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JANEIRO/MARÇO 2007
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Nº1
Director: Rui Costa • Fundado em 2007 • preço: 1 Euro

í ndice Natal
Natal 2006
2006 pág. 6
Teatro pág. 2
Associação de Pais pág. 3
Desporto Escolar pág. 4

Trabalhos dos J.I.


pág. 12-13

“Falar Bem, Comer pág. 5


Melhor” bb
Plano de Acção pág. 6
para a Matemática g
Entrevistas aos pág. 7
melhores alunos g h
Trabalhos das E.B.1 pág. 14-15

Carnaval 2007 Material a adquirir


No próximo número, neste mesmo espaço, publicitaremos o
material adquirido para os estabelecimentos de ensino com os
lucros do número anterior do PONTO PARÁGRAFO.

pág. 8 e 9

PUBLICIDADE
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ponto parágr
afo
2 JANEIRO/MARÇO 2007

E di tori al
PROJECTO ESCOLAS, PROFESSORES E
COMPUTADORES PORTÁTEIS
Uma das inquestionáveis marcas do novo
Projecto Educativo do nosso Agrupamen-
Longe vão os tempos em que esco- to de Escolas é a aposta clara no desenvol-
la e famílias cruzavam caminhos vimento de competências informáticas
opostos e em que ocupavam fun- nos nossos alunos que lhes permitam, ao
ções sociais completamente dis- longo de toda a sua vida, dominar as no-
tintas. Nos dias de hoje ambas vas tecnologias em prol de uma maior faci-
lidade de progressão nos estudos e de en-
têm obrigatoriamente que andar
trada no mercado de trabalho.
lado a lado, de mãos dadas, avan-
Nesse sentido a escola sede foi equipada
çando numa mesma direcção… a com 24 novos computadores portáteis e
da busca do sucesso escolar de alu- uma pequena rede de Internet sem fios pa- res; 2º período: produção de materiais aos novos objectivos que foram defini-
nos e filhos, esse sim é o fim últi- ra que fosse possível criar uma nova sala multimédia; 3º: período aplicação dos dos.
mo da educação e aquele que, TIC e uma maior integração das novas tec- materiais em sala de aula. Ficam algumas fotos da 1ª etapa: forma-
todos juntos, tentaremos alcan- nologias em contexto de sala de aula. O projecto tem avançado a um ritmo sa- ção de professores, relativa ao 1º perío-
çar. Assim encontra-se em desenvolvimento tisfatório até porque todos estamos cons- do, já concluída, e prometemos continu-
Mais um projecto realizado, mais o projecto: “Das ferramentas à metacog- cientes que qualquer mudança leva o seu ar a dar notícias…
um sonho concretizado! nição: uma aposta concreta na motiva- tempo e deverá assentar num plano de
Pouco a pouco vamos construin- ção” que é composto de três etapas dis- formação longo e consistente que vincu- O coordenador do projecto
tintas: 1º período: formação de professo- le todos os envolvidos às novas ideias e Prof. Filipe Daniel Fonseca
do uma identidade que todos dese-
jamos rica em conteúdo e activi-
dades e que vá ao encontro dos
desejos e aspirações de toda a
comunidade educativa abrangida
pelos nossos estabelecimentos de
ensino e da população em geral do
concelho de Alenquer. Atelier de Teatro
O nosso Agrupamento de Escolas Jovens Alenquer 2006 / 2007
de Abrigada, procurando ser cada Escola Básica Integrada da Abrigada
vez mais activo e dinâmico, res- Formadora: Magda Dimas
peitador dos interesses dos outros
Horário
e respeitado nas suas funções por
Segunda-feira:
todos aqueles que serve, cria 1º Grupo - 16 h / 17.30 h - 13 alunos com
agora este jornal escolar que visa idades entre os 11 e os 13 anos.
essencialmente dar a conhecer o Terça-feira:
Agrupamento a todos que dele Biblioteca
fazem parte, que visa permitir e 14.35 h / 15.25 h uma média de 25 alu-
facilitar a partilha e colaboração nos Uma turma
entre todos e que, acima de tudo, 15.30 h / 16.15 h uma média de 25 alunos ção do Corpo no Espaço, do movimento e peça de Teatro de Maria Alberta Meneres
visa promover a ligação escola- Uma turma do ritmo; introdução às “práticas dramá- 3º Grupo “A Rainha das Neves” Texto
comunidade numa perspectiva Quarta-feira ticas” com pequenos exercícios de im- adaptado a partir de um conto popular
2º Grupo - 14 h / 15.30 - 14 alunos com provisação que desenvolvam a capacida-
de funcionamento que torne pos-
idades entre os 11 anos e os 13. de criativa: criação de personagens, cria- Biblioteca Escolar/Plano Nacional da Lei-
sível abrir definitivamente as por-
3º Grupo - 15.30 h / 17 h 12 alunos com ção de diferentes ambientes dramáticos, tura
tas dos nossos estabelecimentos idades entre os 11 anos e os 13. criação de histórias e sua dramatização. Paralelamente a esta actividade, às ter-
de ensino a todos vós, ao conce- Em Dezembro, na Festa de Natal desta es- ças-feiras, é realizada uma sessão de “Ho-
lho, ao país, à Europa e ao mun- Descrição do Projecto: cola, cada turma apresentou uma Peça ra do Conto” na Biblioteca da Escola.
do… Através da Câmara Municipal de Alen- de Teatro concebida a partir de histórias Este trabalho é concebido com a colabo-
Divulgar, partilhar, reflectir… quer, o ensino da Expressão Dramática criadas pelos alunos. Desde o início des- ração das professoras da disciplina de
sem medos, nem receios de mos- na Escola Básica Integrada da Abrigada te ano que se tem vindo a aprofundar e a Português que sugerem textos inseridos
trar aquilo que fazemos todos os tem sido uma realidade. consolidar os parâmetros já estabeleci- no programa desta disciplina.
dias, com alma e coração!... Os objectivos inicialmente propostos dos. Neste momento estamos a dar início O referido texto é lido, interpretado e dra-
Contamos com a Vossa impres- têm vindo a ser cumpridos: desta forma, aos ensaios de uma Peça de Teatro, a ser matizado. Uma iniciativa com sucesso,
nos meses de Outubro, Novembro e De- apresentada no final de Maio, aberta a to- pois representa uma maneira diferente
cindível colaboração…
zembro de 2006, desenvolvemos activi- da a população do concelho de Alen- de estudar um texto. É uma aula diferen-
Todos juntos podemos fazer cada
dades, tais como: reconhecimento do quer. te!
vez mais e melhor. Colabore! Grupo, através da criação de uma dispo- Peças Escolhidas: «Todos podem fazer teatro, até os actores,
nibilidade física e intelectual comum; jo- 1º Grupo - “A Maria das Moscas” Adap- e em toda a parte se pode fazer teatro, até
O Conselho Executivo gos dramáticos, que permitam desenvol- tação de uma peça de Teatro de António nos palcos!» Augusto Boal
ver o poder de concentração, de argu- Torrado
mentação e de escuta. Assim como a no- 2º Grupo “Procópia” Adaptação de uma Prof. Magda Dimas
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o parágrafo
JANEIRO/MARÇO 2007 pontto 3

PLANO NACIONAL DE LEITURA


Após a apresentação do Plano Nacional
de Leitura pelo Ministério da Educação,
a nossa escola dispôs-se de imediato e
com a excelente colaboração da coorde-
nadora da BE/CRE, Profª Licínia Gomes,
a apresentar a sua candidatura, elabo-
rando um projecto intitulado: Leituras
em Companhia no Agrupamento de
Escolas de Abrigada.
O objectivo central do projecto passa por
equipar a Biblioteca Escolar / Centro de
Recursos Educativos com um fundo docu-
mental apropriado para a implementação outras áreas curriculares de momentos
do Plano Nacional de Leitura, de modo a dedicados ao contacto com livros e à rea-
desenvolver hábitos de leitura nos alunos lização de actividades de leitura e escrita
do Agrupamento, do Ensino Pré-escolar ajustadas aos interesses e níveis de com-
ao 2º Ciclo. petência linguística dos alunos;
Neste Projecto, pretende-se envolver to- - A inserção na programação de outras acti-
dos os alunos do agrupamento em activi- vidades Estudo Acompanhado, Área de
dades diversas, que a seguir se descrevem. Projecto, actividades da Biblioteca Escolar,
Educação pré-escolar: - A inserção nas aulas dos vários anos do vendo o acréscimo das actividades pro- elaboração de jornal escolar (Clube de
Pretende-se assim para os Jardins-de- 1.º Ciclo de uma hora diária dedicada à movidas pela BE/CRE. Jornalismo), actividades de substituição,
infância, de acordo com o programa do leitura e à escrita, centrada em livros Cada turma do 1º ciclo virá à BE/CRE, etc. de momentos dedicados à leitura e à
PNL: ajustados aos interesses e níveis de com- aproximadamente uma vez por mês, pa- escrita e ao contacto com livros, jornais e
- A organização de bibliotecas nos jar- petência linguística dos alunos; ra actividades relacionadas com a “Hora revistas ajustados aos diferentes níveis de
dins-de-infância e nas salas de activida- - A inserção na programação de outras ac- do Conto”, onde haverá leitura expressi- competência linguística dos alunos;
des, de forma a suscitar o interesse das tividades em momentos dedicados à lei- va e dramatizada de textos. - A utilização continuada nas aulas dos
crianças pelos livros; tura conjunta e ao contacto com livros, No 1º e 2º anos de escolaridade, os alu- recursos disponíveis na Biblioteca
- A inserção de momentos de leitura diá- jornais e revistas ajustados aos interes- nos ouvirão uma história, incentivan- Escolar, incluindo periódicos em ver-
ria, jogos e outras actividades lúdicas de ses e níveis de competência linguística do-se a sua criatividade através do dese- sões impressa e on-line;
contacto com livros nas actividades peda- dos alunos; nho e da explicação oral do mesmo. No - A promoção do contacto dos alunos
gógicas; - A utilização continuada nas aulas dos 3º e 4º anos de escolaridade, os alunos com escritores e ilustradores das obras li-
- A promoção de encontros das crianças recursos disponíveis na Biblioteca serão incentivados a preparar e a reali- das nas aulas;
com escritores e ilustradores das obras tra- Escolar; zar já leituras expressivas / dramatiza- - A promoção de feiras do livro, concur-
balhadas nas aulas; - A promoção de encontros dos alunos das (de breves excertos) para apresentar sos, jogos, prémios e iniciativas de carác-
- A sensibilização de pais e encarregados com escritores e ilustradores das obras li- aos colegas. ter lúdico.
de educação para a importância do livro e das nas aulas; 2º Ciclo
da leitura no desenvolvimento da criança; - A sensibilização de pais e encarregados No 2ºCiclo seguir-se-ão, igualmente as li-
- O envolvimento de pais e voluntários de educação para a importância do livro nhas orientadoras do programa do PNL,
da comunidade em actividades de pro- e da leitura no desenvolvimento da cri- nomeadamente:
moção da leitura no jardim-de-infância; ança; - A inserção na programação semanal das
-Promoção de feiras do livro, concursos - A promoção de feiras do livro, concur- aulas de Português do 5.º e 6.º Anos de
e actividades lúdicas centradas em his- sos, jogos, prémios e iniciativas de carác- um tempo lectivo (45m) dedicado a acti-
tórias. ter lúdico. vidades de leitura e de escrita centradas
Escolas Pólo do 1º Ciclo Escola Sede. 1º Ciclo em livros, ajustadas aos diferentes níveis
No 1º ciclo do ensino básico pretende-se, O Programa do 1º Ciclo da escola sede de competência linguística dos alunos;
de acordo com o programa do PNL: mantém-se igual à das escolas pólo, ha- - A inserção na programação das aulas de

APEE / AE ABRIGADA
No dia 14 (catorze) de Junho do ano transacto foram realizadas eleições para Mesa da Assembleia
os órgãos sociais da Associação de Pais da Escola de Abrigada, tendo sido elei- Presidente: Ana Luísa Magalhães Filipe Freixo
ta a seguinte lista de candidatos: 1.º Secretário: Maria Manuela Nascimento
Conselho de Direcção 2.º Secretário: Ana Paula Silva Pereira Lopes.
Presidente: Maria João Gomes Bailão Azevedo A presente Associação gostaria de dar continuidade aos objectivos iniciais, sendo pa-
Vice-Presidente: Mª Manuela S. Costa Sousa Martins ra tal necessário todo o envolvimento dos Pais/Encarregados de Educação.
Tesoureiro: Maria Margarida Sabino Contamos com a vossa adesão e participação, designadamente através de propostas
Secretário: Alexandra Maria Barros Ventura que poderão chegar até à Associação através da caixa de correspondência que se en-
Vogal: José Daniel Nobre Bernardino contra localizada na Secretaria da Escola (EBI de Abrigada).
Conselho Fiscal Gostaríamos, ainda, de informar que será agendada em breve uma reunião geral de Pa-
Presidente: Maria Teresa Machado is/Encarregados de Educação, na qual será fundamental a vossa presença e participa-
1.º Vogal: Jorge Luís Santos Pedro ção.
2.º Vogal: Maria José Mendes dos Santos Rocha A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Abrigada
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Corta-mato regional em Torres Vedras.

Neste ano lectivo de 2006/2007 o despor- ções dos nossos alunos;


to escolar tem vindo a ser estimulado e - Ocupar de uma forma salutar os tempos
acompanhado por esta escola, designa- livres dos nossos alunos;
damente pelos seus órgãos de gestão e ori- - Possibilitar aos nossos alunos o acesso a
entação pedagógica que tudo têm feito uma prática desportiva organizada;
para valorizar esta vertente da formação - Desenvolver as capacidades físicas dos
individual dos nossos alunos bem na óp- nossos alunos;
tica da célebre frase “Corpo são, mente - Alargar o espaço de convívio e amizade
sã”. Nesse sentido, e tendo em conta a entre os intervenientes.
quase total inexistência de equipamen- Para além de se ter conseguido reunir um
tos desportivos na escola, o departamen- grande conjunto de alunos a praticar des-
to de Educação Física foi, no 1º período, porto os resultados dessa prática conti-
equipado com raquetes de badmington, nuada começam a aparecer e a nossa
bolas de futsal, de andebol e de voleibol. equipa de iniciados venceu recentemen-
Neste 2º período foram já adquiridas du- te o corta-mato regional, disputado a 15
as tabelas de basquetebol de exterior e de Fevereiro, em Torres Vedras, indo ago-
duas balizas de futsal num investimento ra disputar o campeonato nacional a San-
elevado e realizado com grande dificul- ta Maria da Feira.
dade mas crentes que só assim permiti- O nosso Agrupamento de Escolas é a es-
rão ao desporto escolar atingir os seus cola sede da recém formada Associação
principais objectivos: de Escolas de Desporto Escolar dos con-
- Corresponder às motivações e aspira- celhos de Alenquer e Sobral de Monte
Agraço sendo que está a organizar um
campeonato concelhio com diversas jor-
nadas pelos estabelecimentos de ensino
destes concelhos que visa promover a ac-
tividade física motivando os alunos atra-
vés da competição.
Das muitas actividades que se realizam
ao nível do Desporto Escolar na nossa es-
cola eis algumas que se destacam: Corta-
Mato escolar, Jogos Infantis, Torneio de
Andebol, Torneio “Mata-Piolho”, Torne-
io de Basquetebol, Torneio de Futebol,
Torneio de Voleibol, Bitoque Rugby, Se-
mana da Educação Física (atletismo, gi-
nástica, badmington), exibições de judo
e Mega Sprint entre outras.
A todos os professores e alunos envolvi-
dos o Conselho Executivo deseja a conti-
nuação do bom trabalho realizado até es-
ta data.
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PROJECTO “FALAR BEM, COMER MELHOR”


No âmbito do projecto de Educação para
a Saúde do nosso Agrupamento de Esco-
las, decorreram nos Jardins-de-infância
do nosso Agrupamento de Escolas, ses-
sões de esclarecimento com os encarre-
gados de educação de cada estabeleci-
mento de ensino da educação pré-
escolar, com a participação da enfermei-
ra Maria José, do Centro de Saúde da
Abrigada, a Doutora Neusa Pereira, nu-
tricionista, a Doutora Aurora Ribeiro, te-
rapeuta da fala e a linguista Doutora Ana
Rita Filipe, ambas da Câmara Municipal
de Alenquer e a vice-presidente do Con-
selho Executivo, Ana Paula Salcedas. cola activa para poder suprir as muitas la-
Nestas reuniões foram abordados diver- cunas que apresenta ao nível de apoio só-
sos temas sob um tema comum intitula- cio-cultural. Claro está que para este
do “Falar Bem e Comer Melhor”. evento ter sucesso foi primordial a exce-
Assim sendo foram expostas diversas lente colaboração e dedicação de todas
apresentações orais e multimédia das as educadoras de infância e pessoal auxi-
participantes que abordaram os temas a liar de acção educativa de todos os esta-
seguir enunciados com as famílias, da belecimentos de ensino.
forma que se entendeu mais simples, ob-
jectiva e funcional para que, no mais cur- As sessões foram bastante concorridas,
to prazo, se possa mudar a atitude destes decorreram num clima aberto e de diálo-
e dos seus educandos e, quiçá, alguns go biunívoco e foram evidentes para to-
dos seus comportamentos. Os temas tra- dos as potencialidades deste tipo de in-
tados foram: tervenção precoce. O objectivo passa ago-
• “Somos o que comemos: para uma ali- ra por manter, ao nível do Jardim-de-
mentação saudável”; infância, um conjunto de procedimentos
• “Higiene Oral”; e comportamentos que sejam potencia-
• “Competências linguísticas das crian- dores de todos os aspectos abordados
ças em idade pré-escolar”. nestas sessões e por continuar, pelos ma-
Um dos aspectos mais positivos deste is diversos meios ao nosso dispor, a inte-
projecto passou pelo papel primordial da ragir com os encarregados de educação
escola em reunir os diferentes agentes da realçando estes aspectos importantíssi-
sociedade e, de forma articulada com ou- mos. Esperamos conseguir agora come-
tras instituições, tomando a iniciativa e çar a estender este tipo de acções ao 1º ci-
aproveitando as oportunidades, conse- clo do ensino básico para que o público-
guir cumprir a sua função social num me- alvo abrangido seja progressivamente
io que necessita com urgência de uma es- mais alargado.

PRIORIDADES PARA A BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS (BE/CRE)


Neste ano lectivo, mudou o Conselho Presidente da Câmara, um empréstimo rário de funcionamento da BE/CRE. Uma
Executivo e mudou também a coordena- de aproximadamente uma centena de li- prioridade será, por isso, a requisição de
ção da BE/CRE, contudo algumas neces- vros da Biblioteca Municipal de um funcionário que, não só assegure o
sidades deste espaço não mudaram. Alenquer, para benefício daqueles du- funcionamento da BE/CRE na hora de al-
Continuamos a deparar-nos com um fun- rante um período lectivo. Aguardamos a moço da funcionária actual, como tam-
do documental pouco diversificado e a sua vinda e ficaremos contentes ainda bém o faça às quartas-feiras à tarde, e,
necessitar de trabalho de recuperação, que só venha metade do número pedido. nos restantes dias, até às 17.00 horas, de
com poucos computadores, com as cas- Estamos a preparar um projecto em res- forma a poder oferecer apoio a activida-
setes de vídeo e os aparelhos de visiona- posta à “Candidatura de Mérito” da Rede des que decorrem até essa hora. É impe-
mento de audiovisuais a deteriorarem-se de Bibliotecas Escolares, e outro ainda rativo começar a dar formação a alguém
devido ao uso intenso. para participar no “Concurso de Apoio que possa auxiliar e, quando necessário,
Continua a haver uma preocupação cres- de Bibliotecas Escolares/Centros de substituir a nossa insubstituível D.
cente em dar resposta à procura. Este Recursos” da Fundação Calouste nem certa a nossa selecção, no entanto Teresa.
ano, os alunos do 1º Ciclo passaram a po- Gulbenkian, na tentativa de obter apoios continuaremos a esforçar-nos e a tentar Um trabalho de fundo… que todos jun-
der requisitar livros para leitura domici- que permitam dar resposta às necessida- alcançar o que nos propomos. tos estamos dispostos a levar a bom por-
liária, estando a revelar-se os leitores ma- des dos nossos utentes. É claro que tere- Este ano, com o alargamento do horário to!
is frequentes. Tentando dar-lhes um mai- mos de competir com muitas outras dos alunos do primeiro ciclo, surgiu ou- A Coordenadora da BE/CRE - Licínia
or leque de escolha, foi solicitado, ao Bibliotecas Escolares, não sendo fácil tra necessidade, a do alargamento do ho- Gomes
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Festa de Natal 2006

Decorreu no passado dia 15 de Dezem-


bro de 2006 a Festa de Natal do Agrupa-
mento de Escolas de Abrigada num ambi-
ente de alegria e excitação.
Foram imensas as actividades o que per-
mitiu a todos muita animação, muita par-
ticipação e a memória de um dia muito
bem passado. de chocolate sobremesa de Natal tradi- Natal… Foi um dia para relembrar, todos
Apresentações em palco dos alunos… cional holandesa… Concurso “Será que aprenderam mais sobre o Natal, todos se
dos mais pequeninos aos mais velhos… Sabes?”… Ateliers de Natal no 1º ciclo divertiram muito e foi uma excelente
Exposições temáticas sobre o Natal… do ensino básico… Lançamento de ba- oportunidade para mostrarem o trabalho
Peças de teatro do nosso Clube de Tea- lões com mensagens de espírito de Na- desenvolvido ao longo do 1º período es-
tro… Elaboração e degustação do salame tal… Concurso de mesas decorativas de colar.

PLANO DE ACÇÃO PARA A MATEMÁTICA


Aproveitando o desafio lançado pela tatístico da evolução destes ao longo dos tação adequada para o reforço de activi-
Ministra da Educação a todos os estabe- próximos anos lectivos. Este estudo será dades com alunos no âmbito deste pro-
lecimentos de ensino do país, o nosso feito anualmente e dos resultados apre- jecto, preferencialmente de Língua Por-
Agrupamento de Escolas elaborou um sentados com base nele dependerá o pla- tuguesa, mas caso não seja possível por
projecto para melhorar os resultados dos no de acção para os anos seguintes. docentes de Matemática, Ciências Natu-
nossos alunos nesta disciplina e, ao mes- De uma forma generalista podemos dizer rais ou Ciências Físico-Químicas. Este
mo tempo, se candidatar aos fundos que que o nosso projecto tem como público- bloco será composto por dois segmentos
possibilitem a aquisição de equipamen- alvo os alunos do 8º e 9º ano de escolari- que funcionarão de forma distinta, sen-
tos para este departamento curricular. dade por serem aqueles que, após ter si- do o primeiro segmento leccionado pelo
Assim, a intenção passa por melhorar o do feito um diagnóstico profundo, apre- professor titular da referida Área Curri-
aproveitamento dos alunos abrangidos sentam os piores resultados. cular, enquanto que o restante segmento
no projecto na disciplina de Matemática As estratégias de intervenção passam será leccionado pelo professor de Mate-
no próximo ano lectivo, tendo como prio- por: aproveitar a Área Curricular Não Dis- mática da Turma em assessoria com o
ridades: ciplinar de Estudo Acompanhado, que professor titular de Estudo Acompanha- quentar o laboratório de Matemática, es-
- melhorar a compreensão e interpreta- conta com um bloco semanal, e que será do. Esta estratégia visa: melhorar a com- paço este ainda em construção. Esta es-
ção dos enunciados de modo a reestrutu- leccionada por um professor com habili- preensão e interpretação dos enunciados tratégia visa: colmatar as dificuldades e
rar o seu pensamento matemático; de modo a que os alunos possam reestru- ausência de pré-requisitos detectados
- colmatar as dificuldades e ausência de turar o seu pensamento matemático; col- nos alunos; proporcionar aos bons alu-
pré-requisitos detectados nos alunos; matar as dificuldades e ausência de pré- nos actividades de enriquecimento com
- proporcionar aos bons alunos activida- requisitos detectados nos alunos. vista a aprofundar os seus conhecimen-
des de enriquecimento com vista a apro- Será igualmente criado um segmento se- tos matemáticos; estimular e desenvol-
fundar os seus conhecimentos matemá- manal para definir estratégias e organi- ver o gosto pela matemática; sensibilizar
ticos; zar recursos e redefinir os alunos a apoi- para a importância da matemática nas
- estimular e desenvolver o gosto pela ma- ar, de acordo com as dificuldades senti- questões da qualidade de raciocínio, do
temática; das pelos mesmos. Esta estratégia visa rigor lógico e da clareza de exposição.
- sensibilizar para a importância da mate- proporcionar uma maior eficácia no fun-
mática nas questões da qualidade de raci- cionamento das aulas de Estudo Acom- Para já ainda é cedo para se discutirem re-
ocínio, do rigor lógico e da clareza de ex- panhado dedicadas à Matemática. sultados mas com o trabalho afincado de
posição. Por último será implementado um seg- todos será possível atingirmos os nossos
A verificação da melhoria do aproveita- mento semanal destinado a apoiar todos objectivos. Apresentamos também algu-
mento dos alunos da escola e, conse- os alunos com dificuldades, abrangidos mas fotos dos materiais adquiridos este
quentemente, dos seus resultados esco- por este projecto. Em simultâneo, os res- ano lectivo para utilização nas aulas de
lares, será feita com base num estudo es- tantes alunos terão oportunidade de fre- Matemática.
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EXPOSIÇÕES NA E.B.I. DE
ABRIGADA nt
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isstta
a aos melhores alunos do 1º Período

Filipe Miguel Pereira Vicente


8ºB
13 anos
E. B. I. de Abrigada

1. Que notas tiveste no 1º período escolar?


Tive 4 a Língua Portuguesa, Educação Física e Educação Visual e tive 5 às res-
Exposição sobre educação ambiental. tantes disciplinas.
2. Achas que são boas? Porquê?
Sim, porque tive muitos 5 logo no 1º período.
3. Estudas muito?
Mais ou menos, faço sempre os trabalhos de casa e nas vésperas dos testes estu-
do aquilo que acho que preciso.
4. Qual é o teu segredo para teres boas notas?
O meu segredo para ter boas notas é ter um caderno diário organizado, fazer
sempre os trabalhos de casa e estudar, por vezes, bastante.
5. Que conselhos gostavas de dar aos teus colegas para terem melhores
notas?
Para ter melhores notas gostava de dar aos meus colegas os seguintes conse-
lhos: fazer sempre os trabalhos de casa, ter o caderno organizado, estar com
atenção nas aulas e estudar.

Exposição sobre VIH-SIDA. Raquel Figueiredo Nunes


7ºA
13 anos
E. B. I. de Abrigada

1. Que notas tiveste no 1º período escolar?


Tive 5 a Geografia, Matemática, Educação Física, Inglês, Francês e a Físico-
quimica. Tive 4 a Língua Portuguesa, História, Ciências Naturais e a Educação
Visual.
2. Achas que são boas? Porquê?
Sim, porque trabalhei muito para as ter e acho que são justas.
3. Estudas muito?
Mais ou menos. Eu acho que não preciso de estudar muito para tirar boas no-
tas, só preciso de ter os apontamentos em dia e ser organizada.
4. Qual é o teu segredo para teres boas notas?
Ser organizada e estudar por meios informáticos.
5. Que conselhos gostavas de dar aos teus colegas para terem melhores
notas?
Estivessem mais atentos nas aulas, mas não quer dizer que deixem de falar,
quer dizer que falem só quando não estejam a incomodar ninguém, nem a in-
Exposição sobre zonas húmidas de Portugal.
terromper a aula.
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8 JANEIRO/MARÇO 2007

CARNAVAL
2007
Chegou o Carnaval… nossa escola para assistir ao possível cor-
A alegria está no ar pois é tempo de festa! so de Carnaval. Para o ano há-de ser me-
Este ano lectivo o tempo não foi nosso lhor…
amigo e não permitiu que o enorme tra- É esta a escola que queremos… Um agru-
balho desenvolvido por alunos, profes- pamento alegre e unido onde todos parti-
sores e funcionários pudesse ser mostra- cipam e se encontram de vez em quando
do à população em geral. Foi uma pena! para partilhar e para se divertirem em
Mesmo assim foram muito os encarrega- conjunto. Uma escola aberta à comuni-
dos de educação e famílias que, apesar dade que gosta de trabalhar e de mostrar
da muita chuva e vento, se deslocaram à e divulgar o seu trabalho.
Apesar dos imponderáveis foi bonito ver
a alegria com que todos os alunos partici-
param nas actividades propostas para es-
te dia: o desfile de Carnaval, o concurso
de chapéus, o visionamento do filme, a
sessão no camião da “Campanha Respi-
rar”, a “Hora do Conto Multimédia”, as
actividades na sala TIC, entre outras…
Assim não há razão para não tentar nova-
mente no próximo ano lectivo. Ainda
com mais vontade, ainda com mais entu-
siasmo serão certamente ainda mais os
participantes.
Em relação ao passado dia 16 de Feverei-
ro nada melhor do que relembrarmos es-
te dia com muitas imagens e fotografias.
Aí estão elas…
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OBRAS NA E.B.I ABRIGADA ETWINNING


“Let's film together and share it with a friend…!”

Desde o início do ano lectivo que o mo tempo pressupõe que os alunos utili-
Agrupamento de Escolas de Abrigada se zem as novas tecnologias de informação
geminou electronicamente com uma es- e comunicação para contactarem uns
cola norueguesa, Åvangen Skole de com os outros.
Moss, e uma escola polaca, Gimnazjum Tem sido interessante verificar a forma
nº20 de Katowice. empenhada com que a maioria trabalha
nesta área, em especial, por a mesma in-
Os nossos alunos do 9º ano de escolari- troduzir práticas inovadoras ao nível de
dade estão, na sua Área-projecto, a trocar escola e que, por norma, vão ao encontro
correspondência com alunos destes esta- dos interesses dos alunos desta idade.
belecimentos de ensino e, em cada perío- Esperamos que nos próximos anos lecti-
do escolar, a enviar um trabalho editado vos este tipo de trabalho possa tornar-se
em vídeo para que possam discutir e par- uma prática consolidada de reforço das
tilhar com os seus colegas de outros paí- competências atrás mencionadas para
ses europeus as suas ideias e opiniões. que, de forma progressiva, os nossos alu-
O projecto visa essencialmente motivar nos possam ser reconhecidos por deter-
os alunos para a aprendizagem de uma minadas características da sua formação
língua estrangeira e reforçar as suas com- pessoal.
petências linguísticas nesta área, nome- O trabalho continua… não se pode pa-
adamente ao nível da oralidade. Ao mes- rar!

Desde o início do nosso mandato en- Assim sendo, nestes últimos seis meses
quanto órgão de gestão que a maior preo- foram muitos os investimentos feitos sen-
cupação tem sido a recuperação do esta- do que podemos destacar: a substituição
do físico da escola-sede do Agrupamento de vidros, a substituição e reparação de
de Escolas. Nesse sentido foi apresenta- estores, a substituição e reparação de ma-
do em Agosto de 2006 um relatório exa- terial eléctrico, pintura de interior e exte-
ustivo do estado de conservação das in- rior, substituição de fechaduras, coloca-
fra-estruturas da mesma sendo que, infe- ção de azulejo, reparações diversas ao ní-
lizmente, até à data ainda não recebemos vel da canalização, aquisição de aqueci-
quaisquer verbas do poder central para mentos, equipamento de casas de banho
fazer face às enormes necessidades da es- de alunos, entre muitas outras…
cola.
Torna-se óbvio para todos que, se deseja- Todos têm colaborado, pois para além
mos que as actividades educativas do das firmas contratadas para algumas
quotidiano escolar decorram de forma obras, têm sido os próprios funcionários
agradável e confortável para todos, há e alguns alunos que, em momentos ade-
que reunir na escola um conjunto de con- quados, têm colaborado na execução des-
dições básicas que permitam existir para tas tarefas incluídas na sua preparação
todos que nela passam o dia a dia um am- para a vida activa.
biente propício à realização de novas Ainda há muito trabalho pela frente, mas
aprendizagens e ao desempenho profis- é igualmente muita a vontade de o ver fei-
sional com brio e satisfação. to… e todos juntos conseguiremos.
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o parágrafo
JANEIRO/MARÇO 2007 pontto 11

coluna 1
O Conselho Cívico na nossa escola:
O Conselho Cívico é a continuação de
uma experiência que iniciámos há al-
guns anos na nossa escola, e é principal-
coluna 3
mente um espaço de debate. É composto
pelos alunos delegados-representantes coluna 2
de cada turma, que são também os porta-
voz das várias necessidades que senti- Padrão dos Descobrimentos
coluna 4
mos para poder melhorar todo o ambien- No passado dia 4 de Janeiro de 2007, por
te da escola. volta das 14:00, as turmas do 7.º ano de
As actividades que surgiram deste Con- escolaridade foram visitar o Padrão dos
selho têm continuado a decorrer e a ser Descobrimentos. Quando chegamos, fo-
trabalhadas nas turmas, tais como: Reci- mos recebidas pelas assistentes que rapi-
clagem do papel para o projecto Renova; damente nos encaminharam até a um an-
Recolha dos tinteiros usados; Recolha de fiteatro, onde assistimos a um filme so-
tampas de garrafas de água, que se inse- bre a evolução histórica da cidade de Lis-
rem no projecto de Solidariedade e as pi- boa, que focou aspectos importantes co-
lhas, para o concurso “Pilhas de Livros”, mo a conquista da cidade aos Mouros, o
o qual irá decorrer até final do mês de terramoto de 1755 e a consequente re- Rali Lisboa-Dakar
Abril de 2007. construção da capital. Após as verificações técnicas e docu- VISITA AO PLANETÁRIO
Todos estes materiais estão a ser coloca- O Padrão dos Descobrimentos, construí- mentais no Centro Cultural de Belém, os
dos em recipientes próprios e devida- do na margem norte do rio Tejo, em Be- concorrentes do Lisboa-Dakar partiram Introdução
mente identificados. lém, foi mandado construir em 1960 na madrugada de sábado, dia 6 de Janei- No passado dia 4 de Janeiro, as turmas do
Entretanto surgiu também para a nossa (não é o original uma vez que o original ro, com destino a Portimão, para disputa- 7º ano de escolaridade foram a uma Visi-
comunidade escolar a campanha de reco- foi desmontado em 1958), para assinalar rem mais de 115 quilómetros da primei- ta de Estudo a Lisboa, com o intuito de vi-
lha da Rolha de cortiça, esta pode esten- os 500 anos da morte do Infante D. Hen- ra etapa deste famoso rali. sitar o Planetário, a Torre de Belém e o Pa-
der-se também pela área da Restauração rique, «O Navegador». Os arquitectos res- Tudo começou em 1978, quando Thierry drão dos Descobrimentos. Para além das
da zona de Alenquer e o seu objectivo é a ponsáveis pela sua concepção foram Cot- Sabine, um amante dos desportos auto- actividades previstas, tivemos a sorte de
obtenção de dividendos para a escola. tinelli Telmo e Leopoldo de Almeida. móveis se perdeu no meio do deserto, e ver uma exposição dos carros do Lisboa
Tem sido importante aprender a separar Construído em betão, e com esculturas pensou que aquele lugar seria óptimo pa- Dakar, presente na Praça do Império.
o lixo para a reciclagem, nos caixotes es- de pedras de lioz, o monumento surgiu ra realizar um rali.
palhados pelos corredores da escola. em virtude da Exposição do Mundo Por- Iniciando-se em Portugal e passando por Planetário
Queremos fazer a melhor manutenção tuguês, em 1940. Marrocos, Mauritânia, Mali e Senegal, a Quando chegámos, dirigimo-nos para o
possível, e aprender a crescer para ser- Este monumento, mandado construir na 27ª edição promete ser igualmente es- Planetário Calouste Gulbenkian, onde as-
mos melhores Cidadãos. época do Regime de Salazar, apresenta pectacular. sistimos a uma apresentação sobre
Tiago Pereira / Alexandre Casimiro - 6ºB 52 metros de altura e celebra a Era Dos Contabilizando o valor recorde de 766 Astronomia e algumas características
Descobrimentos. Simula a forma de uma participantes, incluindo 36 nacionais, es- dos Planetas do Sistema Solar.
caravela, com o escudo de Portugal nos ta edição promete ser ainda mais exigen- Localizado na zona privilegiada de Be-
lados e a espada da Casa Real de Avis, so- te e niveladora da performance entre as lém (Museu da Marinha) o Planetário foi
bre a entrada. O Infante D. Henrique er- equipas oficiais e amadoras. inaugurado a 20 de Julho de 1965. Este é
gue-se na proa, com uma caravela nas Para isso, a Organização do evento dese- constituído por um anfiteatro de 330 lu-
mãos. Em duas filas descendentes, de ca- nhou um percurso onde apela ao desem- gares sentados.
Torre de Belém da lado do monumento, estão estátuas de penho dos navegadores no sentido de Ao centro encontra-se o “Coração do Pla-
No passado dia 4 de Janeiro, as turmas do heróis portugueses ligados aos Descobri- descobrirem quais as melhores pistas netário”. Numa sala cilíndrica, existe um
7º ano de escolaridade foram fazer uma mentos. Na face Ocidental, podemos des- que deverão seguir. projector óptico mecânico que projecta
visita de estudo à Torre de Belém. cobrir D. Manuel I, que segura a Esfera Mas para que os pilotos não fiquem de fo- toda a apresentação para o tecto semi es-
A Torre de Belém foi mandada construir Armilar, o poeta Luís de Camões, com ra quanto às exigências do rali, a sua for- férico do espaço.
por D. Manuel I em 1514, para defender a um exemplar d´Os Lusíadas, o pintor Nu- ma de conduzir e leitura do terreno é tam- Nós, bem confortáveis nas cadeiras do
entrada do rio Tejo dos barcos inimigos. no Gonçalves com uma paleta, bem co- bém posta à prova através de um con- Planetário, tirámos fotografias e partici-
Na época, o porto de Lisboa era o centro mo famosos navegadores, cartógrafos e junto de três etapas em que só numa de- pámos na apresentação respondendo às
do mundo e daí saíam embarcações em reis. las há assistência no final do dia. Logo, perguntas do orador.
direcção às novas terras de África e do Sara Silva nº 17 - 7ºA mais do que a performance pura, impor- A apresentação englobava a maior parte
Oriente. tante será a concentração e o sentido de dos conteúdos de Físico Química do 7º
Também conhecida por Torre de São Va- orientação. ano de escolaridade.
lentim, a Torre de Belém foi projectada Neste campo, os concorrentes vão ter um Aconselho a todos a visita a este espaço
por Francisco de Arruda. A sua arquitec- grande aliado. O GPS (Global Positio- privilegiado de ciência em Portugal.
tura, em estilo manuelino, está pautada ning System) tão em voga nos dias de ho- Raquel Nunes nº15 - 7ºA
de elementos que nos recordam o herói- je pela sua utilização nos sistemas de na-
co período dos Descobrimentos. Assim, vegação dos carros de série, é também de
nela encontramos cordas, escudos com a imprescindível utilidade no deserto.
cruz de Cristo, a esfera armilar, o escudo Através da ligação aos satélites, os con-
de D. Manuel e até a cabeça de um rino- correntes sabem exactamente em que
ceronte. ponto do traçado devem passar para ser
Ao longo dos anos, esta foi perdendo a validado o seu percurso. Estes pontos
sua função de defesa, ganhando impor- são definidos à priori pela organização e
tância como farol ou mesmo como prisão apenas se encontram visíveis no apare-
política. lho que está no interior do carro, quando
Actualmente, trata-se de um dos símbo- os pilotos entram num raio de 3 kms.
los da época dourada da cidade de Lis- Em suma, a competitividade vai ser do-
boa, sendo visitada por pessoas de todo o minante de 6 a 20 de Janeiro
mundo. Helena Pedro nº 5 - 7ºA
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TRABALHOS DOS ALUNOS DOS JARDINS DE INFÂNCIA


J.I.CABANAS DE TORRES J.I.OTA
Para este primeiro
número do nosso jor-
nal decidimos envi-
ar fotografias dos tra-
balhos dos nossos
meninos que se em-
penham todos os di-
as para fazerem ca-
da vez mais e me-
lhor. Beijinhos para
todos…

Olá!!!! Descobrimos o sol, a lua, as estrelas e pla-


Aqui estamos nós, somos 20 amigos, que netas…
gostam de brincar … mas também de tra- que a terra roda e
balhar, ouvir histórias e rimar!! como aparece o dia e a noite… e ainda
Aqui nesta sala, fazemos grandes desco- que a lua tem quatro fases.
bertas… Aqui está a fotografia do nosso trabalho!

O tema do nosso trabalho é: No Carnaval, participamos no desfile e


“ o sol brilha... ao longo do ano”. combinamos mascarar a feiticeiros e bru-
Já descobrimos que no Outono o sol tem xos do sol e da lua… ficaram assim os
sono e no Inverno o sol esconde-se!!! nossos fatos!
Em cada estação observamos a influên-
cia do sol e o que acontecia à nossa volta. Agora que já nos conhecem
Tudo através dos livros, dos trabalhos, Só nos falta despedir,
das conversas…e da ajuda dos pais! com muitos corações
dos meninos do jardim
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TRABALHOS DOS ALUNOS DOS JARDINS DE INFÂNCIA


J.I.MECA J.I.ABRIGADA
Para este primeiro número do nosso jor- OS NOSSOS TRABALHOS
nal decidimos enviar fotografias dos Confrontados com o primeiro número do
trabalhos dos nossos meninos que se nosso jornal decidimos enviar alguns
empenham todos os dias para fazerem dos trabalhos que fizemos no Dia de São
cada vez mais e melhor. Valentim e no Carnaval assim como ou-
Também enviamos uma foto das nos- tro sobre os números que já aprendemos.
sas aulas na EBI de Abrigada, onde va- Para a próxima há mais…
mos praticar desporto às sextas-feiras. Boa leitura a todos!
Beijinhos para todos…
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14 JANEIRO/MARÇO 2007

TRABALHOS DOS ALUNOS DAS ESCOLAS


EB1 CANADOS

A NOSSA FESTA DE NATAL


No dia 15 de Dezembro de 2006 fizemos
a nossa Festa de Natal em Canados e man-
damos algumas fotografias para serem
publicadas no nosso jornal.

EB1 CABANAS DE TORRES EB1 PAÚLA


Língua Portuguesa
TRABALHO DE PESQUISA O CARNAVAL está a chegar. Ó linda Itália
Pelas ruas da nossa terra, (música: Ó malhão)
Teatro Tivoli: edifício onde se repre- Vamos todos desfilar
sentam obras dramáticas; E os pintores Italianos homenagear. Ó linda Itália
Peça de teatro: “Amigos para sempre”; O que é que nos dás?
Cena: decoração do palco de teatro; Ao marchar Monumentos, canais, torres…
Uma peça: é um texto dramatizado que Esta canção vamos entoar: Ó terrim tim tim
é levado à cena; E grandes Pintores.
Actor: artista que representa em teatro;
Actriz: feminino de actor; Ó linda Itália
Acto: parte de uma peça; Tens tu como Pintores:
Personagens: pessoa que figura na pe- De entre outros, o Giorgio de Chirico
ça; Ó terrim tim tim
Teatro: é um espectáculo de movimen- E o Leonardo da Vinci.
to, som, luz e cores;
Público: as pessoas que vão assistir à mímica, o canto e a dança e meios audi-
peça; ovisuais.
Instrumentos de trabalho do actor: a
voz e o corpo (em movimento); Tragédia/Drama: peças teatrais que
Teatro declamado: falado e cantado; abordam temas pesados, complexos e
Teatro lírico: principalmente cantado: difíceis;
ópera; Comédia: Género de teatro alegre, riso-
Teatro mímico: só linguagem gestual; nho, jocoso, e crítico;
Teatro pantomímico: só com lingua- Farsa: é uma comédia levada ao máxi-
gem gestual, por vezes acompanhada mo das suas consequências, quer joco-
por música ou sons; sas, trágicas ou críticas;
Teatro Circense: o circo; Revista: peça teatral em que se repro-
Teatro Coreográfico: espectáculo de duzem os acontecimentos de uma soci-
dança e ballet; edade;
Opereta: ópera de execução fácil e sim-
Géneros de Teatro hoje ples;
Agora o teatro usa todos os meios de co-
municação: a declamação, a música, a Tiago Livramento Matos
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TRABALHOS DOS ALUNOS DAS ESCOLAS


EB1 BAIRRO Quando sai da escola fui para casa com a
minha amiga Jéssica, lanchei e fiz os tra-
A festa do Bairro balhos da escola. Ela veio chamar-me a
Na festa do Bairro, fomos todos à Quer- minha casa, peguei na minha bicicleta e
messe. Saíram muitas rifas. A mim saiu- lá fomos.
me uma almofada com uma boneca. Quando chegamos, já tinham começado
Eu estou rica de canecas e de pratos por- as cavalhadas, eu e ela estacionamos as
que me saíram muitos nas rifas, também bicicletas ao pé de um muro e sentámo-
foi jogar matraquilhos com a Catarina e nos a ver os jogos.
depois fomos ouvir a banda que estava a Quando acabou o jogo das cavalhadas co-
tocar. A banda era muito divertida. meçou outro, o jogo das cadeiras e foi
Estivemos a brincar à apanhada e a ver te- sempre assim, uma vez um jogo outra
levisão. O fim-de-semana acabou e a fes- vez outro, até que chegou ao jogo das ca-
ta terminou. deiras em que só participavam homens.
Sara Ferreira - 2º Ano Um homem teve azar pois, tropeçou no
pé da cadeira e deu um chapão de cara, fi-
As Cavalhadas cando a deitar sangue pela cara inteira.
Cavalhadas - torneio em que os partici- Depois disto vim-me embora com o meu
pantes a cavalo obtêm prémios, tocando avô. Estive lá pouco tempo mas, gostei
com paus ou canas em objectos suspen- muito!
sos de cordas. Ana Catarina - 4º Ano

EB1 OTA
Visita de estudo ao Monte Selvagem
No dia 1 de Fevereiro fomos ao Monte
Selvagem. Tivemos uma longa viagem
de 2 horas, mas até que enfim que che-
gámos.
Esperámos alguns minutos e fomos an-
dar de tractor. O tractor puxava dois re-
boques, com bancos confortáveis. Vi-
mos vários animais, avestruzes, he-
mas, veados e outras espécies.
Quando chegámos fomos brincar e ver
outros animais.
Haviam várias diversões, mas só havia
três diversões que eu mais gostava, era o
sobe e desce, as casas na árvore e o baloi-
ço.
Depois fomos almoçar. A seguir a almo-
çar fomos brincar só meia hora. Eu diverti-me muito, só espero lá voltar
A seguir fomos para a escola e tivemos com os meus pais.
aulas de Música e Educação Física. O que eu mais gostei de fazer foi brincar
Depois fomos para casa. no sobe e desce.

EB1 CABANAS DO CHÃO

Chegou a nossa Rita


No dia oito de Janeiro chegou um novo ele- to falarmos, ficaram dois nomes: Rosa e Rita.
mento à nossa escola. Foi-nos oferecida pelo Fomos a votos.
Tiago, filho da nossa professora. A princípio O nome mais votado foi Rita e assim ficou.
parecia muito assustada, talvez devido ao ba- Sabem quem é a nossa Rita? Sabem? É uma
rulho que nós fazemos. Depois foi passando perca. Um peixe de água doce que abunda nas
à medida que se foi habituando a nós. nossos rios. Ela vive num aquário.
Pensamos em muitos nomes: Preciosa, Sofia, Agora todos a alimentamos e cuidamos dela,
Rosa, Sarda, Rita, Pintinhas... Depois de mui- para que se sinta feliz na sua nova casa.
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16 última JANEIRO/MARÇO 2007

CAMPANHA RESPIRAR f i ch a t écni c a


Nos passados dias 15 e 16 de Fevereiro a
Escola Básica Integrada de Abrigada foi
visitada pelo camião de divulgação da Título:
“Campanha RespirAR”, organizada pe- Ponto Parágrafo
la Federação dos produtores Florestais
de Portugal, é uma iniciativa de educa- Edição e Propriedade:
ção e sensibilização ambiental sobre a Agrupamento de Escolas de
temática das florestas e dos incêndios Abrigada
florestais.
Uma grande parte dos alunos da nossa es- Director:
cola e das escolas do 1º ciclo de Cabanas Prof. Rui Costa
de Torres e Paúla, e dos jardins-de-
infância de Meca e Cabanas de Torres pu- Grafismo e Paginação:
deram participar nas actividades aí pro- Dórdio Espiga e Rui Costa
postas aos alunos.
Nunca é demais sensibilizar para a pre- Colaboradores:
servação do ambiente e, desta vez, tive- Clube de Jornalismo, professores e
mos ajuda para o fazer transformando es- alunos
ta mensagem numa actividade muito
agradável. Revisão:
Conselho Executivo

Periodicidade:
Trimestral

Tiragem média:
2500 exemplares

Impressão:
Gráfica Torriana

Depósito Legal:
255269/07

ISSN:
1646-687X

quiz cu l tu ral
? ?

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1. Como estavam as uvas segundo a 5. Que rio passa por Viena? 9. Qual é o elemento químico que
raposa na fábula de La Fontaine? A. Volga mais abunda no ar?
A. maduras B. Danúbio A. oxigénio
B. demasiado verdes C. Lima B. hidrogénio
C. amargas D. Reno C. dioxido de carbono
D. doces D. ozono
6. Qual é a cor que mais abunda no
INSTRUÇÕES 2. Que cidade italiana tem uma corpo do gato Tom? 10. Qual era a profissão de Viriato?
Galeria dos Ofícios? A. branco A. guerreiro
Este desafio cultural que agora te A. Milão B. preto B. ferreiro
lançamos é para te dar a B. Roma C. cinzento C. pastor
oportunidade de, sozinho ou com a C. Florença D. castanho D. agricultor
ajuda dos teus pais, participares D. Veneza
num concurso de cultura geral cujo 7. Quantas são as ilhas santas do 11. Qual é o maior rio totalmente
prémio será certamente uma boa 3. Que Guarda guarda o Papa? arquipélago de Cabo Verde? português?
surpresa para ti. Recorta este A. Guarda Suiça A. duas A. Cávado
destacável, assinala as respostas B. Guarda Italiana B. três B. Mondego
correctas, preenche os teus dados e C. Guarda Vaticana C. quatro C. Tejo
coloca-os na tômbola que existe na D. Guarda Romana D. cinco D. Sado
escola-sede do teu Agrupamento. Se
fores de uma escola-pólo entrega-a à 4. Que fruto tem as sementes de fora? 8. Em que cidade portuguesa existe 12. Qual é a cidade que defende o
tua professora que a colocará na A. melão um Domus Municipalis? Super-Homem?
tômbola por ti. No próximo número B. morangos A. Braga A. Patopólis
do jornal publicaremos a entrega do C. amoras B. Guimarães B. Petropólis
prémio ao feliz vencedor. D. figos C. Évora C. Metropólis
D. Bragança D. Nova Iorque

Nome

N.º Turma Estabelecimento de Ensino

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