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- Desconstruindo Homens

A ofegar no aperto dos sons.


Eu que no sou nem homem.
Persisto na curva do tom negro.
Um tom borrado, por um pintor.

Sufixo de uma vida dilacerada,
Sem talento, desprovido de voc.
Saturado por um programa.
Eu descontnuo que obtm insucesso.

Angulo provido da monotonia.
Cor anloga a loucura,
Insistindo num timbre do ns...
Eu que me despi da carne, turvo.
Pelo querer, a matar um ego, que instiga posse.

Ano desconhecido, empatia morta.
Pausando suas vrgulas que insistem em por abismo,
Retrocedendo para descontruir voc.
Desumanizando para no sentir as pegadas deixadas.

E no fim, no haver pronome, clima e muito menos algarismo.
Apenas um B, no final, em teus lbios.

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