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Duvidara: O caso do poeta neurtico.

Poeta

-Constate, se apresenta a vida, mas que tristeza Duvida sem pedir licena nos toma Sentimos, somos ela em situao.

Psiclogo

-Acalme -se, -Ora, duvidemos ento -Pois bem, do que duvidas mesmo?

Poeta

-Da vida,

Psiclogo

-Muito bem, o que lhe faz duvidar?

Poeta

-As certezas que so impostas

Psiclogo

-Certo, conte-me mais

Poeta

-So tantas coisas que nem sei por onde comear

Psiclogo

-Bom...

Poeta

-Espera, espera, tenho uma duvida,

Psiclogo

-Ento, conte-me

Poeta

-Duvido que sejas psiclogo, o senhor no passa de um Pai de Santo barato.

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