - 20,50 - 0,0% 11,8% - 1.920 3,6x - n.a n.a 3,3% - 0,8x
V arejo
B2W BTO W 3 S.R 12/9/2008 Em revisão 28,30 - 2,9% 20,0% 0,9% 3.119 34,1x 19,4x 9,3x 6,0x 0,3% 1,3% 14,0x
G uararapes G U A R3 S.R 12/9/2008 Em revisão 19,00 - 3,3% 21,8% - 1.092 7,6x 6,1x 10,8x 2,1x 0,0% 4,1% 0,8x
H ering H G TX3 S.R 12/9/2008 Em revisão 8,24 - 1,2% 35,1% - 444 11,3x 11,3x 4,5x 5,1x 1,1% 2,2% 1,8x
Lojas A mericanas LA M E4 S.R 12/9/2008 Em revisão 8,25 - 4,3% 22,1% 1,3% 5.546 36,8x 38,6x 7,5x 12,1x 0,6% 2,6% 17,3x
Lojas Renner LREN 3 S.R 12/9/2008 Em revisão 17,70 - 1,7% 17,0% 0,8% 2.153 11,8x 8,0x 6,9x 4,6x 3,5% 6,1% 3,0x
Pão de A çúcar PCA R4 S.R 12/9/2008 Em revisão 33,90 - 2,1% 11,8% 0,5% 7.836 28,1x 17,0x 7,0x 6,8x 0,6% 1,5% 1,4x
Consum o
Localiza REN T3 Compra 20/1/2009 13,00 9,80 33% 8,2% 23,1% - 1.935 10,4x 15,5x 3,8x 6,0x 1,9% 2,6% 3,6x
N atura N A TU 3 S.R - - 24,12 - 3,5% 12,2% 0,7% 10.349 15,7x - 9,8x - 5,7% - 14,8x
Souza Cruz CRU Z3 S.R - - 44,30 - -0,3% -7,9% 0,4% 13.542 10,8x - 7,3x - 7,2% - 6,4x
Siderurgia
A ços Villares A VIL3 S.R - - 0,57 - 0,0% 16,3% - 1.877 4,2x - 2,5x - 4,0% - 2,0x
CSN CSN A 3 N eutro 17/4/2009 48,00 40,20 19% 4,4% 26,0% 4,1% 30.499 3,9x 17,4x 3,5x 9,1x 5,7% 2,6% 4,6x
G erdau G G BR4 N eutro 20/3/2009 13,20 15,37 -14% 3,8% 33,0% 2,6% 20.223 5,0x n.a 4,3x 7,5x 4,5% 4,0% 1,0x
M et G erdau G O AU4 N eutro 20/3/2009 16,50 20,11 -18% 2,9% 32,7% 0,8% 7.842 4,4x - 4,2x - 11,7% 0,0% 0,8x
U siminas U SIM 3 N eutro 20/3/2009 30,00 30,58 -2% 1,9% 31,8% 0,6% 15.802 4,0x 10,8x 2,9x 6,8x 4,3% 2,4% 1,1x
U siminas U SIM 5 N eutro 20/3/2009 30,00 33,51 -10% 1,5% 30,1% 3,3% 15.802 4,0x 10,8x 2,9x 6,8x 4,3% 2,2% 1,1x
M ineração
Bradespar BRA P4 Compra 29/1/2009 35,00 26,00 35% 2,9% 16,6% 1,3% 8.863 5,9x 17,9x 4,0x 20,3x 3,2% 2,0% 1,8x
M agnesita M AGG3 S.R - - 6,09 - 0,8% 16,9% - 1.298 n.a - 9,0x - 0,0% - 0,6x
MMX M M XM 3 S.R - - 5,76 - 10,8% 84,0% - 1.756 n.a - -34,0x - 0,0% - -27,0x
Paranapanema PM A M 3 S.R - - 3,19 - 3,6% 44,3% - 1.002 6,1x - 1,5x - 0,0% - 0,8x
Vale VA LE3 Compra 29/1/2009 45,00 34,28 31% 1,2% 11,0% 3,4% 168.703 6,5x 26,7x 5,1x 14,2x 2,4% 1,4% 1,8x
Vale VA LE5 Compra 29/1/2009 39,00 29,35 33% 0,8% 10,2% 12,5% 168.703 6,5x 26,7x 5,1x 14,2x 2,8% 1,6% 1,8x
Saneam ento
Copasa CSM G 3 Compra 4/2/2009 28,00 22,77 23% 2,5% 21,8% - 2.614 5,3x 5,8x 3,7x 3,3x 3,2% 4,3% 0,7x
Sabesp SBSP3 Compra 4/2/2009 34,00 26,92 26% 0,4% 9,3% 0,3% 6.133 6,3x 5,3x 4,6x 3,9x 9,0% 4,7% 0,6x
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EQUITY INSIGHTS 23 de abril|2009
G ETI4 Compra 29/1/2009 22,30 18,00 24% -0,1% 2,9% - 6.412 7,6x 9,5x 4,5x 5,6x 12,1% 10,0% 12,8x
CLSC6 S.R - - 31,75 - 1,4% 0,1% 0,1% 1.477 6,0x - 2,7x - 5,7% - 0,9x
CM IG 4 S.R - - 34,40 - 1,3% 6,7% 1,5% 15.501 7,6x - 4,8x - 5,2% - 1,7x
CESP6 Compra 29/1/2009 17,30 14,90 16% 1,3% 11,2% 1,0% 4.613 n.a 5,4x -6,7x 4,3x 0,7% 4,3% 0,6x
CO CE5 S.R - - 24,07 - 0,0% 13,0% - 1.888 4,6x - 4,0x - 16,3% - 2,1x
CPLE6 S.R - - 26,65 - 1,7% 20,6% 0,6% 6.836 5,8x - 3,5x - 3,6% - 0,8x
CPFE3 S.R - - 34,20 - 1,6% 14,0% 0,5% 16.413 11,3x - 7,2x - 8,5% - 3,3x
ELET3 S.R - - 28,00 - 0,4% 14,6% 0,9% 31.525 4,7x - 5,5x - 5,8% - 0,4x
ELET6 S.R - - 27,20 - 1,7% 16,0% 0,9% 31.525 4,7x - 5,5x - 6,3% - 0,4x
ELPL6 S.R - - 32,03 - 2,7% 5,0% 0,7% 5.293 3,9x - 2,7x - 11,6% - 1,6x
EN BR3 S.R - - 26,50 - 5,9% 22,2% - 3.790 9,2x - 5,7x - 5,5% - 1,1x
EQ TL3 S.R - - 12,35 - 0,8% 2,2% - 1.307 3,5x - 3,3x - 15,9% - 1,2x
LIG T3 S.R - - 22,92 - 2,3% 1,4% 0,2% 4.674 4,6x - 4,0x - 13,8% - 1,7x
M PXE3 S.R - - 224,00 - 1,1% 14,3% - 1.530 4,7x - -0,5x - 0,0% - 0,7x
TBLE3 Compra 29/1/2009 29,10 17,20 69% -1,4% -2,0% - 11.227 10,9x 11,1x 6,7x 6,4x 8,5% 1,1% 3,5x
TRN A 11 S.R - - 29,99 - 7,9% 36,4% - 2.634 10,3x - 6,3x - 2,2% - 1,8x
TRPL4 S.R - Em revisão 45,76 - 1,9% 3,0% 0,4% 7.150 7,8x - 5,4x - 11,8% - 1,7x
O G XP3 S.R - - 847,00 - -1,4% 27,4% - 27.375 47,2x - -48,0x - 0,0% - 3,0x
PETR3 N EU TRO 20/2/2009 38,30 35,79 7% -1,1% -0,6% 3,4% 287.453 6,8x 15,6x 4,4x 8,1x 1,7% 2,9% 2,1x
PETR4 N EU TRO 20/2/2009 31,60 28,61 10% -0,7% -0,6% 18,0% 287.453 6,8x 15,6x 4,4x 8,1x 2,1% 3,7% 2,1x
BRKM 5 S.R - - 5,68 - 1,8% 18,6% 0,5% 2.913 n.a - 4,8x - 0,0% - 0,8x
U G PA 4 S.R - - 57,10 - 1,2% 2,5% 0,4% 7.645 17,4x - 7,7x - 5,4% - 1,6x
A RCZ6 S.R - Em revisão 2,00 - 6,4% 31,6% 0,5% 7.954 n.a - 10,3x - 4,5% - 8,3x
KLBN 4 S.R - - 3,05 - -0,7% 8,9% 0,3% 3.175 n.a - 10,0x - 5,1% - 1,4x
SU ZB5 S.R - Em revisão 13,10 - -1,1% 26,6% - 4.015 n.a - 6,2x - 0,9% - 1,1x
VCPA 4 S.R - Em revisão 14,50 - 7,7% 37,2% 0,4% 6.166 n.a - 9,0x - 3,7% - 1,5x
BEM A 3 S.R - - 5,97 - -1,2% -0,9% - 314 6,0x - 3,1x - 2,5% - 0,8x
PO SI3 S.R - - 8,76 - -0,5% 11,6% - 753 4,4x - 3,6x - 4,5% - 1,3x
TO TS3 S.R - - 50,50 - 1,0% 23,3% - 1.573 24,0x - 10,2x - 2,0% - 3,5x
BRTP3 S.R - - 62,54 - 0,1% 2,0% 0,3% 12.058 15,1x - 4,1x - 4,7% - 2,1x
BRTP4 S.R - - 16,39 - 2,2% 4,9% 0,3% 12.058 15,1x - 4,1x - 11,2% - 2,1x
BRTO 4 S.R - - 13,05 - -0,8% -0,1% 0,3% 18.676 17,4x - 5,4x - 7,5% - 3,0x
G VTT3 Compra 25/2/2009 35,00 27,85 26% 5,9% 4,2% - 3.574.231 105,0x 24447,5x 7,4x 5783,1x 0,0% 0,0% 1956,3x
N ETC4 Compra 8/4/2009 23,00 16,61 38% 2,2% -1,0% 1,0% 5.697 n.a 22,6x 5,6x 5,4x 0,0% 0,0% 2,2x
TN LP3 S.R - - 38,84 - 1,3% 2,6% 0,4% 13.340 11,4x - 4,1x - 16,3% - 1,4x
TN LP4 S.R - - 32,92 - 1,5% 6,2% 1,0% 13.340 11,4x - 4,1x - 21,4% - 1,4x
TM A R5 S.R - - 53,80 - 2,8% -1,3% 0,2% 13.703 8,9x - 4,1x - 31,7% - 1,4x
TLPP4 S.R - - 46,91 - -1,8% 0,9% 0,2% 22.142 8,9x - 3,6x - 10,5% - 2,2x
TCSL3 S.R - - 6,26 - 0,8% 5,2% 0,2% 9.963 47,1x - 3,6x - 1,3% - 1,3x
TCSL4 S.R - - 3,20 - 1,3% 10,3% 0,7% 9.963 47,1x - 3,6x - 2,0% - 1,3x
VIVO 3 S.R - - 33,25 - - -2,2% - 12.348 26,6x - 3,7x - 0,4% - 1,5x
VIVO 4 S.R - - 32,99 - 1,5% -2,7% 0,7% 12.348 26,6x - 3,7x - 0,4% - 1,5x
A LLL11 Compra 16/1/2009 16,00 10,79 48% 2,5% 10,1% 1,3% 6.497 37,9x 15,7x 6,8x 7,3x 0,1% 1,6% 2,6x
CCRO 3 Compra 13/1/2009 34,00 24,30 40% 0,1% 14,5% 0,5% 9.795 13,3x 14,8x 7,1x 6,3x 5,8% 5,7% 6,2x
LO G N 3 S.R - - 6,88 - 3,2% 15,6% - 589 5,3x - 4,2x - 2,0% - 1,0x
O H LB3 N eutro 13/1/2009 21,00 13,30 58% 2,4% 1,2% - 916 8,2x 8,4x 3,4x 4,3x 1,3% 2,9% 1,1x
STBP11 S.R - - 8,10 - -2,3% 22,7% - 1.062 17,9x - 3,4x - 0,1% - 0,9x
EM BR3 S.R - - 8,95 - 3,0% 21,8% 0,5% 6.477 14,9x - 3,8x - 4,1% - 1,1x
G O LL4 S.R - Em revisão 7,53 - 1,4% -3,5% 0,5% 1.708 n.a - 161,5x - 0,9% - 1,3x
TA M M 4 S.R - Em revisão 16,76 - 3,7% 13,4% 0,5% 2.382 n.a - 1,6x - 1,5% - 3,8x
Notas
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EQUITY INSIGHTS 23 de abril|2009
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Leonardo A lves
+55 11 4505 6703
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