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Em 2013, a taxa de desocupao se mantinha maior para a populao preta e parda do que para a populao branca. Enquanto o primeiro grupo partiu de uma taxa de 14,7% em 2003 para uma de 6,4% em 2013, a do segundo grupo saiu de 10,6% para 4,5%. De 2012 para 2013, o desemprego se manteve no mesmo valor para os pretos e pardos, e caiu de 4,7% para 4,5% para os brancos. Apesar disso, nos dez anos, a queda foi de 8,3 pontos percentuais para a populao preta e parda e de 6,1 pontos percentuais para a populao branca. A diferena entre a renda de homens e mulheres tambm foi reduzida, mas persiste. Trabalhadores do sexo feminino ganharam, em mdia, o equivalente a 73,6% do que os do sexo masculino receberam em 2013. Em 2003, o percentual era de 70,8%, mas chegou a ser de 70,5% em 2007. O rendimento real mensal mdio das mulheres em 2013 foi de R$ 1.614,95, enquanto o dos homens foi de R$ 2.195,30. A taxa de desocupao tambm maior entre as mulheres do que entre os homens, com 6,6% contra 4,4%. Em 2003, a taxa para as mulheres era de 15,2%, e, a para os homens, de 10,1%. A maior taxa de desemprego verificada entre as mulheres negras, para quem o ndice chega a 7,9% em 2013 e foi de 18,2% em 2003. As mulheres brancas tm a segunda maior, de 5,4%, e os homens negros, de 5,1%. A dos homens brancos, que era de 8,6% em 2003, caiu para 3,8% em 2013. So Paulo continua sendo a regio metropolitana com a maior renda mdia, de R$ 2.051,07, seguida pela do Rio de Janeiro, de R$ 2.049,07, de Porto Alegre, de R$ 1.892,83, e pela de Belo Horizonte, de R$ 1.877,99. Salvador, com R$ 1.460,68, e Recife, com R$ 1.414,40, possuem os menores valores mdios. O uso dos termos preto e pardo, empregados pela matria, respeita as categorias originais usadas na pesquisa pelo IBGE.