Eufemismo da apatia que mora no meu olhar. Desnorteado diante do estigma de presa. Vitima do algoz que mora em tu.
Ainda depois de umas frases mornas, Voc insiste, interpreta o que meu corpo fala, E no me surpreenderia em ver que; A nevoa cobre teus olhos de ver o que meu olho te diz.
Insone na maior parte do tempo. Inspido o suficiente, para no valer nada. Nem sequer um cigarro... Enfim, teoria das teorias. Postulado a permear o que voc chama de normal. E sem ao menos ver os traumas, o medo feroz que insiste em mostrar insegurana; Contento-me diante do pavor que esconder um eu.