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UNIC – UNIVERSIDADE DE CUIABA – CARLINDA

PROGRAMA DE EXPANÇÃO UNIVERSITARIA


DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL II
DOCENTE: JOÃO SÉRGIO
DISCENTES: EDUARDO ROHLING E RENATA DE OLIVEIRA

• BRASIL: PRIMEIRO REINADO


• BRASIL: PERIODO REGÊNCIAL
• BRASIL: SEGUNDO REINADO
CARLINDA – MT/AGOSTO-2007

INDICE

INTRODUÇÃO...............................................................................................03

DESENVOLVIMENTO
BRASIL: PRIMEIRO REINADO...................................................................04

BRASIL: PERIODO REGENCIAL................................................................06

BRASIL: SEGUNDO REINADO...................................................................07

CONCLUSÃO.................................................................................................09

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................10

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INTRODUÇÃO

A independência foi à culminância do empenho dos brasileiros que desejavam ter uma

pátria livre que ansiavam por ser responsáveis pelos seus atos; e que também confiavam nos

seus descendentes.

A proclamação da independência começou a esboçar-se quando, em 26 de abril de

1821, a família real partiu para a Europa deixando D. Pedro I no rio de janeiro, como príncipe

regente do Brasil.

D. Pedro enfrentou varias dificuldades para ganhar autoridade, grande crises em seu

reinado, revoltas conflitos até que conseguisse o que estava almejando, a tão sonhada

independência a liberdade esperada vinha à tona em 1831.

Agora o Brasil era livre e tinha seu próprio domínio era independente e começa a

caminhar com suas próprias pernas.

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O PRIMEIRO REINADO

D. Pedro enfrentou algumas dificuldades para consolidar sua autoridade. Alguns

governadores se negaram a acatar a independência e possuíam o amparo dos militares e ricos

comerciantes portugueses.

Bahia e Grão-Pará eram as províncias onde estavam os maiores focos de resistência.

Foram vencidas pelas forças mercenárias contratadas por José Bonifácio.

A PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL

D.Pedro convocou para a elaboração da carta magna uma assembléia constituinte com

representantes da época, as elites que participavam do movimento da independência.

Havia dois grupos políticos com interesses definidos nessa assembléia.

O partido português apoiava o absolutismo. O partido brasileiro queria uma

constituição na quais os poderes do imperador fossem limitados. Faziam parte dele dois

subgrupos:

• Os “aristocratas” liderados por José Bonifácio.

• Os “liberais radicais” que reivindicavam o federalismo.

As diferenças ideológicas entre os grupos, a influenciam de José Bonifácio tentando

neutralizar as outras facções; o descontentamento entre os membros; o clima anti-lusitano

criado por alguns dos deputados influenciados pelos jornais liberais Tamoio e Sentinela e o

autoritarismo.

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Para dar continuidade aos trabalhos, D. Pedro nomeou e presidiu um conselho de

estado, que concluiu a primeira constituição brasileira autorgada em 25 de março de 1824 e

que considerava o poder do regente “inviolável e sagrado” estabelecendo entre outras

prerrogativas:

• O direito de dissolver a câmara;

• Nomear e demitir senadores ou ministro de estado;

• Perdoar ou diminuir pena imposta pelo judiciário;

• Regime monárquico hereditário constitucional;

• Quatro poderes: executivo, legislativo, judiciário e acima de todos, o moderador

(exclusivo do imperador);

• Eleições baseadas em voto censitário;

• Que as províncias não teriam autonomia;

• O catolicismo como religião oficial e a igreja submissa ao estado

ESTRUTURA DO PODER SEGUNDO A CONSTITUIÇÃO DE 1824

MODERADOR
IMPERADOR

LEGISLATIVO EXECUTIVO SUPREMO TRIBUNAL DE


ASSEMBELIA GERAL IMPERADOR E MINISTRO JUSTIÇA
CAMARA DOS
DEPUTADOS E
SENADO

A CRISE DO PRIMEIRO REINADO

Medidas autoritárias do imperador, como a dissolução da assembléia constituinte, a

inclusão do poder moderador na constituição, os empréstimos e acordo com a Inglaterra feita

sem a aprovação do legislativo, desgostavam a aristocracia local e aumentavam as criticas da

imprensa ao seu reinado.


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Em meio à crise de prestigio imperial morre em Portugal D. João VI, em 1826.

Herdeiro do trono português D. Pedro abdicava em favor de sua filha Maria da Gloria, pois

estava cônscio que os brasileiros não admitiram a união da coroas.

Soma-se ao autoritarismo do imperador uma crise financeira, causada pelo péssimo

desempenho da balança comercial (as exportações brasileiras caiam enquanto aumentavam as

importações) A crise política agrava-se quando explode uma revolta entre brasileiros e

portugueses (noite das garrafadas), em que os brasileiros reivindicavam um ministério

formado só por brasileiros. D. Pedro I atende a essa exigência. As agitações, no entanto

continuam, e sem alternativa o trono passou as mãos de Pedro de Alcântara de 5 anos de

idade, sob a tutela de José Bonifácio até sua maioridade.

PERIODO REGENCIAL

O Período regencial brasileiro (1831-1840) foi o intervalo político entre os mandatos

imperiais da Família Real Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o

herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente. Devido à natureza do período e das revoltas e

problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império

Brasileiro.

O periodo regencial se inicia em 17 de julho de 1831, cerca de dois meses após a

abdicação de Dom Pedro I. Segundo a constituição de 1824, caso um monarca não pudesse

assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência

Trina. O que impossibilitava a ascensão de Dom Pedro II ao trono do Brasil era a idade. Ele

tinha apenas 5 anos em 1831.

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O período regencial foi marcado também por importantes revoltas políticas e sociais

que, agitaram a vida do país.

Diferentes setores da sociedade (desde os grupos mais ricos até os mais pobres) lutavam pelo

poder político.

Após a abdicação de D. Pedro I, a vida pública do país foi dominada por três grupos

principais que disputavam o poder político: restauradores, liberais moderados e liberais

exaltados.

Em 1834, D. Pedro morreu em Portugal, aos trinta e seis anos de idade. Com sua morte, teve

fim o objetivo do grupo dos restauradores.

Por volta de 1837, o grupo dos liberais moderados dividiu-se em duas grandes alas:

os progressistas e os regressistas. Eles passaram a disputar o Centro do poder. Por essa época,

os restauradores e os liberais exaltados já tinham perdido grande parte de sua influência

política.

SEGUNDO REINADO

Como o futuro D. Pedro II era menor de idade, e por isso não podia assumir, e como

os deputados e senadores estavam de férias, foi eleita uma regência trina provisória, formada

por Lima e Silva, Carneiro de Campos e Campos Vergueiro.

Para que o governo constitucional continuasse, mais tarde a câmara e o senado foram

convocados e elegeram uma junta e três elementos: Lima e Silva, Costa Carvalho e Bráulio

Muniz, constituindo a junta trina permanente.

Feijó foi nomeado ministro da justiça, e deu inicio a organização do país. Criou a

guarda nacional, cuja função era manter a ordem a todo custo.

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Para melhorar as condições políticas, reformulou-se a constituição de 1824 pelo ato

adicional de 1834. Uma das providencias desse ato foi a criação da regência una. A partir de

1835, Feijó foi regente uno do Brasil por dois anos.

Feijó propôs a paz, que foi aceita por uns, e os que não aceitaram foram dispensados

pelas tropas enviados por Feijó.

Nas eleições de 1837, é eleito Araújo Lima para regente. O novo regente enfrentou

diversas situações criticas.

Os liberais procuravam uma forma de chegar ao poder – aventou se então que fosse

antecipada a maioridade de D. Pedro.

D. Pedro II governou Brasil por quase 50 anos, nos primeiros 10 anos dedicou se á

pacificação do país.

A guerra dos farrapos foi o mais importante movimento do segundo império. A guerra

do Paraguai foi o maior dos conflitos externos que se registraram durante o segundo império.

A batalha de Riachuelo, em que Tamandaré conseguiu bloquear e destruir a esquadra

paraguaia. Depois do final da guerra do Paraguai, precipitou se a ruína do império, levando-o

a instabilidade política agravada por problemas sociais não resolvidos a tempo.

A guerra do Paraguai foi uma das causas da queda da monarquia.

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CONCLUSÃO

Ao conclui este trabalho vemos que o Brasil sofreu grandes transformações políticas,

para ter a independência total de Portugal, o Brasil teve que sofrer algumas transformações,

guerras e conflitos que selaram a independência brasileira.

Politicamente ate hoje nos não conseguimos a independência precisamos fazer

imediatamente a revolução e conquistar a nossa independência.

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BIBLIOGRAFIA

Livro de pesquisa Curso visual 2001 Editora Brasil unidade Hamburg

Livro de pesquisas escolares ensino de 1º grau Brasil Cívico patronos brasileiros

Brasil econômico. Editora Uirapuru.

http://monografias.brasilescola.com/historia/historia-brasil/periodo-regencial
http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/periodo_reg.html

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