AS CRNICAS DE ROB THOMAS FANTASMAS Eram passos vazios, dentro de casa, n o !

avia nin"#$m %&, s' se esc#tava passos (ortes como #m estrondo de trov o, mas o c! o n o trepidava, e n o se via nin"#$m a%i) O *ar#%!o a#mentava a medida +#e o *atimento do cora, o tam*$m, (azia mais (rio por dentro da a%ma do +#e no am*iente) N o !aviam m#itas %#zes acessas, o *ar#%!o a#mentava a medida +#e se sentia #ma presen,a c!e"ando, a medida +#e a+#i%o +#e e%a n o v- mais sente, se apro.ima) Ro* T!omas sempre acredito# em (antasmas, ac!ava +#e e%es eram a virt#de da a%ma +#e so*ro# em #m corpo sem di"nidade a%"#ma, a(ina%, as nascermos s' sa*emos +#e vamos morrer e isso, para Ro* T!omas, por nat#ra% +#e pare,a ser aos o#tros !#manos da terra para e%e era in/#sto) 0ara +#e e# nas,o se morro1 0ensava Ro* T!omas) E respondia o mesmo +#e e%e nascia para poder viver a%"o e poder aprender com isso, e a morte seria mais o# menos como #ma vir"#%a o# #m ponto (ina%, para poder reparar depois sem se# corpo como voc- tin!a ido ate a+#e%e momento neste &rd#o e tort#oso camin!o +#e se $ vida) Ro* T!omas acreditava tam*$m em o#tros tipos de (antasmas, estes ta%vez menos mortos, mas t o cr#$is +#anto os +#e assom*ravam ve%!as casas o# os *an!eiros de determinados vasos) Os 2Fantasmas do passado3 +#e n o morriam n#nca dentro de voc- e sempre davam #m /eito de te atormentar) E%es sempre apareciam +#ando voc- dese/ava do (#ndo do se# recipiente carna% card4aco +#e e%es desaparecessem, e apareciam como se +#isessem permanecer em nossa vida, mas e%es so vin!am para assom*rar ve%!os pensamentos nos +#ais voc- /#%"ava ter matado o# es+#ecido no v o mais a*erto da+#e%a mente es*#racada +#e entro# em con(%ito +#ando o vivo 2morre3 para voc-, a%i e%e (ica mais tempo, atormentando, te perse"#indo, /#%"ando +#e voc- n o deve ter sentimentos e mais ainda, +#e voc- provave%mente /amais conse"#i# es+#ece5%o) Assim para Ro* T!omas a assom*ra, o menta% $ a pior de todas, e o%!a +#e na vida de%e so e.istiram 6 (antasmas reais, da+#e%e +#e ao dormir e%e pedi para De#s a(astar de se#s pensamentos) Ro* T!omas (icava ent o ima"inando como seria as assom*ra,7es de +#em tivera dezenas de o#tros (antasmas em s#a vida, deveria ser como #ma "#erra n#c%ear, #m con(%ito civi%, #ma "#erra 2(ria3) Se esses (antasmas ao aparecerem (ossem pe%o menos c%aro do motivo de terem ress#r"ido, mas e%es (icam rodeando #ma verdade +#e so voc- acredita e +#e n o sa*e se os (antasmas tam*$m +#erem a+#i%o, e ai)))))))$ o (im da paz por mais #m %on"o per4odo) Assom*rado Ro* T!omas +#e n o sa*e o +#e pensa essas no*res criat#ras, +#e m#itas vezes nem se d o conta do ma% +#e (azem ao reaparecerem sem (a%ar c%aramente o +#e dese/am com a+#i%o, pois os 2vivos3 sa*em e.atamente o +#e +#erem mas temem e dizem e o#vir #ma verdade

a*so%#ta no +#a% e%es N8NCA +#iseram o#vir, nem +#ando o Fantasma era vivo) B88888888

9oedi O%izi(ra