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O endereo da Dvida

Dentro da floresta ao sop da raiz,


Um mundo novo me espera...
Drenando da minha alma a clera
Corto o escalpo para nutrir a cicatriz.

Flagelado pela doena da duvida,
S resta ao vento lev-las em tais gorjeios,
Para danar e esculpir egos alheios.
Pois, dentro dos meus limites no haver tal ferida.

Das vozes que brindam ao vento,
Sedento pelo verdadeiro sentimento,
Das palavras no ditas,
Abro mo de quaisquer entraves ou chagas.

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